A irmã da empregada

Mais uma vez, o relato é verdadeiro em todo o seu teor. Continuarei me identificando como Sr. (A), mas, desta feita o meu encontro aconteceu com a Sra. (M). A Sra. (M) era uma mulher de aproximadamente uns 30 anos, uma mulata extremamente bonita e sensual. O meu interesse por ela teve inicio, pois, a nossa empregada, também mulata, mas, diferentemente da irmã, não possuía tantos atributos e estava com dificuldades…


Eis que já em fase final de gestação a nossa empregada precisou se afastar dos afazeres diários e colocou a sua irmã, a Sra. (M) para substituí-la durante o seu período de afastamento. Como esse pessoal sempre chega bem cedo para trabalhar e era um sábado ainda, dia que normalmente fico um pouco mais na cama e nem havia percebido a sua chegada e nossa casa.

Por volta das 8:30 horas, acordei e desci para o café da manhã. Quando entrei na cozinha, me deparei com aquela mulata linda, gostosa e de cabelos volumosos, tipo a “Gabriela Cravo e Canela”, lembram? O rosto era lindo, a boca carnuda e perfeita. Jamais esquecerei, ela disse: Bom dia Dr. (A), eu sou irmã da moça que trabalha aqui e vim substituí-la por uns quatro meses…. E, eu pensei: …Nossa! Como pode ser tão diferente da irmã??
De imediato ela percebeu que fiquei impressionado com a sua beleza e simpatia. A cada dia que passava, ficávamos mais chegados e a nossa conversa cada vez mais alongada e interessante.
O primeiro período da Sra. (M) na nossa casa, foi bem no início das minhas férias do trabalho, a minha mulher como trabalhava na escola, ainda não havia entrado em férias.
Eu já sabia tudo da vida da Sra. (M) estava separada há uns 4 anos, tinha duas meninas que estavam em idade escolar. Contou-me que separou, pois, o companheiro bebia muito e o relacionamento já não estava nada bem… Foi melhor assim, disse ela…
Eu sempre tentando uma maneira de me aproximar ainda mais daquela delícia de mulher. Tanto conversei e insisti que em uma tarde, ela estava no quarto de hospedes passando roupas e fui ao banheiro para tomar uma ducha. Ao sair do banho, coloquei uma bermuda bem leve e folgada e fui ao quarto de hospedes para largar a toalha em um cesto de roupas que ali ficava. Olhei para ela que estava compenetrada passando roupas e vestindo uma malha bem justinha que deixava marcada a minúscula calcinha que usava. Uma bunda perfeita! Bem como eu gosto, mais para grande do que para média, linda…
Não resisti ao momento e falei bem rápido:
“…Nossa!! Essa calça é perfeita e realça toda a sua beleza!.”
Ela olhou e com um sorriso maleva no rosto, me respondeu:
“… Hummm… Que bom que notou!…”
Nesse instante, caminhei em sua direção e a abracei por traz e respirei o seu pescoço e seus ombros. Ela não evitou, muito pelo contrário, virou-se e ofereceu aquela boca carnuda para um beijo. Começamos a nos beijar e nos tocar com muito tesão. Não demorou muito e ela já estava com a sua mão dentro da minha bermuda, me acariciando e punhetando o meu pau. Não perdi tempo e tirei o meu pau para fora das bermudas e ela imediatamente o abocanhou e começou a chupá-lo com muita propriedade. Aquilo me levou as estrelas e me fez delirar de tesão! Nem precisei pedir e ela tirou a malha, virando de costas e ajoelhando-se na cama.
…Que maravilha de rabo!
Dei umas pinceladas com o meu pau e em seguida ele já estava dentro daquela bucetinha molhada… Comecei a bombar com bastante força e tudo parecia normal para ela. Uma mulher experiente e reboladeira. Em seguida, já havíamos contaminado o ambiente com o cheiro gostoso do nosso sexo. Ela então, me disse que queria muito mais e que me surpreenderia com muito mais, mas, não ali.
Desse dia em diante, nos encontramos muitas outras vezes em vários motéis diferentes da cidade. A Sra. (M) é uma mulher muito caprichosa e cheirosa. Mantém a sua bucetinha sempre bem raspadinha e adora uma chupada e pede para que eu meta gostoso no seu cuzinho.
Tirei a sorte grande!
A irmã dela retornou às atividades normais em nossa casa, mas, eu e a Sra. (M) nos tornamos amantes de fato. Que mulher gostosa e apaixonante, a mais perfeita de todas as amantes.
Estou aqui escrevendo e me segurando para não sair correndo ao seu encontro…
Quem tem uma dessas, tem medo. Passei a cuidar muito bem dela, para que nunca precise buscar realização com outra pessoa.

Um abração a todos!

Sr. (A)

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