Um dia desses cheguei na casa da minha sogra e como a porta estava aberta e já era de costume, fui logo entrando. Como não havia ninguém dentro de casa, me dirigi até a porta dos fundos, onde fica a área de serviço. Lá estava ela lavando roupas, ficamos ali um tempinho conversando e eu reparei no varal, entre outras peças, estavam penduradas algumas calcinhas, que só poderiam ser dela já que é a única mulher da casa.
Não me contive e fiz um comentário cheio de segundas intenções: “Até as suas calcinhas são menores que as da sua filha.”