De volta na putaria depois de casada

Olá, chamo C, sou enfermeira, venho de uma família muito humilde. Tenho 30 anos e quando era novinha, sempre fui uma menina muito elegante, a única coisa que não era do meu agrado era as minhas pequenas mamas. Sempre fui uma menina que gostou de vestir caro, e ao fim de dois anos do meu curso, estorei todas as economias que meus pais guardaram para eu me formar. Eu não podia voltar pra casa sem estar formada e acabei por me prostituir para concluir o meu curso, nestes tempos tive todo o tipo de homens no meu apartamento e eles fizeram o que quiseram de mim, fui muito puta mesmo, mas foi por um bem maior e não estou arrependida. Quando concluiu o curso, voltei para casa e nunca mais voltei a prostituir-me, comecei namorando com um menino da minha idade simplesmente maravilhoso, e com uma rola magnífica. Eu quando regressei jurei a mim mesma que mais nenhum homem ia abusar de mim ou mandar em mim e eu aos poucos fui mostrando isto para o meu namorado e agora marido, namoramos dois anos e casamos, e depois de estarmos a viver só, eu comecei a mandar nele em todos os aspetos, e mesmo na frente de amigos, eu rebaixava ele sem problemas, alguns amigos ficavam olhando e ele simplesmente sorria. Quando fazemos amor, fazemos sempre como eu quero, e ele tem como já disse uma rola maravilhosa e faz-me gozar muito. Nós temos excelentes ordenados e viajamos muito, quando estamos na cidade, convivemos muito com um grupo de amigos chegados, nunca tinha traído ele, nem nunca foi meu pensamento, mas com o avançar do casamento, havia momentos em que me sentia frustrada com o facto de ele ser completamente manso, e eu dava por mim a recordar aqueles machos que pagavam para me dominar quando eu estudava.

No nosso grupo de amigos havia o M, e ele tratava a sua mulher como um doce, igual ao que o meu marido fazia comigo, nossos encontros em grupo eram fantásticos. Quando chegou o verão de 2019, eu e o meu marido não conseguimos marcar férias para a mesma época, mas no primeiro dia de férias, marcamos um churrasco em nossa casa, fizemos piscina toda a tarde e comemos e bebemos noite dentro, eu briguei muito com meu marido nessa noite e incomodava-me a forma como M me olhava. No dia seguinte combinei com a mulher dele de irmos na Praia depois do almoço, meu marido ia trabalhar e depois ia ter conosco. Levantei cedo, dei uma arrumada na casa e coloquei meu micro biquíni e um vestidinho bem curtinho de praia, meu corpo mudou muito, deixei de ser aquela menininha muito feminina, engordei, tenho 1,85 de altura e 80 quilos, minhas costas parecem as costas de um homem, ainda tenho a bunda empinadinha, mas minhas mamas continuavam pequenas. Meu marido almoçou comigo em casa e

saiu de novo para trabalhar, nem 5 minutos depois tocaram na campainha quando eu me preparava para sair, pensei que ele tinha esquecido alguma coisa, abri a porta a reclamar e dei de caras com M, ele entrou de rompante, fechou a porta e cravou sua boca na minha e eu empurrei ele e ele disse que me ia foder como mereço, ele agarrou-me, ele é mais baixo que eu, mas forte. Levou-me para o sofá, deitou-me e baixou sua calça, rola bonita, já estava dura, eu gritava para ele parar e sair de minha casa, tentei levantar e ele empurrou-me novamente no sofá, levantou minhas pernas, desviou meu biquíni e enterrou sua rola em mim e começou a socar-me e chamar-me de puta, deixei de gritar e comecei a gemer, ele levantou o meu biquíni e começou a beliscar os meus mamilos e socava de vontade na minha xaninha, ele enfiava os seus dedos na minha boca e socava, e tremeu e encheu minha boceta de leite, deu-me

um tapa no rosto e chamou-me de puta, levantou-se e ajoelhou-se e começou a esfregar a sua rola na minha cara toda besuntada do meu mel e do leite dele. Ele vestiu-se e saiu sem falar nada, eu fiquei deitada a pensar no que havia acontecido, passados uns minutos a mulher dele ligou-me a perguntar onde eu estava pois já havia chegado na praia, lavei meu rosto, recompus-me e fui passar a tarde com ela, o filho da puta depois das 16h juntou-se a nós e a forma como ele me olhava, mexia comigo. Fui pra casa e fodi com o meu marido de uma forma incrível, foi maravilhoso. Dormi pensando no que M fez comigo e acordei pensando nisto.

Ele nunca mais me disse nada, dois dias depois eu ia novamente na praia, mas sozinha, almocei como sempre com meu marido e ele voltou para trabalhar, e uns 10 minutos depois de ele sair tocaram na campainha, fui na porta e dei de caras com M, ele entrou, fechou a porta e encostou-me na parede, começou a beijar-me de forma maravilhosa e quando chegava no meu ouvido chamava-me de puta e dizia que me ia dominar como eu merecia, ele baixou sua calça, desviou meu biquíni e deixou-me cair sobre sua rola e começou a socar-me e chamava-me de puta, eu nunca falei nada pra ele e ele ao fim de uns minutos tirou seu pau de dentro de mim e ajoelhou-me e punhetou-se até encher minha cara de leite. Ele agarrou-me pelo cabelo e começou a arrastar-me pelo corredor, eu gritei de dor e

pendurei-me nos seus braços e comecei a apoiar os pés no chão, chegamos no meu quarto e ele levantou-me e atirou-me na cama, abriu minhas pernas e começou a mamar minhas mamas de forma maravilhosa e depois caiu de boca na minha boceta e sugou o meu grelo até eu gritar que estava gozando. Ele virou-me, colocou-me de quatro e enterrou sua vara na minha boceta encharcada e começou a socar, e rapidamente começou a dar tapas no meu traseiro, pedi para ele não fazer isso e ele prosseguiu agredindo o meu cu com as mãos e minha boceta com a sua rola e eu estava a amar esqueci que era casada e pedi mais, ele não teve problemas e aumentou em toda a linha a violência e gozou bem no fundo da minha boceta, eu deitei-me na cama e ele ficou em cima de mim. Ele perguntou no meu ouvido se eu mandava nele na cama como o fazia na frente dos amigos e eu disse que sim, e ele disse que isso era perfeito, que a partir de hoje eu era escrava dele, e ia apanhar como merecia, senti a rola dele a roçar no meu cu

completamente dura e disse que não queria, ele ajoelhou-se e deu-me dois tapas ao mesmo tempo de forma monstruosa e disse que era meu dono e fazia o que quisesse, esgaçou o meu cuzinho e cuspiu, deitou-se sobre mim e enterrou a sua jeba em mim, eu gritei, à 6 anos que ninguém invadia o meu cuzinho, e ele apoiou-se na cama e disse apenas “isso puta, grita enquanto eu rebento o teu cuzinho”, ele bombou em mim como entendeu, não ligou nada para os meus gritos e esgaçou o meu cu, parecia estar a ser rasgado, ele começou a tremer, a urrar e encheu o meu cuzinho de leite. Ele levantou-se e foi no banheiro e voltou trazendo uma cadeira, eu continuei deitada na mesma posição, ele colocou a cadeira no lado da cama, deu-me um tapa na bunda e mandou-me levantar e ajoelhar na frente dele para o mamar. Ele sentou-se e eu fiz o que ele mandou e a rola dentro ficou rija dentro de minha boca, ele agarrava minha cabeça e enterrava tudo na minha boca, eu afogava-me quando ele chegava na minha garganta, eu já tinha vivido aquilo e não gostava, tentei dizer isso a ele, e ele sem problema deu-me um tapa na cara. Mandou-me levantar e sentar na vara dele, sentei e ele disse que eu não ia mais na praia vestida igual a uma puta, ia comprar um fato completo para tomar banho e que tapasse o máximo possível o meu cu marcado pelo dono, ele agarrou minha cintura e começou a rebolar comigo e eu correspondi e fiquei rebolando em cima dele, ele deu-me dois tapas e

mandou-me cavalgar, eu apoiei meus pés no chão, levei minhas mamas para a cara dele e comecei a cavalgar apoiada no seu pescoço, ele trincou o meu mamilo com violência, eu comecei a chorar e parei, ele magoou-me como nunca fizeram, ele trincou o outro e mandou-me rebolar e eu a chorar, com a maior dor que senti na vida rebolei, ele soltou e mandou-me cavalgar e eu com medo obedeci e ele disse-me que a partir daquele dia eu tinha que ter cuidado como ia dar a boceta ao corno, ele ia comer-me quando quisesse e como quisesse e eu que resolve-se como dava pra ele, e que me queria vestida como uma senhora, sem roupas demasiado apertadas, sem decotes, e não esquecer o que eu tinha que usar no banho, e eu a cavalgar nele, disse que ele estava exagerando, ele não aguentou muito mais e gozou dentro de mim.

Ele mandou-me sair e eu deitei-me na cama, ele pegou o meu biquíni e mandou-me vestir, eu vesti e ele levou-me na frente do espelho e fez-me ver minhas mamas marcadas das mãos dele, virou-me e fez-me fez as suas mãos no meu cu, e disse que se eu quisesse assumir que era puta, era ir no banho assim. Eu baixei a cabeça desiludida, pois sempre gostei muito de usar pouca roupa na praia, ele levantou meu rosto e beijou-me e disse que era meu dono, eu pedi para ele sair, ele cuspiu na minha cara e apertou minhas mamas, foi na cozinha e voltou com uma tesoura e cortou o meu biquíni, eu chorei, ele agarrou-me pelos cabelos e ele perguntou quem era o dono do meu corpo e eu não respondi, ele virou-me e deu-me um enorme murro nas costas e eu gritei, ele dobrou meu corpo e disse que ia comer o meu cuzinho e se eu deixasse de olhar no espelho, ia apanhar mais, pedi por favor para ele parar e ir embora e ele deu-me um novo murro nas costas, eu gritei e chorei muito e ele forçou o seu caralho no meu cu e enterrou ele e puxou meus cabelos e fez-me olhar no espelho e olhando nos meus olhos perguntou se eu queria apanhar mais, eu disse que não e ele começou a socar em mim como uma besta e perguntava quem era o meu dono e eu dizia que era ele, quem era o dono do meu corpo e eu respondi sempre que era ele, e ele tirou o seu pau, eu tava sem forças ele ajoelhou-me e começou a tocar punheta, mandou-me abrir a boca e enfiou a cabeça da sua rola e continuou tocando punheta e acabou por encher minha boca de leite e gritou para eu engolir e eu com medo engoli.

Ele levantou-me e sentou-me na cama, e perguntou-me se eu tinha alguma dúvida, eu disse que não e ele mandou-me ir comprar o fato para o banho ainda hoje e que eu mandasse foto com ele vestido para ele aprovar. Ele saiu e eu fui fazer o que ele mandou, tive mais de 3 horas experimentando e mandando fotos pra ele, e ele finalmente aprovou. Voltei pra casa e levei 3 dias apenas tocando punheta e a mamar o meu marido, e para ele não desconfiar, deixava ele gozar na minha boca e engolia tudinho, ele andava feliz, quando deixei de ter as mamas marcadas, comecei a cavalgar em cima dele, e M passou a vir em minha casa todos os dias das minhas férias e fodeu-me como quis, ele fazia questão de me magoar, de me humilhar e eu no fundo amava aquilo. Cada vez mais humilho o meu marido a sós e na frente dos amigos e isso excita o M como um doido. Meu marido há quase dois anos que apenas tem direito a ser chupado e de me ter em cima dele, e ele não reclama, amo ser puta novamente ainda que num contexto diferente. Sou completamente subjugada com M, ele é meu dono, dono do meu corpo e se fico mais de 4/5 dias sem apanhar dele, morro de tesão! Apesar de muitas vezes me apetecer dizer não pra ele, eu não tenho coragem…

1 comentário em “De volta na putaria depois de casada”

  1. Ola meu nome e diogo sou de sao paulo zona sul . amo mulheres loiras branquinha deve ser uma delicia tenho curiosidade de sair com uma mulher casada ou sair com mae e filha, sair com uma novinha tira uma virgindade. Obs sera que tem mae q transa com filhos ?
    Meu chama no zap 1194785-1246

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