Eu, Minha Namorada e meu Primo

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Vou me identificar com nomes fictícios, eu serei Gustavo, ela será Laura, e meu primo será Fabio.
Direto ao ponto… Tudo começou num fim de tarde de domingo, lá estava eu e Laura transando/trepando/fudendo, literalmente isso, fazíamos muita putaria a dois, no meio de gemidos como “soca na minha buceta soca” “fode meu cuzinho até o fundo” eu ouço uma palavra que não entendi no momento exato que ouvi, porém segundos depois pensei que poderia ter ouvido “CORNO”, perguntei pra ela se foi isso mesmo e ela riu, dizendo que não, riu porque realmente foi engraçado, porém vem a parte onde tudo começou, fiquei pensando e minutos depois pedi pra ela falar denovo pq eu tinha gostado, assim ela fez, me olhava no fundo do olho, enquanto se mordia os lábios, enquanto com uma mão apertava os peitos e com a outra mão batia uma siririca, enquanto eu socava nela, enquanto tudo isso acontecendo e ela falava várias vezes ‘corno’ então não aguentei e gozei dentro de bucetinha dela, e o melhor?

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Chupando o cuzinho apertado do maridão!

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Oi me chamo Luara, e meu marido se chama Ricardo, sou bem mais nova que ele, e bem mais safada rsrs, adoro chupar uma pica, faço diversas loucuras na cama, ele é bem liberal em certos aspectos, mais confesso que eu que fiz ele se tornar um safado, amo quando ele chupa meus peitinhos e adoro ver ele babando na minha bucetinha enfiando a língua o vagabundo mama bem gostoso, mais não é suficiente, certo dia a gente foi transar e eu como sou uma puta assumida, beijei a boca dele depois comecei a chupar o peitinho dele e e ao mesmo batendo punheta , ele foi ficando excitado e então percebi e cai de boca naquele pauzão grosso, chupei a cabecinha lambi o saco, e não consegui resistir aquele cuzinho cai de boca! no começo ele lutou pra não deixar então peguei a mão dele e coloquei na minha buceta pra ele me estimular e se distraí, e fui enfiando a língua naquele cuzinho apertando e ele foi

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Namorada do Amigo

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Me chamo Eduardo, moro no Rio Grande do Sul, cidade chamada Lajeado. Quem já leu meus contos anteriores sabe bem como sou….

Tenho um casal de amigos chamados Scheila e Matheus. Matheus tem 28 anos e Scheila tem 23 aninhos, 1,62m, 52 kg, moreninha clara, cabelo escuro ondulados e compridos, magrinha, uma bundinha bem gostosinha, peitinhos médios bem firmes e um rostinho angelical de se apaixonar.

A alguns meses atrás fizemos um jantar em minha casa e relatei que estava escrevendo alguns contos de aventuras sexuais vividas por minha pessoa e que tinha intensão de postar. Comentei diversos fatos/contos ainda nem escritos do que já vivi. Também mostrei alguns já escritos do 1° ao 3º conto. Ambos se percebia que estavam excitados com as minhas histórias, depois mudamos de assunto. Passado alguns tempo, fui convidado para jantar na casa deles.

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O advogado e a ex-cliente na praia

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Em uma fatídica manhã de sábado, o adv. Felipe fazia sua corrida matinal na praia. Era uma manhã nublada com uma temperatura amena, em que as rajadas de vento que faziam leves nuvens de areia. A praia encontrava-se praticamente vazia, salvo por alguns carros que passavam apressados e de alguns admiradores da natureza. Próximo a um córrego Felipe encontra um carro parado com a motorista cautelosa em atravessar sobre a água. Ao chega mais próximo do carro ele percebe ser Dani uma ex-cliente de um litígio familiar e se prontifica em ajudá-la com mais essa demanda, encontrar um local seguro para atravessar o córrego.

Durante a travessia Felipe percebeu que Dani já o olhava com um olhar um pouco diferente de outros contatos que tiveram no passado em questões profissionais, porém não desconfiou das reais intenções da moça. Após a travessia, Dani desceu do carro para agradecer-lhe a ajuda e nessa hora não teve como ele não prestar atenção nela. Desceu do carro aquela morena com a boca bem definida, ostentando um lindo par de seios, parcialmente descobertos por conta do decote do vestido de sair da praia de cor amarela, e coxas roliças e lisas bem morenas fazendo um contraste incrível com o vestido.

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Orgia no barco

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Me chamo Denílson tenho 19 anos, sou do Acre, mas me mudei para Manaus no Amazonas com minha família por motivos de trabalho. Meus pais trabalham com embarcação, são funcionários. Minha mãe é taifeira (mulher que fica na copa) servindo as refeições e meu pai carrega carga pra dentro do porão do barco. O dono do barco é muito gente boa e nas férias deixa que eu viaje sem pagar nada, com direito a camarote.

A viajem leva muito tempo. O rio amazonas é grande e cheio de município e comunidades ribeirinhas. O nosso trajeto era de sete dias de viaje por conta que na subida a correnteza atrasa a viajem do barco.

Como essas viagens eram demoradas, não tinha como não conhecer todo mundo no barco. Eu gostava disso, pois aproveitava para conhecer as meninas e traçava elas na proa ou no banheiro do barco. Dessa vez eu estava mais animado, pois estava de camarote, sozinho e não com os meus pais, e fiquei em um camarote longe da tripulação e na parte bem escura no barco (no barco não pode ter muitas luzes acesas a noite para não atrapalhar quem está velejando o barco).

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Minha esposa acabou arrombada na Festa de aniversario da nossa amiga

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Isso aconteceu num sábado de 2023, Eu e Natália estávamos na festa de aniversário da Barbara, esposa do Carlos, nos somos amigos desde a faculdade, advogados bem sucedidos, sempre gostaram de fazer grandes festas, no sitio deles, uns 60 km de Brasília, essa seria a festa de 40 anos da Barbara e eram muitos convidados e isso nos empolgava, pois adoramos baladas ao ar livre.

A festa estava muito boa, começou meio devagar, mas depois que o pessoal foi chegando, ficou mais agitada, como estava um tempo muito gostoso e o lugar era bem descontraído, todos estavam usando roupas leves e informais, Natália estava usando uma saia estampada azul e uma blusinha preta soltinha e claro sem nada por baixo dela, ela tem seios firmes e volumosos, que sempre chamam a atenção tanto de homens como das mulheres.

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Comi minha esposa na varanda

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Essa é a história de como eu comi minha esposa no jardim do nosso apartamento, nos arriscando a sermos vistos.

Eu e minha esposa somos casados há dois anos. Como o sexo entrou na rotina, resolvemos apimentar a relação. Nós moramos em um condomínio de três torres, cada uma com onze andares, em Campo Grande – MS. Como a gente mora no térreo, aqui tem um jardim. Para os moradores da torre da frente, a partir do quinto/sexto andar é bem possível de enxergar nosso jardim. Depois de conversar com minha esposa, resolvemos colocar um pouco de adrenalina na relação. Já era por volta de 23h de um sábado, quando a maioria das pessoas no condomínio já deveria estar dormindo. Colocamos uma cadeira no jardim, porém bem próximo da porta de saída para o jardim, de modo que quem olhasse de cima não nos visse diretamente, para não arriscarmos tanto. Porém, para quem estivesse no prédio da frente, era bem possível de enxergar.

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Minha Namorada, o primeiro anal

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Ola , primeiro queria dizer q sou leitor dos contos desta página, ñ vou dizer meu nome pq moro em um lugar pequeno, e pode dar problema para mim e para ela. Bom tenho 1,80m, sou branco com um corpo definido, ela loira, 1,60, pernas bem torneadas, seios pequenos, bunda média e bem redondinha. Estamos namorando a quatro meses e desde o começo fomos bem ousados, mão aqui, mão ali, depois d uns dias a primeira transa, temos relações quase todos os dias, faço facu e ela tambem, assim quando voltamos da facul passo na casa dela. Geralmente nossas transa são na sala com os pais dela já dormindo no quarto, nossa ela sabe como me excitar. Até então apenas vaginal, e oral(e como ela chupa gostoso), eu já vinha tocando seu anelzinho a algum tempo mas sempre sobre seus protestos, essa semana(sabádo), saimos e quando voltamos lá pelas 23:00 os pais dela estavam dormindo, e nós já embalados

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Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente

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Aquela noite seria especial para mim. Havia convidado meu chefe para jantar em casa depois de eu ter conseguido obter êxito em fechar um grande negócio para a empresa. Há bastante tempo eu esperava uma promoção e ainda não havia entendido o porquê de não ter conseguido, já que outros funcionários muito inferiores já tinham alcançado isso, e esperava abordar o assunto com meu chefe. Ele era um sujeito bem alto e musculoso, negro, adepto de esportes como tênis e squash, um pouco arrogante, mas acho que todo chefe é assim mesmo. Liguei para minha esposa do próprio escritório e lhe contei meus planos, pedindo para que ela deixasse tudo preparado. Depois do expediente, fomos no Mercedez prata dele até minha casa. Minha esposa nos recebeu prontamente. Ela não só era, como também estava linda. Ela é descendente de japoneses, e é bem pequenina, embora possua um corpo invejável.

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