Minha mulher liberada

Eu e minha mulher, movidos pela curiosidade e pelo desejo de apimentar nossa vida sexual, criamos perfis em um site adulto, o Sexlog. Meses de flerte e conversas picantes nos levaram a um novo patamar. A ideia de um encontro com um dos nossos contatos mais frequentes surgiu, e minha mulher, sempre ousada, propôs que déssemos o próximo passo.

O primeiro encontro foi apenas para nos conhecermos, uma espécie de reconhecimento de terreno. Eu estava presente, testemunhando a interação, sentindo a tensão no ar. Aquele dia foi o prelúdio de algo maior, uma promessa de emoções intensas.

Semanas depois, minha esposa anunciou que estava pronta para o encontro de verdade. Desta vez, o objetivo seria a consumação do desejo, a entrega total. Ela me propôs que eu acompanhasse tudo, que assistisse e participasse, mesmo que de forma indireta. Ela gravaria tudo, e eu teria acesso a cada detalhe, cada momento. Além disso, faríamos uma chamada de vídeo para que eu pudesse acompanhar o desenrolar da cena em tempo real.

No dia marcado, a ansiedade tomou conta de mim. A mistura de excitação e nervosismo era palpável. A ideia de vê-la com outro homem, de testemunhar a entrega dela, me excitava de uma forma que eu nunca havia experimentado. Enquanto ela se preparava, eu sentia meu corpo vibrar. Ela se produziu com um vestido elegante, mas por baixo, uma lingerie preta e sensual revelava suas intenções.

Fui eu quem a levou ao local do encontro. O shopping da cidade foi o ponto de encontro escolhido. Deixei-a na frente, observando-a de longe, dentro do carro. A espera foi tensa, cada minuto parecendo uma eternidade. Finalmente, ele chegou. Os dois entraram no carro dele e partiram em direção ao motel.

Eu fiquei no carro, grudado no celular, esperando a ligação. Vinte minutos depois, o telefone tocou. A voz dela, ofegante, me transportou para dentro da cena. Ela estava de quatro, recebendo rola do amigo comedor, gemendo de prazer. As palavras dela, “tá gostoso”, ecoaram em meus ouvidos, atiçando ainda mais a minha excitação. A ligação durou mais alguns minutos, com gemidos e exclamações de prazer. Depois, o silêncio.

Ela enviou uma mensagem, dizendo que estava gravando o resto para eu ver depois. A espera no carro foi longa, quase duas horas. A cada minuto, a ansiedade aumentava, a curiosidade me consumia. Finalmente, ela surgiu na porta do shopping, acompanhada do homem. Despediram-se com um abraço, como amigos.

Fui ao encontro dela. Ela estava suada, com o cabelo um pouco bagunçado, mas radiante. No carro, ela me contou que estava toda vermelha e com bucetinha toda inchada, mas que havia adorado a experiência. Chegando em casa, ela se despiu, revelando o resultado daquela aventura. Estava marcada, usada, entregue. Uma verdadeira obra de arte.

Naquela noite, nos amamos com uma intensidade diferente. A experiência compartilhada nos uniu ainda mais. No dia seguinte, ela me mostrou os vídeos, cada posição, cada detalhe. Vi a entrega dela, o prazer que sentiu. Foi uma experiência que nos marcou profundamente.

Agora, a vontade de repetir a experiência é grande. Ela disse que vai se programar para outra aventura, que adorou a ideia, que ama ser liberada como uma verdadeira putinha.

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