Juliana a minha nova putinha

Meu nome é Nuno, sou moreno, tenho 1,85 de altura e 100 kilos, olho e cabelo escuro. Pela descrição, percebem que sou um cara gordinho, tenho um pau grosso de 18 cm. Sou casado há 10 anos e tenho 35 anos. De profissão sou técnico de informática e treinador de futebol semi-profissional, sou Português e vivo em Portugal, numa zona muito tranquila e o que vos vou contar é veridico, ela chama-se Juliana, deve ter cerca de 1,50/1,55 de altura, uns 50 kilos, bem branquinha, e tem umas mamas maravilhosamente redondinhas e grandes e um bundão todo ele redondo. Ela de rosto não é uma mulher bonita, principalmente pelo facto de ter os dentes da frente muito mal formados. O que vou relatar, aconteceu agora em Agosto passado e confesso que me tem dado muito tesão, fazer da Juliana a minha puta, ainda para mais quando eu nunca havia traído a minha mulher. Mas vou passar a contar o que aconteceu.

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Pecado, doce pecado

Em uma manhã, um apaixonado casal está em sua cozinha. Seu casamento até recente, se ardia na paixão. Não tinha lugar certo para eles se comerem na doce agonia do sexo.

– Só mais um pouquinho querida
– Continua amor, pfv não para
-Eu vou gozar amor
– Nao, me espera só mais um p…
– Aaaaaah

E em um jato frenético, ele goza naquela manhã, ali, em pé na cozinha.

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Minha Esposa na Farmácia

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 50 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.
Desde o início do nosso relacionamento, somos safados na cama e sempre falamos de nossas fantasias.
Sempre tive o desejo de vê-la com outro homem. No começo, ela achou estranho, relutou dizendo que eu talvez não a amasse tanto e que eu não sentia ciúme dela. Me disse também que jamais aceitaria me dividir com outra mulher.

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Minha esposa e o coroa casado em nosso primeiro cruzeiro

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.

Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.

Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

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Novamente no motel observando minha esposa dar a bundinha para meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.
Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados. Enfim, deliciosamente gostosa.
Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

Celso, meu amigo fotógrafo, é o atual amante fixo de Ana. Eles se encontram com frequência, geralmente em minha casa, quando transam em nossa cama em horários que minha filha está na escola ou sai com as amigas.
Numa noite qualquer, resolvemos sair com ele para beber, uma vez que eu gosto muito de ver os dois namorando na minha frente em lugares públicos.
Como Celso também é casado, fomos num bar na cidade vizinha, onde poderíamos ficar mais a vontade.
Na mesa, sentei-me de frente para eles, que pareciam ser um casal de namorados. Eu era o amigo. Sem cerimônia, Celso a abraçava e beijava sua boca várias vezes, em alguns momentos demoradamente.

Ana me olhava com muito tesão e decidimos ir para o motel mais próximo, pois Celso não poderia ficar a noite inteira conosco.
No carro, eu dirigia e os dois ficavam se pegando no banco de trás. Em determinado momento, vi pelo retrovisor que os seios de Ana já estavam para fora e Celso os abocanhava com força, como se fosse um bebê faminto.
Na portaria do motel, pedi a suíte mais cara e disse para a atendente que era para mim, minha esposa e seu namorado.

Ela riu e me entregou a chave.
“É um fetiche mais comum do que eu imaginava”, disse a moça, que aparentava ter uns 25 anos.
“Gostaria de ter uma experiência como essa com o meu marido, mas sei que não posso nem cogitar essa ideia lá em casa”, completou sorrindo.
“Não sabe o que estão perdendo”, respondi com um ar malicioso, enquanto ela pôde observar minha esposa com os seios a mostra sendo acariciados pelo comedor.
“Seria uma delícia”, ela disse convicta.

“Poderia lhe convidar para uma experiência, mas minha esposa não me permite ficar com outra mulher”, eu respondi.
Entramos no quarto e Ana rapidamente tirou a roupa, assim como Celso.
Enquanto Celso já sugava a bucetinha melada e lisinha da minha mulher, eu apenas tirei os sapatos, peguei uma cerveja no frigobar e sentei-me numa poltrona próxima da cama.
Ana estava com tesão extremo e ficava me olhando fixamente sendo chupada gostosamente.
“Adoro quando você está junto”, ela balbuciou entre gemidos.
Não tínhamos muito tempo e Celso tratou de meter o pinto na xotinha ensopada de Ana.

Ela, porém, o afastou, virou-se de bruços, empinou a bunda e pediu para Celso lamber seu cuzinho, porque ela queria dar atrás.
Raramente ela me dava a bundinha e fez isso de propósito, para que eu olhasse o meu amigo comendo aquele rabinho gostoso.
Celso chupou e enfiava o dedo, buscando alargar o cuzinho que logo em seguida receberia sua pica, maior e mais grossa que a minha.

Ana então ficou de quatro e ele colocou o pau na sua bunda, fazendo ela soltar um gritinho de dor e desejo.
Celso passou a estocar cada vez mais rápido e forte, até que gozou bastante, urrando de prazer e dando tapas naquela bunda branquinha e gostosa.
Ana me chamou e disse para eu limpar seu cuzinho, o que fiz prontamente.
Lambi a porra que escorria do seu cu e beijei a boca da minha esposa puta. Ela pediu mais. Voltei, chupei mais um pouco seu cuzinho e a beijei novamente.
Ana então chamou Celso e também beijou sua boca.
Ela deitou Celso sobre a cama e pediu para que eu me masturbasse nos peitos de seu amante.
Em pouquíssimo tempo gozei fartamente. Ela só piscou para mim e eu já sabia o que ela queria.

Lambi os mamilos daquele homem que comia minha mulher e a beijei com minha porra. Ana repetiu exatamente o que havia feito antes e também beijou Celso, dessa vez com o gosto do meu esperma.
Ainda deu tempo para Celso trepar com Ana durante o banho, mas comendo sua buceta.
Fomos embora deixando Celso perto de sua casa.

Em nossa cama, prontos para dormir, Ana mais uma vez cumpriu o mesmo “ritual” de sempre.
Não deu para mim, mas me fez chupar seus pezinhos e depois me masturbou mordendo meus mamilos.
Todas as vezes em que transava com Celso, eu não tinha o direito de penetrá-la no mesmo dia. Segundo Ana, era o “castigo de corno manso”.
Por mim, tudo bem. Como sempre.

Minha esposa pediu e eu transei com ela e seu amante

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.
Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 23. Temos uma filha de 21 anos.
Como já relatado, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.
Sempre tive muito desejo de vê-la com outro, o que se tornou uma gostosa realidade. Por outro lado, ela desde o início não admite que eu fique com outra mulher. Por mim, tudo bem.

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Minha esposa com meu amigo fotógrafo

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.

Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 22. Temos uma filha de 21 anos.

Como já relatei em contos anteriores, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.

O mundo liberal, em nosso caso, se resume em Ana sendo compartilhada com outros homens, porque ela não aceita que eu fique com outra mulher. Sou exclusivo dela.

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