Aliviando o pedreiro

Olá sou Gil,19 anos, branco, 1,77alt, corpo normal sem pelos. O que passo a narrar aconteceu mês passado. Estamos com reforma aqui em casa o Renê (pedreiro), um senhor de 55 anos baixo e magro moreno, fico sozinho com ele meus pais trabalham e chegam por volta das 19:00. Eu fico ajudando ele na obra.
Nunca imaginei nada, mas teve um dia que ele estava apertado e mijou bem na massa estava de costas quando me virei vi ele mijando e reparei no pau dele, é grande tem uma cabeçona e tem muitos pelos. Não falei nada, quando terminamos ele foi embora e eu fui tomar banho quando fiquei imaginando aquele pau,
Comecei a ficar de pau duro e bati uma punheta bem gostosa e gozei como nunca antes e fui dormir imaginando como seria aquele pau duro.

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Noite gostosa

Eu tava em casa sábado a noite quando minha amiga começou a me mandar mensagem pelo whats, falando que tava cansada e precisava andar um pouco e eu disse que se ela quisesse a gente poderia dar uma volta. E nesse dia estava chovendo a noite, nada forte. Eu me troquei, coloquei minha blusa de moletom e minha calça de moletom tb e sem nada por baixo … A gente se encontrou na rua, vi ela vindo e estava linda. A mulher é linda, uma negra alta, com o corto todo moldado, seios grandes, bunda tb, toda linda e com uma garrafa de vinho na mão. Ficamos andando um pouco e conversando, até que paramos em frente a um escritório de advogado e sentamos no degrau. Ficamos conversando um pouco mais e bebendo, até que ele agarrou meu braço e deitou sua cabeça em meu ombro, como ela

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Fim de Semana em Ilhabela

Minha esposa fará 41 anos, Negra, 1,80m, pernas longas e torneadas, seios médios, bunda redondinha, apesar do tamanho dela ela tem uma bucetinha apertadinha…
Anteriormente tínhamos participado de uma festa de casamento onde minha deliciosa esposa havia sido comida pelo dono do sítio onde havia sido realizada a festa, depois de comer minha esposa o nosso novo amigo J. nos convidou para sua casa de praia em Ilhabela.
Estávamos ansiosos em chegar no lugar, saímos cedo de São Paulo, e pelo caminho J. nos ligou pois estava ansioso em possuir minha negra novamente, dessa vez sem pressa, por um fim de semana inteiro.

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Minha esposa adora me trair

Ola estou de volta aqui contando mais uma aventura de minha linda e amada esposa que de tanto eu pedir aceitou me fazer um corninho manso e feliz.

Moramos em uma casa alugada o dono da casa tem pelo menos uns 15 anos a mais que nos.

Gosto que minha esposa use shortinhos curtos como sou corno e adoro ver minha esposa sendo desejada eu sempre a deixei resolver tudo com o proprietário da casa, aluguéis, reclamações de algum problema na casa que não conseguíamos resolver.

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Primeira vez com casal

O meu nome é Marcus tenho 55 anos sou branco magro 1,75 aparento ter menos idade. Moro em BH. Há pouco tempo vendo um anuncio no jornal vi um casal de jovens que havia colocado um anuncio. Ambos tinham 21 anos e logo vi que eram inexperientes. Tânia e Fred. Fiz uma analise por telefone dos dois e combinei de encontrá-los, Fred me confessou que colocaram o anuncio mais por curiosidade do que por necessidade de dinheiro e ambos eram filhinhos de papai rico. “Mas é sendo curioso que se da o cú ”. Digo eu. Fiquei de encontrá-los em seu apartamento que era no bairro Buritis. Chegado La apertei campainha. Logo um rapaz bem clarinho e magro, devia ter 1,75 de h, estava vestido só com uma sunga branca, abriu a porta, pediu para eu entrar assentei no sofá pedi para ver a sua companheira. Ele a chamou. Era uma loira bem branca 1,60h cabelos compridos short jeans, pernas grossa e bunda grande, seios pequenos. pele muito branca, usava camiseta preta transparente.

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A cunhadinha

Olá Sou Crowley (nome fictício), tenho 26 anos e vim relatar uma cena que vem acontecendo comigo a alguns meses. Tenho uma namorada linda loira estamos juntos a u pouco mais de 1 ano, ela tem dois irmãos Ermes e Rudi, ambos casados, a mulher de Ermes sempre foi atenciosa comigo desde que fui conhecer os pais da minha namorada, já a esposa de Rudi ja era mais reservada conversava só o básico porém em um encontro com a família deles em um sitio que eles tem qui no interior de SC ela passoa a ficar mais tempo comigo, logo estavamos super amigos, certo dia ela me convidou para ir com ela visitar um cliente em uma cidade vizinha a nossa ela estava toda elegante mulherão de salto e um conjunto social de saia e blazer entramos no carro e fomos conversado sobre a vida em meio a viagem

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Aí….sogra

Sou novo, aqui para enviar contos, mas sou um assíduo leitor, isso que me encorajou a escrever uma situação q aconteceu comigo.
Apresento,no decorrer da história, nomes fictícios.
Me chamo André, sou do RJ, tenho 35 anos, sou um cara normal nada de músculos, corpo fenomenal….Sou casado há 5 ano com Sheila , uma mulher muito bonita no auge de seus 34 anos, que me trata muito bem e somos muito bem resolvidos no que diz respeito a sexo,muito bom e gostoso…
Minha sogra, Amelia, com seus 55 anos é uma mulher muito simpática sorridente, sempre alegre…sempre me tratou com muito carinho…

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Um sonho de espanhola

Outro dia reencontrei com um cara com quem estudei na graduação e só consegui pensar nas tantas vezes que podíamos ter transado e nunca rolou. E não sei o que aconteceu que desde esse dia eu passei a sonhar com ele quase que diariamente.
Um desses sonhos foi tão real que acordei com a buceta enxarcada. No sonho estávamos na casa dele fazendo um trabalho e o dia estava bem quante, por estar quente eu estava vestida com uma regata que tinha um decote que deixava meus seios bem marcados e um tanto a mostra, ele sempre dava um jeito de ficar olhando para meus seios e quando percebi isso minha buceta começou a dar sinal de vida, fiquei mais excitada quando percebi que havia um volume generoso no calção dele.

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Esposa Acolhedora

Somos um casal de Florianópolis, ela natural daqui e eu do Rio Grande do Sul. Temos um bom nível cultural e financeiro. Devido à área de estudo dela, sempre teve contato com estrangeiros, em especial, imigrantes e refugiados. Começou participando de grupos de acolhimento e dando aulas para haitianos e senegaleses. Desde essa época, eu já imaginava ela com alguém, mas não necessariamente um negro. Eu achava que ela não desconfiava da minha fantasia, até porque eu não falava nada a respeito. Mas foi depois de algumas ações voluntárias junto à comunidades de imigrantes haitianos, que comecei a perceber um envolvimento maior dela com essas pessoas. Ela sempre admirou a luta e a força de vontade deles, e eu nunca imaginava que isso pudesse estar despertando outros interesses nela. Pra preservar o nome e nossa intimidade, chamarei ela de Flávia. As coisas começaram a mudar quando um

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