O que vou contar aqui aconteceu de verdade comigo e só não vou dar mais detalhes para proteger a idoneidade dessa mulher de um médico amigo meu que mora na mesma cidade que eu ! Sou casado, empresário, moreno claro, alto, forte, cabelos curtos e enrolados tenho um pinto muito grande e grosso que é o xodó das moças e de muitas senhoras casadas que gostam de transar comigo muito secretamente e sem nenhum compromisso! Na minha cidade tem uma
Olá a todos depois de um tempo afastada por conta da correria estou de volta pra contar mais uma aventura a vcs,espero que gostem.
Comecei trabalhar numa empresa,próximo de casa a uns meses atrás,uma empresa pequena poucos funcionários,meu patrão um gato,mais velho que eu,falando nisso sou loira,bunda e seios pequenos 1,70 e 38 anos.
Tudo se passou tranquilo por uns meses,até que meu patrão começou a me elogiar e dar indiretas,do tipo “Ah se eu tivesse sorte”,com o tempo os elogios começaram a ficar mais explícitos,e eu comecei a ceder a essas cantadas,um dia ele marcou uma reunião com alguns clientes e pediu que eu o acompanhar.
Permitam-nos apresentar
Usaremos nomes fictícios, afinal, certos segredos merecem permanecer na penumbra.
Ele: André — moreno, cabelos grisalhos que contrastam com a juventude no olhar, 1,86m de altura, ombros largos, olhos castanhos-escuros e um corpo de falso magro. Vive na correria entre trabalho, estudos e treinos, mas ainda assim, nunca se encontra sem aquele perfume que deixa um rastro na memória.
Ela: Adriana — pele clara e macia, cabelos cacheados que descem até o meio das costas como ondas indomáveis. Cintura fina, coxas firmes e generosas, bumbum arredondado, seios pequenos e delicados. Lábios carnudos, moldados para provocar. Onde passa, não é apenas notada… é lembrada.
Somos casados há mais de 20 anos, temos filhos já em formação. Mas a Adriana (nome ficticio da esposa) sempre da um jeitinho de aprontar. No último dia, estávamos voltando de uma viagem que tive que fazer a negócios em BH, e resolvemos parar em Pouso Alegre para comermos uma pizza e depois irmos a um motel para uma namorada.
O que vou narrar aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos de idade. Naquela época eu era um magricelo de 1,80 cm, bem desengonçado e com o pau fino. Namorava uma menina de 18 anos, loira, olhos verdes, boceta e mamilos róseos. Eu já havia comido ela algumas vezes, mas sempre era aquele sexo de jovens: chupa e mete até gozar. Ocorre que minha namorada era realmente muito bonita, mas como vocês devem imaginar a minha sogra também era um tesão. Era a minha namorada, só que tinha tetas grandes, coxas grossas e experiência, devia ter uns 40 anos de idade.
O relógio na parede marca cinco e quinze da tarde. É sexta-feira e Paulo está ansioso sentado em sua mesa do escritório mexendo freneticamente no mouse de seu computador. Há quinze minutos ligara para sua esposa pedindo que ela o viesse buscar, pois seu carro estava na oficina. Na verdade, ele deixara o carro de propósito na oficina para trocar o óleo sem necessidade só para que Fernanda viesse busca-lo. Ele adorava saborear o impacto que que sua linda mulher causava nas pessoas, os olhares masculinos que arrastava por onde andava.
Era uma tarde de verão comum, eu Simão, homem alto, forte, mulato, com meus 48 anos passava as férias com minha esposa, meus dois filhos e a minha nora, namorada do meu filho mais velho Pedro. Ela se chamava Luiza, uma moça jovem, não passava dos 20 anos, branca como a neve, cabelos ruivos compridos que chegavam a sua bunda, a qual era enorme, grande e durinha, muito bem definida, seus seios em contrapartida era pequenos, quase não se notava, seu rosto lindo e corpo magro e pequeno passavam a impressão de ser ainda mais nova doq realmente era, aquela ninfeta sempre foi meu sonho de consumo, mas nunca imaginei que se tornaria realidade.
Tava a muito tempo sem mamar ou sentar e decidi dar um jeito nessa situação, a pia da cozinha aqui de casa começou a vazar bem no dia 1º, e eu não consegui arrumar vendo tutorial no YouTube kkkkk, então resolvi chamar meu vizinho, seu Nelson, que trabalha de marido de aluguel consertando várias coisas e talz (mal sabia ele que também seria meu pau de aluguel)
Trabalhava em uma empresa, quando veio um funcionário transferido de outra filial aqui em São Paulo, na qual eu havia trabalhado. Sempre nas sextas-feiras, a gente saia para tomar uma gelada e jogar conversa fora e numa dessas vezes, veio um amigo desse funcionário, que morava numa pensão em que eu conhecia a dona, e eu e minha esposa frequentávamos, do tempo que eu havia trabalhado la.