A Porteira do rabão delicioso

Boa noite, me chamo Paulo ( fictício ) tenho 37 anos, que treina e que chama a atençao das mulheres. Sou careca, boca grande, nao muito alto e com a rola grossa. Bom vou relatar este conto que aconteceu em 2014. Sai da empresa onde trabalhei e para nao ficar em casa sem fazer nada recebendo seguro, fui trabalhar como mototaxi, o delivery nao era tao conhecido. Numa dessas chamadas levei um morador num predio da minha cidade e a porteira, uma morena com uma cara de safada, que so de olhar voce ja ganha a maldade. Me comprimentou e pediu meu cartao. Dei sem intençao nenhuma, afinal eu queria clientes particulares. No fim da tarde veio a mensagem dela.

– Boa tarde, poderia melevar no bairro x ?

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Minha doce Carla

Oi pessoal, este é o meu primeiro conto, espero que curtam.
Boa leitura…
Antes mesmo de ir ao que interessa, gostaria de esclarecer que usarei nomes fictícios, porque os contos que irei narrar, serão reais e são minhas experiências sexuais. Então, bora comigo.
Podem me chamar de Ellen, vou usar esse nome por ser semelhante ao meu verdadeiro nome, tenho 38 anos, sou mineira, negra, 1,67 alt, 65kg, cabelos cacheados na altura das costas, tenho uma bela bunda, um belo par de seios e coxas grossas, sou uma pessoa muito carismática, o que mais gosto em mim é o sorriso e é basicamente o que mais me chama atenção em uma pessoa também. Não vou falar sobre qual é o meu trabalho para não correr o risco de exposição, mas posso dizer que os homens adoram e as mulheres também curtem bastante, iniciei em uma nova

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Prazer na sauna

Maduro, casado, bisexual enrustido, gosto de uma boa sauna masculina.
Após a pandemia tive que procurar um novo endereço discreto e limpo. Tive muita sorte, como poderão ver.
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Com o tesão em alta, voltei ao endereço que me deu bons momentos.
Chegando à sauna, no vestiário, encontrei um jovem se trocando. Guardei meus pertences e fui ao chuveiro para um banho quente.
No vapor encontrei dois frequentadores apenas. Fui tentar a sorte no banho turco, era cedo, voltei ao vapor. Um deles saiu, ficamos eu e um jovem de vinte e poucos anos, alto e magro. Puxei assunto, por falta de opção Tímido respondeu que era versátil, preferindo ser ativo. Como sou, preferencialmente passivo com homens, fui em frente

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Minha esposa e o Uber

Olá a todos, usarei pseudônimos na história que vou narrar, porém todos os fatos são reais.

Me chamo Thiago, tenho 43 anos. Tenho 1,85, moreno. Casado com a Paola, 27 aninhos. Branca, 1,65, cabelos ondulados, uma boquinha irresistível e seios grandes… Uma delícia…

Então. Eu e minha esposa sempre deixamos claro um ao outro o que gostamos. De uma boa sacanagem. Nunca tivemos travas pra falar sobre assunto algum e abri pra ela que curto ser voyeur, e que gostaria de vê-la com outros homens. E ela prontamente disse que seria um prazer realizar minhas fantasias. Certo dia eu estava trabalhando e ela então foi a casa da irmã, que fica em outro município aqui no Estado do Rio de Janeiro. Ficou de voltar pra casa a noite. Nos falamos durante todo o dia, como de costume. Quando cheguei em casa, propus que ao invés dela ir pra casa, marcássemos de nos encontrar em algum lugar, afim de beber umas cervejas, afinal era sexta. Ela topou e assim fizemos. Cheguei a um quiosque no bairro onde moramos e avisei a ela que já poderia vir. Foi quando ela teve uma idéia…

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A Namorada da Minha Cunhada

Fernanda foi minha primeira namorada, a minha primeira transa, e com ela aprendi bastante sobre sexo. Tivemos diversas experiências que eu não tive com nenhuma outra pessoa. Porém, deste vez irei contar uma história que não aconteceu com ela. Essa é a história de uma das poucas vezes que eu não fui fiel a Fernanda, mas de uma das melhores experiências que eu já tive.

Fernanda era uma garota bastante singular, ela veio do interior de São Paulo para estudar na capital. Seus pais permaneceram no interior, e Fernanda veio morar com Alice, sua irmã de 28 anos. Alice tinha uma namorada, Manuela, e é em Manuela que nossa história se centra.

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Devorada na casa do amigo do meu corninho

Oi gente! Em uma quarta feira a noite , pré feriadão de quinta a domingo ,estávamos em casa, na sala , eu e o meu corninho, eu peladinha , de 4 , ajoelhada na beirada da poltrona com meu rabão empinado enquanto meu corninho ajoelhado por trás me dava um banho de língua, lambia, beijava, mordiscava, chupava minha xota pulsante e depilada, meu cuzinho piscante, lambia , apertava , mordia meu bundão , enfiava língua e dedos hora na xota , hora no cuzinho, me levava a loucura, eu, cheia de tesão, massageava e apertava os bicos duros dos meus seios e me contorcendo rebolava meu bundão ao encontro do rosto do corninho querendo gozar, quando estava quase gozando, o telefone de casa tocou e meu maridinho parou tudo e foi atender me deixando puta , tesuda, com grelinho e os biquinhos dos seios duros e com mais tesão .

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Meu carnaval inesquecível

Eu me chamo Renata, 21 anos, carioca, morena clara, corpinho malhado e posso dizer sem falsa modéstia que chamo bem a atenção. Bem, decidi compartilhar essa experiência porque foi algo que nunca imaginaria acontecer na minha vida de tão bom que foi.

Tudo começou quando fui passar o verão numa cidade do litoral da Bahia na casa de praia do Márcio, namorado da minha amiga Alessandra. Eles foram primeiro e eu fui depois com meu namorado, o Leandro. Depois de umas duas

semanas um dia conversei de brincadeira com minha amiga sobre fantasias sexuais e disse pra ela que um dia ainda faria com dois carinhas… ela riu e disse que por coincidência também tinha vontade, mas tinha medo de falar esse tipo de assunto com o namorado dela, lógico.

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Sexo a Quatro No Ônibus

Gente tem dia que acontece coisas na vida da gente que sao eternas. Naquele dia, era um desses inesqueciveis. Eu trabalho nun escritorio de representaçoes no centro da cidade e minha mae tambem num escritorio perto de mim. Eu sempre a espero e pegamos onibus juntas, quase sempre conseguimos vir sentadas. Tem um amigo meu, o Paulo, trabalha comigo e mora tambem proximo de onde moramos. Numa tarde, final do expediente, chovia demais, a empresa da nossa linha de onibus, tinham feito uma manifestaçao, e reduziram os veiculos da linha. As filas eram enormes e ja escurecia, o tempo esfriava tambem, e la estavamos nos tres lamentando por nao ter taxi, ou alguem pra nos dar uma carona, estava muito dificl. Quando o onibus encostou, encontramos outro amigo nosso do bairro, e os dois nos ajudaram a entrar ja no lotado onibus. Com muito custo saimos da escada e ficamos na parte normal do onibus. Alceu era o nome do outro rapaz, que ficou perto de mim, e Paulo, passou a ficar de escudo em minha mae.

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Beijo triplo

Um bom lugar pra ficar a vontade, pessoas jovens e de mente aberta, uma vibe muito massa. E eu ali com duas Deusas, gostosas do lado, os cara ficavam doidos quando passavam perto, muitos nem disfarçavam a olhada pra aquelas bundas perfeitas, decotes bem desenhados, cheirosas e muito atraentes. Vez em quando alguns rapazes viam da em cima da Lari, ela sem interesse de se envolver com ninguém da festa mim pediu um beijo e que eu ficasse também agarradinho com ela, assim fiz sem perde tempo, um beijo gostoso e uma amasso quente. As pessoas ao redor que já nós conhecia ficaram meio sem entender, pq até então só ouviam boatos de um casal liberal, daí Kelly foi lá e a beijou também e em seguida mim puxou para um beijo triplo… Primeira vez que nos beijamos triplo em

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