Minha esposa transou com o funcionário da pousada

Meu nome é Alessandro, tenho 51 anos e sou casado com a Ana Rosa, que tem 49 anos.

Somos casados há 25 anos e temos uma bela filha de 22 anos.

Estamos no meio liberal há dez anos, sendo que ela é compartilhada com outros, enquanto eu não tenho sua permissão para nenhum tipo de relacionamento íntimo com outras mulheres. Por mim tudo bem, já que sempre tive desejo de vê-la com outro homem e não o contrário.

Num belo fim de tarde de uma sexta-feira, enquanto me preparava para encerrar mais uma semana de trabalho na empresa, enviei uma mensagem para Ana Rosa, que estava em nossa casa.

“Amor, que tal passarmos o sábado naquela pousada que você tanto gostou? Acho que se ligar agora, conseguimos um chalé”.

Em poucos minutos, ela respondeu eufórica:

“Nossa, eu ia adorar… Aquela piscina, o ambiente, o lugar é maravilhoso. Vamos?”

Eu disse que sim e prontamente liguei para a pousada, que fica a cerca de 50 quilômetros da nossa cidade.

O chalé, com vista para o lago e as montanhas, estava reservado.

A noite, Ana vasculhava o guarda-roupa a procura de um biquíni que havia comprado poucas semanas antes.

Quando achou, o colocou e foi imediatamente me mostrar, sorridente: “Que tal?”

Ela estava vestindo um minúsculo pedacinho de pano azul claro, que deixava praticamente toda a sua bunda grande a mostra, e deixava visível a rachadinha de sua bucetinha na parte da frente, destacando suas coxas grossas.

Na parte de cima, o paninho azul cobria pouco mais que a auréola dos seus mamilos, deixando boa parte dos seios para fora.

Como estava excitada com a viagem inesperada, os bicos levemente enrijecidos deixavam o pequeno pano estufadinho para frente.

No dia seguinte, saímos de casa cedo e chegamos na pousada antes das 8h.

O sol ainda estava tímido, mas indicando que seria um sábado de bastante calor, como Ana gostava.

Imediatamente ela colocou o micro-biquíni, com saída de praia quase transparente, de rasteirinha em seus lindos pezinhos de tamanho 36, e já fomos para a beira da piscina, onde pedimos um café generoso.

Eu vestia uma regata branca e uma bermuda.

Quando chegou em nossa mesa, o garçom, claro, não pôde deixar de notar aquele belo par de seios e as coxas de Ana que, como sempre, chamavam muita atenção.

“Será que voltaremos para casa com alguma história interessante para relembrar, meu amor?”

Perguntou-me Ana com aquele conhecido sorriso malicioso nos lábios.

Depois de tomar seu café, ela então foi para a piscina. Esticou a toalha e deitou-se de bruços, deixando aquela bunda gostosa quase desnuda para cima, com as coxas ligeiramente abertas.

Eu acendi um cigarro e sorri, admirando a beleza daquela mulher ousada de pouco mais de 40 anos, mas de causar inveja a muitas meninas mais jovens.

Passaram-se uns 20 minutos, quando sentimos uma movimentação próxima da piscina.

Um rapaz, de média altura e aparentando mais ou menos uns 35 anos, colocou uma escada bem perto de onde estava Ana e começou a mexer no chuveiro da piscina, aquele em que as pessoas se enxaguam rapidamente antes de entrar na água.

Ele era funcionário da pousada, já que usava uma bermuda e um jaleco bege com a logomarca do local e, pelo jeito, cuidava da manutenção.

A cena em sua direção era deslumbrante. Ana, de costas e bem próxima dele, exibia suas coxas abertas, o pequeno pedaço do fio de pano do biquini enfiado naquela bunda grande, exibindo uma rachadinha suculenta.

Propositalmente, ele permaneceu ali longos minutos, apreciando aquela mulher, uma vez que aquele chuveiro muito provavelmente não tinha defeito algum.

Obviamente Ana percebeu e olhou para mim dizendo:

“Que demora para arrumar um chuveiro simples, não é mesmo amor?”

Nisso, ela virou-se de frente, esticou bem as pernas, deixando a marca nítida de sua xotinha no micro-biquíni e os seios grandes expostos, quase saindo para fora.

O rapaz então desceu da escada, mas rapidamente voltou, fingindo agora estar “ajustando” o acessório.

Em certo momento, ele nem se preocupava mais em disfarçar seu olhar fixo naquela gostosa deitada sob o sol e já era possível ver um princípio de ereção em sua bermuda.

Ana levantou-se, empinando o máximo possível sua deliciosa bunda na direção do rapaz, que engoliu ainda mais o biquíni, e veio até mim.

“Nossa, o rapaz nem ligou para sua presença e ficou me devorando com os olhos, você viu?”, disse ela rindo.

“E você gostou, né sua putinha?”, respondi.

“Huuummm….Gostei sim. Ele é do jeito que eu gosto. Meia idade, daqueles homens com cara de rude, que sabem consertar as coisas, diferente de você, que pra tudo lá em casa tem que chamar alguém…e você sabe que isso me dá muito tesão… e acima de tudo, ele é bem atrevido…”, provocou-me Ana.

“Será que ele não pode dar também uma olhadinha no chuveiro do nosso chalé?..rsrs… Achei que a água não estava quentinha quando chegamos”, perguntou ela com seu jeitinho tesuda de ser.

“E você quer deixar o chalé bem quente pelo jeito, né safada”?

“Muito”, afirmou ela.

Depois de entrarmos na piscina, onde passei muito minhas mãos na bunda e nas coxas de Ana, além de nos esfregarmos bastante, vi que ela realmente estava cheia de tesão.

Quando voltamos para a mesa, o rapaz voltou a se aproximar. Ela então disparou:

“Amor, acho que vou perguntar se ele não pode ver o nosso chuveiro… Olha só o porte físico dele, nem gordo nem magro, do jeito que gosto… Também não é bonito, mas tem um semblante de macho alfa…”.

“Posso dar pra ele no chalé? Estou molhadinha e não me refiro à água da piscina, amor…”, me disse diretamente com seu olhar da esposa que adora uma pica diferente.

“Vá em frente. Não será difícil convencê-lo, claro”, disse a ela.

Ana então acenou para ele, que veio ao nosso encontro.

“Você é funcionário aqui na pousada, né? Qual é o seu nome?”, perguntou ela ao rapaz desconhecido.

“Meu nome é Jonas e cuido sim dos reparos aqui na pousada”.

Olhando fixamente em seus olhos, Ana disse:

“Pode dar uma olhadinha no chuveiro do nosso chalé, eu achei a água tão fria hoje pela manhã…”

Ele disse que poderia sim verificar, que iria falar com o gerente e … Jonas foi interrompido por Ana.

“Pode deixar que eu mesma vou agora falar com seu gerente”, disse ela.

Então Ana se levantou, deixou a saída de praia no encosto da cadeira e se dirigiu até à recepção da pousada, desfilando, de propósito é claro, seu corpo e rebolando pausadamente sua bunda quase a mostra, para “delírio” de Jonas que, boquiaberto, disse sem olhar para mim, de modo a não perder sequer um segundo da caminhada lenta daquela mulher provocadora:

“Nossa, sua mulher é muito simpática”, balbuciou certamente já “faminto”. Eu apenas sorri e concordei, afirmando em seguida:

“Simpática e bastante generosa com quem a ajuda. Logo você verá”.

Só então Jonas me olhou e ficou na dúvida sobre o que estava acontecendo. Ou para acontecer.

Ana voltou em instantes, passou por mim em nossa mesa, me deu um beijo no rosto e pediu para que o rapaz a acompanhasse.

Ele olhou estranhamente e disse:

“Dona, se quiser pode ficar por aqui aproveitando o sol, se divertindo na piscina com seu marido, só me diz o número do chalé que eu vou verificar”.

“Não, vou com você. Meu marido sabe que posso me divertir muito mais com você”, respondeu Ana com uma piscada em minha direção.

Eu sorri e fiz o sinal afirmativo com a cabeça para Jonas. Ele então entendeu o tipo de serviço que teria que prestar àquela hóspede incomum, extremamente safada e muitíssimo sensual.

“Bem que meus amigos me dizem que hoje em dia o mundo liberal é mais comum do que se imagina”, pensou o rapaz, que também se levantou e foi atrás daquela mulher “moderninha”.

Assim que entraram no banheiro, ela empinou a bunda para abrir o registro do chuveiro e o chamou.

“Nossa, olha só que coisa… Agora a água está quente… Mas será que você pode deixar mais quente?”, perguntou Ana sorrindo.

Ele então chegou por trás e, ousadamente, sem perder nada daquele precioso tempo que tinha, a agarrou por trás e começou a beijar a nuca de minha esposa, apalpando-a com certa “truculência” de um homem rústico e juntando-a contra seu corpo moreno e suado.

Ela se arrepiou e deixou as mãos do rapaz perfilar cada centímetro do seu corpo, enquanto sentia aquela língua áspera em seu pescoço e suas costas.

Ele tirou seu biquíni minúsculo, deixando-a completamente nua, virou-a de frente e os dois se beijaram, com direito à lambidas e sussurros.

Ana o empurrou e deitou-se na cama, abrindo bem as coxas e o chamando com o sinal dos dedos, exibindo seu melhor jeito puta de ser.

Jonas tirou suas roupas e ficou no meio de suas pernas, chupando e lambendo aquela bucetinha quase lisinha, com ralos pelinhos no contorno de cada lábio.

Sugou muito seu grelinho, que estava inchado de tesão, e tirava gritinhos daquela mulher safada quando enfiava o dedo em seu cuzinho enquanto lambia sua xota todinha.

Subiu para chupar os seios, primeiro um, depois o outro, mordendo os bicos, e passou a beijar sua boca colocando o pinto muito duro na entradinha da bucetinha, louco para enfiar tudo de uma só vez.

Quando ele finalmente a penetrou, eu entrei no quarto. Ana me olhou e, de forma natural como já havia acontecido tantas vezes, fez uma carinha de safada com um sorrisinho malicioso.

Jonas inicialmente me olhou assustado, mas continuou metendo.

Tirei minha roupa também e fiquei ali, ao lado da cama, punhetando meu pau ainda meio flácido, olhando aquele desconhecido comer minha puta, que estava com as pernas para cima, bem abertas.

Peguei um de seus pés e comecei a chupar cada dedinho, sentindo que meu pau ficava cada vez mais duro de tesão em ver minha esposa sendo devorada com força por aquele homem.

Logo estava numa bela punheta, enquanto Jonas ainda me olhava desconfiado, porém sem parar de meter naquela mulher que pedia sua rola dentro com mais força.

“Mete mais, seu puto! Com mais força! Deixa essa xota arrombada pro corno do meu marido lamber depois em casa, toda avermelhada de tanto dar pra outro!!”, gritava Ana.

Ela estava tão melada que a pica do rapaz entrava e saía facilmente, mesmo muito maior que a minha e cheia de veias grossas.

O pau dele parecia um dos vibradores de Ana, o maior que eu comprei para ela, roxo e com muitas veias, o qual ela usava nos dias em que realmente estava com bastante tesão.

Nesses dias, ela só deixava eu chupar sua buceta, mas sem penetrá-la, quem a comia era o consolo roxo.

Jonas socava sua rola em minha esposa de forma agressiva, com estocadas fortes, o saco fazendo barulho e batendo freneticamente na sua bunda.

Ela me olhava e piscava… me chamando de corno safado e ordenando para que eu não olhasse nem disfarçadamente para nenhuma outra mulher naquela piscina.

Jonas parou de comer aquela buceta suculenta por um instante, deu uma forte gargalhada, e disse que eu era muito corno manso.

Ela também riu, mas o repreendeu pedindo que não parasse de meter, porque estava adorando sentir aquele pinto batendo fundo em seu útero.

Quando ele anunciou que iria gozar, ela num salto saiu daquela vara grossa, sentou-se na cama em sua frente e apertou o par de seios, mostrando onde ele deveria gozar.

Jonas então, não mais aguentando de tesão, esporrou fortemente naqueles peitos grandes, além de direcionar também para seus lábios… ela passou a língua no líquido branco e grosso, engoliu um pouco, mas logo em seguida falou em tom severo:

“Você é atrevido mesmo, até gosto disso… Só que eu não pedi pra gozar na minha boca. Por causa disso, você será castigado. Nossa transa acaba aqui e você não vai comer meu cuzinho”.

Então ela o afastou e me chamou.

Em sua frente, ela colocou seus seios cheios de leite na minha boca. Eu lambi toda aquela porra que melava as mamas brancas com bicos rosados e depois a beijei com desejo.

Jonas não sabia se deveria sair do quarto e voltar ao trabalho, apenas olhava a cena com seu pinto ainda duro e levemente manchado de sêmem.

Ela novamente o chamou e colocou a boca na pica, sugando e babando da cabeça ao saco, agora sim deixando-a totalmente limpinha, para depois voltar a me beijar com o gosto daquela rola.

Se despediu do rapaz, que se vestiu e voltou para suas tarefas na pousada, entre elas cobiçar mulheres comprometidas… rsrs. Até porque muitas adoram e seus companheiros não sabem (ou fingem não saber).

Ficamos ali abraçados na cama por algum tempo, nos acariciando.

Ela me olhou com carinho e disse baixinho: “Você é o melhor marido deste e de outros mundos…acho que toda mulher gostaria de ter um homem como você, meu amor”. Eu apenas sorri e depois a beijei com ternura, ainda com o gosto da porra de outro macho.

Depois, voltamos para a piscina, onde ela entrou na água, tomou mais banho de sol, e bebemos muitas cervejas com petiscos.

Resolvemos ir embora no final da tarde e fomos até a recepção para pagarmos a conta.

O dono do hotel só achou estranho quando Ana, antes de sair, tirou seu micro-biquíni da bolsa e o colocou em suas mãos, pedindo para entregá-lo ao seu funcionário Jonas.

Apenas disse que era um presentinho pelo serviço bem feito realizado em nosso chalé.

Nós dois rimos da cara de espanto do gerente e deixamos aquela bela pousada, que teve sim uma deliciosa história para ser relembrada várias vezes.

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