Casada Deliciosa

Eu já havia trabalhado com Sônia (nome fictício) há alguns anos atrás. Ela é o que se pode chamar de uma “coroa” sedutora, com coxas grossas e firmes que deixariam muita menininha com inveja. Nossa relação sempre havia sido a mais profissional possível, não fossem as olhadas bem disfarçadas que eu sempre dispensava sobre ela. Por outro lado, nunca havia notado algum interesse dela por mim.

Algum tempo atrás nos reencontramos pelo msn e começamos a conversar amenidades, para matar o tempo. Como estava mudando de casa por causa do novo emprego, perguntei se poderia visitar o apartamento dela algum dia pra ver como é, pois caso tivesse algum apartamento vago no prédio, poderia me interessar. De pronto, ela aceitou, talvez sem desconfiar que as minhas intenções eram outras. E a conversa sempre chegava aí mas não passava disso. Eu já sabia de uma vez em que ela havia saído com um pessoal da empresa e tudo acabou numa festinha. Então comecei a cutucá-la com jeito para saber se teria chance.

Primeiro perguntei se alguém estaria na casa dela durante a minha visita e ela disse que talvez sim, mas não teria problema. Disse que preferia que ela estivesse sozinha. Foi o que bastou para ela entender o recado. A partir daí nossas conversas ficaram mais picantes e eu ficava louco. Ela me dizia que ficava molhada ao conversar sobre isso. E após algumas semanas esperando a oportunidade apareceu. Ela estaria em casa durante a manhã enquanto seus dois filhos estavam na escola e o marido trabalhando. Ela já havia me perguntado como eu gostaria de ser recebido e eu disse que preferia um babydoll e uma calcinha bem fininha.

Cheguei até o prédio tremendo por dentro e olhando para todos os lados com medo de ser visto, mas a vontade era tão mais forte que subi as escadas rapidamente. Pouco antes do horário combinado eu já estava em pé em frente a sua porta. Meu pau quase saltava para fora da calça imaginando tudo o que viria. Toquei a campainha. Por um momento pensei em mil coisas que pudessem dar errado: o marido estar em casa, os filhos não terem ido à escola, algum vizinho ficar de olho ou a chegada de alguém. Ela abriu a porta bem devagar e me pediu para entrar. Assim que fechei a porta, vi uma mulher deliciosa, acima dos quarenta anos, num babydoll transparente. Era uma máquina deliciosa que eu precisava dominar.

Não sabia desse seu lado… – ela disse sorrindo enquanto eu a comia com os olhos.
Quero comer você bem gostoso, sua puta safada. Rapidamente me aproximei dela e meti a mão sob o babydoll segurando a sua bunda enquanto nos beijávamos. Que delícia. Agora eu tinha uma mulher de verdade nas minhas mãos. Ela se agarrava bem forte, roçando sua buceta no volume do meu pau sob a calça.
Ela agarrou meu pau por cima da calça e começou a acariciá-lo. “Acho que vamos ter que dar um jeito nisso daqui”.
Primeiro vira e rebola no meu pau, sua gostosa. Você não quer cacete? É isso que vai ganhar. Eu vou fodê-la bem gostoso.

Quando eu falei isso, ela se virou de costas para mim e começou a rebolar. Não agüentei e abri o zíper, deixando a calça cair até o joelho. Minha cueca já estava molhada. Apertei firmemente meu pau no meio da sua bunda gostosa, carnuda, quentinha. Ela se virou e abaixou, ficando de joelhos. Sem perder um segundo, fechou os olhos e enfiou meu pau na sua boca. Começou a me olhar enquanto chupava. Eu segurava sua cabeça e a ajudava no vai e vem.
Engole minha vara, sua gostosa. Você vai ser minha puta hoje. Vou te foder todinha. Você vai me mostrar como é esse apartamento…brinquei.

Eu já estava quase gozando na boca dela. E ela me chupava mais e mais gostoso. Eu pedia pra ela deixar meu pau mais molhado porque logo, logo eu o meteria na sua bucetinha.
Querendo acabar comigo, ela começou a lamber cada pedacinho do saco, chupando as bolas com muita vontade. O pau latejava e pedia a sua buceta o quanto antes.
Isso é só o começo, vem cá. – Ela segurou a minha mão e me puxou para o seu quarto. Ao lado da cama, algumas fotos dela com o marido que, dali há poucos minutos seria meu sócio.

Pedi para que ela ficasse de quatro sobre a cama e caí de boca na sua deliciosa bunda, tirando o babydoll bem devagarzinho enquanto dava lambidas sobre toda a sua bunda. Puxei a sua calcinha para que entrasse ainda mais em sua buceta. Era delicioso ver um mulherão daqueles inteiro pra eu fazer o que quisesse. Ela gemia baixinho enquanto eu olhava sua buceta molhando toda a calcinha. Que visão! Comecei a passar minha língua sobre a calcinha dela. Sentia sua respiração cada vez mais forte e, rápido, coloquei a sua calcinha de lado e mergulhei minha língua naquela buceta. Que delícia! Ela estava quente e tão molhada que deixou minha boca e meu queixo inundados. Comecei a beber o líquido de sua buceta, delicioso, saboreando cada gota. Enquanto enfiava a cabeça no meio das suas pernas, segurava sua bunda deliciosa com as mãos, dando leves tapinhas. Ela gemia baixinho, e eu chupava cada vez mais forte. Então me deitei e ela veio sobre mim num 69 como eu nunca havia feito antes. Como chupava gostoso! Eu gemia e dizia pra ela continuar assim que eu iria gozar rapidinho.

Quero encher a sua boca com a minha porra. E você vai engolir tudinho, ouviu?
Ela disse que não, que queria ser inteira lambuzada com a minha porra.
Aproveitei cada minuto daquela manhã. Abria sua buceta com as mãos e enfiava a língua enquanto ela lambia a cabecinha deliciosamente.
Você dá assim gostoso pro seu marido? Ta gostando de ser minha putinha, ta? Eu to louco pra enfiar meu pau na sua buceta, sentir ela me molhando todinha.
Era o que ela estava esperando ouvir. Enquanto eu abria o envelope de camisinha, ela me esperava no canto da cama: vem comer sua puta, vem…

Ela ainda chupou a cabeça do meu pau ainda mais uma vez antes de colocar a camisinha. Nessa altura, louco que estava, perguntei pra ela se precisávamos mesmo da camisinha, pois eu estava doido pra sentir a sua buceta molhada sobre o meu pau. Ela fez que sim com a cabeça e eu obedeci. Foi até bom porque a camisinha evitou que eu gozasse mais rapidamente. Mais uma vez, ela se deitou sobre a cama, desta vez de frente para mim e abriu suas pernas. E mais uma vez não resisti e fui chupar sua buceta. Só que desta vez, comecei mordiscando a parte de dentro das suas pernas e enfiando meus dedos na buceta. Enquanto minha boca se aproximava da buceta, os dedos começavam num vai e vem cada vez mais rápido e forte. Quando vi, estava com 4 dedos enfiados naquela buceta deliciosa fazendo vai e vem enquanto minha língua lambia todo o clitóris.

Ela gemia tão gostoso! Tirei a mão toda lambuzada e passei o líquido delicioso da sua buceta sobre os seus peitos. Aí comecei a chupá-los com a pontinha da língua e não demorou muito para os biquinhos ficarem duros.
Foi o bastante para nos beijarmos e, em seguida, ela colocar o meu pau na sua buceta. Ah, como entrou macio! Comecei lentamente, mexendo lá no fundo até que fui fazendo mais rápido a cada bombada. Batia com força, com vontade e enfiava meu dedo na boquinha dela pra ela chupar.

Que mulher! Sem frescura, ela dava com vontade e pedia mais e mais e se contorcia toda pra aproveitar ao máximo a minha pica. Quando percebi que estava quase gozando, tirei o pau e tentei pensar em outras coisas para não explodir naquele momento.
Ela percebeu e disse: você ainda não conhece o apartamento todo.
Então ela se levantou e deu uma lambidinha rápida no meu saco e me chamou para fora do quarto. Eu fui atrás, com o pau querendo mais daquela buceta. Ela entrou no quarto do seu filho e me disse: “eu quero aqui”.
Entrei no quarto e ela se deitou na cama de solteiro do filho. Confesso que no início fiquei com medo mas em seguida entendi que ela era uma coroa deliciosa e safada querendo ser fodida de todos os jeitos. Ela se deitou de lado e eu encostei nas suas costas, beijando sua nuca e mordendo levemente a sua orelha. A esta altura, resolvi fazer a maior loucura de todas, tirei a camisinha e enfiei meu pau de uma só vez. A estocada foi com tanta vontade que senti ela se contrair e gritar bem alto. Era assim que eu queria. Por mais alguns minutos, aquele furacão de mulher deu deliciosamente pra mim. Tudo o que eu podia fazer era olhar a bunda enorme e deliciosa e apertá-la com as mãos a cada estocada.

Ta dando no quarto do seu filho, mamãe? Oh, que mamãe gostosa! Toma minha porra lá no fundo, toma! Rebola nesse cacete, sua vagabunda! Rebola que esse cacete é seu.
Ela só gemia e obedecia. Eu disse que queria conhecer o resto do apartamento. Tirei meu pau que tinha uma mistura entre o gozo dela e o começo do meu. Falei no seu ouvido: “agora eu estou comendo você sem camisinha”. E ela respondeu: “e é melhor?” Eu disse: “muito”.
Ela então me levou de volta para a sala e me colocou sentado e veio sobre mim. Ela cavalgava com vontade, eu segurava firme na sua cintura com uma mão enquanto com a outra dava tapinhas na sua bunda. Acho que ela não dava gostoso assim há algum tempo, porque gritava e pedia mais e mais.

“Nossa, que apartamento delicioso esse seu, Sônia. Sua puta, safada, dá com gosto, dá! Cadê seu marido, hein? Ah, se eu tivesse uma mulher como você em casa…”
“O que você faria, hein?”
“Comeria você assim todo dia. Agora, em todo lugar nessa casa que você passar você vai lembrar que foi bem fudida”. Ouvindo isso ela começou a se remexer sobre o meu pau ainda mais forte, mais gostoso, eu sentia ela rebolando no pau. Então ela disse que iria gozar e eu segurei muito para gozar junto. Que delícia, o tesão era tanto que mesmo tento gozado meu pau continuava duro lá dentro. Senti que a sua buceta agora estava mais molhada do que antes. Ela se deitou ao lado e então eu pude ver toda aquela porra escorrendo para fora da buceta. Meti meu dedo lá dentro e tirei minha porra, passando por cima do seu quadril.
“Você não queria ficar toda lambuzada? Então toma”.
Ela sorriu e se mexeu, fazendo eu espalhar toda a porra.

Por um alguns instantes ficamos sentados, nos recuperando. Que mulher deliciosa eu estava comendo.
Ainda faltava um quarto, da filha. Eu lhe perguntei sobre o outro quarto mas ela disse que não, que preferia dar pra mim mais uma vez na cama do seu marido. Voltamos para lá. Passei antes no banheiro e molhei o rosto para retomar as forças. Quando voltei, mais uma vez ela estava de quatro sobre a cama. Ela rebolava, e olhava para trás, me chamando. Ainda de pau mole, voltei a beijar sua bunda, só que agora eu havia resolvido que iria comer o cuzinho daquela coroa. Comecei lambendo a borda do cuzinho, passando a lingüinha bem leve em torno do cuzinho. Ela dizia que estava arrepiando e que era bom, mas que eu não comeria aquele cuzinho de jeito nenhum. Mas ela sabia me seduzir e a todo momento perguntava se eu queria aquele cuzinho.

“Você acha que esse pau cabe no meu cuzinho?”
“Você quer o meu cu, quer?”
Eu estava louco. E levei meu pau até a sua boca. Mais uma vez ela mamou deliciosamente de baixo a cima. Eu queria gozar naquela boca, encher aquela boca de porra.
“Vou gozar e você vai engolir tudinho, Sônia”.
“Não! Você vai gozar é na minha buceta. Lá dentro”.
Voltei para trás dela. Coloquei a ponta do meu pau naquela buceta quente e ela fez todo o resto trazendo o corpo para trás e se entregando a mim. De tempos em tempos, tirava o pau completamente só para sentir o prazer de entrar inteiro e ir até o fundo. Numa dessas, molhei um dos meus dedos na sua buceta e coloquei sobre o seu cuzinho, pressionando levemente enquanto continuava com as bombadas. Como ela não ofereceu resistência, fui enfiando o dedo cada vez mais fundo e ouvindo os seus gemidos.

“Vou comer o seu cu agora”
“Não tira esse pau daí”
Fiquei mais um pouco mas como estava fissurado por aquele rabo experiente e delicioso, tirei meu pau e coloquei na porta do seu cu. Ela não disse nada. Seu cuzinho era muito apertado e apesar do meu esforço para enfiar o meu pau, ele não se abria. Coloquei mais uma vez minha língua lá dentro e pedi para ela piscar o cuzinho. Que delícia. Novamente molhei meus dedos com sua buceta e enfiei, dessa vez dois naquele rabo. Tirei os dedos e rapidamente coloquei meu pau. Comecei devagar enquanto ouvia ela dizer “ai, ai, ai, dói”
Fiz bem devagar e só consegui colocar metade da cabeça do meu pau.

Ela se virou para mim e disse: “você ta merecendo esse presente e me deixando louca. Já volto” Ela saiu do quarto e depois de alguns instantes voltou, trazendo um óleo nas mãos.
Chupou meu pau mais uma vez e em seguida, jogou um filete de óleo sobre o meu pau. Aquele líquido molhado serviu para ajudar a me controlar, pois, do modo que estava, iria gozar rapidamente. Em seguida, ela colocou algumas gotas de óleo na palma da sua mão e lubrificou os dedos, levando-os até o cuzinho. Ela lubrificou toda a borda do seu cuzinho, delicioso e nesse momento eu queria que o meu pau fosse aquele dedo.
Novamente ela se colocou de quatro e disse: “agora vem”.

Não esperei duas vezes e agora bastou um pouquinho de força para o pau escorregar ligeiro para dentro. Passado o estrondo da cabeça do pau (quando senti que ela se contraiu) fui enfiando para ver até onde ela agüentaria. Quase cheguei a enfiar tudo naquele rabo antes que ela pedisse para ir mais devagar.
Joguei novamente mais um pouco de óleo sobre o meu pau enquanto fazia o vai e vem. Quem delícia! Agora ela pedia para ser comida no cu pra socar bem forte, pra enfiar até o fundo.

Enquanto fazia isso, eu olhava as fotos dela com o marido sobre os móveis do quarto. Ao mesmo tempo em que tinha medo, sentia muito tesão por estar comendo uma mulher proibida para mim. Ela não agüentou muito tempo de quatro então deitou-se de bruços na cama sem tirar meu pau de lá de dentro. Eu me deitei sobre ela e o único movimento que fazia era levantar e abaixar os quadris em cima dela, entregando mais pau no seu cu.
Ela se deitou de lado e agora eu agarrava a sua cintura enquanto falava bobagens ao seu ouvido.
Então ela começou a se sentir a vontade com o meu pau lá dentro e rebola de um jeito que eu nunca vi. Não agüentaria muito tempo e avisei para ela que iria gozar. E gozei dentro do seu cuzinho delicioso que agora já estava macio para o meu vai e vem.

Gozei muito dentro daquela mulher deliciosa e que sabia dar como ninguém. Sei que dificilmente vou encontrar mais um vez uma mulher assim e também que é arriscado tentar uma segunda vez. Por isso, aproveitei cada minuto. E ela também. Ainda hoje sinto vontade de cair de boca novamente ao ver aquela buceta aberta só pra mim.

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