A coroa mais tarada que já comi

O fato que eu contarei aconteceu no Maranhão, numa cidade do interior. Eu dividirei em algumas partes para que fique legal e sucinto.

Era uma noite de fevereiro, e eu estava comemorando mais uma meta batida, com um amigo na conveniência de um posto de gasolina.

Nisso, avistei uma mulher que parecia surreal. Um vestido colorido, com uma bunda fenomenal. A bunda mais linda que eu já havia visto na minha vida. 112 cm, que depois eu tive o prazer de medir com a língua. À primeira vista achei até que fosse silicone. Mas ao passar por perto, pude confirmar que era natural.

Na volta do banheiro, passei ao seu lado e a chamei para sentar comigo. Recusou num primeiro momento e saiu em sua moto. Voltando depois de uns 15 minutos, e se sentando diretamente na minha mesa.

Quando tirou o capacete, eu pude perceber que era um tanto mais velha que eu. Provavelmente acima dos 40.

No dia só rolaram algumas conversas salientes e mais nada.

No final de semana seguinte, saímos para uma festa, onde ela exagerou na bebida. Levei-a para meu quarto no hotel, tirei sua roupa, tomamos banho juntos e fomos pra cama.

Chupei cada pedaço daquele corpinho gostoso, de fazer inveja a muita novinha. Quando chupava sua buceta, ela urrava de prazer, mostrando claramente que há muito tempo não gozava.

Depois de gozar na minha boca tantas vezes que perdi a conta, fiz questão de colocar aquela obra prima de 4 só pra ver aquele rabo todinho pra mim.

Enfiei meu cacete – uma máquina de 23 cm de comprimento, por 8 de diâmetro – naquela buceta melada e lisinha. Sentia meu pau encostar no fundo de sua buceta e cada investida minha, a safada estava ainda mais molhada e gemendo cada vez mais alto.

Macetei aquela buceta 4 vezes naquela noite.

Fui pra fazenda no outro dia quase morrendo de tanto foder. As pernas estavam bambas. As vistas, escuras. E na cara, o sorriso de quem tinha tomado um chá inédito.

Dali em diante, eu segui comendo a coroa tarada todos os dias. Eram duas fodas pra dormir e duas pra ir trabalhar. O pescoço do homem tava ficando fino no final da primeira semana.

Assim foi por mais ou menos 2 meses. Fodendo todo dia, como eu nunca havia fodido na minha vida – ah, o fogo das maranhenses é algo que toda mulher deveria invejar! – até o dia que eu decidi que ia comer o cú daquela máquina maravilhosa.

E essa história eu conto na próxima.

Se você é mulher, de Palmas e região, e quiser experimentar um pau grande e grosso, cheio de porra, envie um email para [email protected]

Será um prazer foder com você!

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