Valéria sodomizada enquanto o marido espera

Valerie encostada, de pé, escuta calada ao telefone, olhando pro seu marido que trabalha na mesa em frente. Ela tem um indecifrável sorriso nos lábios. Seu marido Ivan levanta os olhos do que estava escrevendo e a olha interrogativamente. Ela responde balançando a mão como se fosse algo sem importância. Mas, se o marido escutasse o que dizia a voz no telefone…
“… e aí, gostosa bunduda! O que achou do aperitivo dessa manhã? Essa minha rola deixou teu cusinho muito ardido?”
– Um pouco.
“Ele está aí, né?”
– Deve chegar dentre em pouco.

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Ajudei um amigo e levei rola

Era uma sexta à noite, tinha marcado com Vanessa de tomar uma cerveja gelada, estava aproveitando pois meu maridinho estava viajando a trabalho.
Conheci Vanessa em um curso online que fiz para espairecer a cabeça durante aquela loucura da pandemia, descobri que ela é da mesma cidade e começamos a andar juntas.
Falei que ia ligar para Pietro, ela deu uma risada e falou que ele era meio estranho, falei pra ela deixar de graça e chamei o menino.

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Deixei minha esposa ser sodomizada pelo amigo

Sou casado e minha esposa Elvira é evangélica, com 27 anos, corpo sarado e tudo em perfeita forma, tudo durinho, seios, barriguinha, coxas, bundão e tudo mais.
Quando éramos noivos ela temendo engravidar pedia para tirar meu pau na hora do gozo e fizesse em seu rosto, boca, peitos barriga ou em suas costas quando transava com ela de quatro.
Mas, sempre que comia seu cuzinho, reclamava muito, mas algumas vezes Elvira deixava e se realizava dando a bundinha, digo até que muitas vezes ela tinha orgasmos maior do quando nosso sexo era normal.
Nossa vida sexual é até hoje muito intensa, mesmo com sua crendice. Pois bem, fantasias eram intensas, como eu comendo suas amigas ou ela dando para amigos ou até um ménage, mas nunca saiu das fantasias.

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Troca de casais com nossos vizinhos

Oi pessoal meu nome é Mari para quem não leu meus relatos anteriores, hoje eu sou casada com o Paulo e vivemos sempre que possível as nossas aventuras, Paulo trabalha como servidor publico estadual, atuando com fiscal, outro fiscal é o Teo, 47 anos e muito amigo de Paulo, ambos na época do lancamento do residencial, compraram casas, uma do lado da outra, Teo se casou novamente com a Carla de 24. ela era uma mulher belíssima, morena, seios médios e uma bunda de deixar qualquer globeleza com inveja, Teo era um homem de quase 2 metros de altura, magro e muito simpático, eu e o Paulo a gente sempre se preocupou em manter nossos corpos saudável, frequentando academia pelo menos 3 vezes na semana.

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Minha esposa e o amigo do seu sobrinho

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 51 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.

Estamos juntos há 26 anos e casados há 23. Temos uma filha de 22 anos.

Desde o início do nosso relacionamento, somos safados na cama e sempre falamos de nossas fantasias um para o outro.

Sempre tive o desejo de vê-la com outro homem. No começo, ela achou estranho, relutou dizendo que eu talvez não a amasse tanto e que eu não sentia ciúme dela. Me disse também que jamais aceitaria me dividir com outra mulher.
Com o tempo, ela foi se acostumando com a ideia e ficando segura de que era somente um fetiche mais ousado e que isso só reforçava minha confiança e meu amor por ela, além de “apimentar” nossa relação.

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Depravando a viuvinha II

Gil, o filho de Olavo tinha morrido num acidente de carro, de maneira misteriosa, dois dias atrás. Olavo, depois do féretro terminado se dirigia ao apartamento de Gil, acompanhado da filha do irmão de sua nora Gisele. Esta adolescente se chamava Juliana e era filha do primeiro casamento de Augusto, irmão de Gisele que agora era viúva de seu filho. Gisele tinha sido miss e foi segundo lugar como Miss Mundo.
A adolescente Juliana se tomara de carinho especial por Olavo, provavelmente pela sua bela aparência de quase cinquentão e por ser uma figura de avô que ela pouco conheceu.

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Depravando a viuvinha I

Gil estava esperando o sinal abrir quando viu sua esposa Gisele e seu cunhado Guto passarem por ele. Gil se lembrou que tinha que avisá-la sobre a recepção mais tarde e aproveitando que o sinal naquele local demorava bastante ligou para a esposa.
-Oi! Gisel, eu queria…
-Oi amor, ainda estou aqui na loja. Mas daqui a pouco vou a uma reuniaõzinha. Não vou poder almoçar com você…

Gil sentiu um arrepio ao mesmo tempo que estava surpreso!! O quê ela estava dizendo?? Que porra de mentira era aquela?! Mil idéias afloraram a cabeça de Gil. Tudo bem com o que houve duas noites atrás. Foi tudo um acidente. Gisele o traíra porque estava bêbada e ele fora obrigado a consentir. Mas…e agora? Por que dizer que estava na loja, já que ela e Guto passaram correndo na frente dele!!

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Minha sogra é tão safada como eu

Zélia e a nora Ana estão no deque de um glamoroso restaurante, entretidas com os respectivos celulares. Cronologicamente Zelia poderia ser mãe de Ana, mas a exuberante figura de Zélia aparentava ser uma irmã um pouco mais velha. Ambas tinham a mesma altura e ambas tinham como característica as polpudas nádegas e cintura esbelta.
Zélia tornou-se loira devido ao aparecimento dos primeiros cabelos grisalhos. Ana tinha cabelos escuros, olhos azuis e seios médios. Em comum, ambas eram adúlteras.
Voltando ao momento em elas se entretém com os celulares, um leve sorriso se forma nos lábios de Zélia. Ela baixa os ósculos escuros encara o belo homem grisalho sentado a alguns metros a sua frente. Ele corresponde ao olhar batendo levemente o celular na fronte, como uma continência.

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