Meus Contos Eróticos

Porra Antônio, este é o terceiro mês que você não paga o aluguel, assim não dá.
– Tenha um pouco mais de paciência “seu” Manoel, o senhor sabe da minha situação, perdi o emprego.
– E o que eu tenho lá com isso, oh gajo, eu quero o meu aluguel, se vira.
– Estou procurando emprego, mas a situação está complicada com essa pandemia toda.
– Coloca sua esposa para ajudar – olhando para ela que estava ao lado ele falou – a Maria é uma rapariga formosa, belos braços, belas e fortes pernas, tenho certeza que ela pode ajudar a pagar esse aluguel. Ouça bem, apenas mais esse mês, depois olho da rua.

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Somos um casal de São Bernardo do Campo, 38 anos ela, e 20 anos ele. Sempre fomos movidos à putaria e ao que é de mais excitante nessa vida. Sempre tive o desejo de ser o corno dela, de vê-la dando a boceta na minha frente gemendo igual a uma puta, e ela, safada por natureza, sempre teve esse mesmo tesão. Para entrarmos de vez juntos nesse mundo de putaria, combinamos várias situações de início… Primeiro com o exibicionismo, onde ela chamava um eletricista ou um cara da TV a Cabo em casa e os atendia de saia sem calcinha e sem sutiã, com uma blusa bem colada ao corpo, ela ficava com o bico do seio bem evidente e a polpa daquela bunda gostosa de fora para eles se aproveitarem… Enquanto faziam o serviço, ela sentava no sofá bem arreganhada mostrando aquela boceta carnuda e depilada, esperando o primeiro ataque deles pra cima dela… Enquanto isso, eu ficava no quarto, fingindo não estar ali mas vendo tudo por uma câmera que colocamos para eu acompanhar separadamente minha mulher se oferecendo pra outros machos dentro da nossa própria casa. Meu pau babava de tanto tesão, latejando e melado, eu me masturbava freneticamente assistindo ela chupando e dando em cima do sofá e no chão igual uma puta quando ela conseguia seduzir alguns…

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Algum tempo que moramos na mesma casa, pouco depois de nós, se avizinhou na quadra abaixo , um casal com dois filhos pequenos, ela 20 anos mais jovem que ele. Nossa amizade se iniciou porque ao se deslocar pra lá e pra cá, passavámos sempre em frente da casa deles. No inicio não dei muita atenção.
Mas no decorrer dos anos, um dos filhos ficou colega de nosso neto, e ai nos aproximamos. Certa feita meu carro arriou a bateria e precisei de ajuda dos vizinhos, foi ela que me atendeu, levou o cabo de conexão para dar partida no meu. E assim foi que nos aproximamos. Outro dia , numa jantinha de amigos, o marido se pronunciou , depois de uns tragos, que soube que a mulher dele tava fazendo chupeta no vizinho… rimos da piada. ele se referiu ao termo

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