A conto erótico de hoje aconteceu quando minha amiga marcou um encontro com um boy maravilhoso, e só depois se lembrou que já tinha marcado horário com um cliente. Para não deixá-lo na mão, me perguntou se eu podia quebrar seu galho. Topei, já que estava sem nada pra fazer e fazia quase duas semanas sem sexo.
Ola meu nome é bruno, estou casado com a Carol a 10 anos, conhecemos o meio do swing a 8 anos, não somos frequentes mas temos muitas experiências boas e gostosa. A que irei contar hoje foi um fetiche mais meu do que dela, mas que quando contei ela ficou bem animada.
Minha esposa Dani é muito elogiada pelos meus amigos. Ela é muito bonita e simpática, de sorriso fácil gosta de tocar e ser tocada, e muito extrovertida. Minha esposa tem a mania de distribuir beijinhos, sempre, sendo mulher ou sendo homem ela abraça dá um beijinho. Mas com o passar do tempo, percebi que meus 16 amigos gostavam de ficar pertinho da minha esposa um pouco mais do que o limite normal, entre eles e a mulher de um amigo.
Meu nome é Douglas, tenho 30 anos e namoro com Ana Clara, 25, a cerca de 3 anos, ela é uma menina baixinha, meio gordinha, de seios fartos e bumbum redondo, tem coxas grossas e deliciosas, um rostinho redondo, pintinha no lábio, cabelos pretos lisos, uma delicinha (sempre gostei das mais cheinhas, gosto de carne pra bater e apertar). Ana Clara sempre foi safada, foi esse o motivo de ter me conquistado, quando transamos a primeira vez (acho que no
Meu marido ficava tarado quando eu falava que tinha vontade de meter com outro. Ele sempre falava isso, que quando pensava eu metendo com outro o pau dele ficava muito duro. De tanto ele querer, eu animei e resolvi dar pra outro, foi a melhor coisa que fiz, achei gostoso experimentar outro cacete.
Minha namorada tinha vinte e cinco anos e Eu tinha vinte e seis. Na época conheci Ela através de uma rádio que tinha programa de namoro. Eu tinha perdido minha mãe há pouco tempo, morava sozinho e estava co depressão e o que me ajudava muito era meu trabalho que distraia um pouco e me tirava da solidão.
Quando a segunda garrafa de espumante foi aberta, todos já estavam risonhos e brincalhões, principalmente as mulheres. A ideia de trazer as três garrafas foi minha – o álcool, como se sabe, é o melhor antídoto para a inibição. E o clima, de fato, estava terrivelmente tenso quando avisei: “Olha, trouxe aqui umas garrafinhas de espumante, posso abrir?”. Na chegada, quase simultânea, os casais se cumprimentaram timidamente. N. e eu chegamos um pouco antes e apenas deu tempo para a gente se entreolhar, nervosos, deixar as coisas num canto, lavar as mãos, que, da entrada do motel, nos telefonaram avisando que um casal estava chegando.
Sábado levantei cedo para da umas rodadas na uber, levantar um dinheiro para a cerveja do domingo, assim que liguei o aplicativo tocou uma corrida do gramacho para mage, nome da passageira Carol, ela estava próximo ao carrefour da Washington Luiz, assim que parei o carro vi que ela estava vindo de alguma balada, com um copo na mão e uma garrafa de whiskey, Carol sentou ao meu lado, perguntei para onde íamos, ela respondeu que podia ser
Olá me chamo Gabriela e venho relatar sobre como meu marido fudeu gostoso meu cuzinho me fazendo assim querer dar sempre, bom tinha muita vontade de provar, porém um pouco de receio medo de ser algo incômodo e sem prazer algum. Uma certa noite após dias sem transar já estava subindo pelas paredes de tanto fogo quando começamos nossas preliminares como sempre maravilhosas, ele me chupava com tanta vontade e meu mel escorria