Dei o cuzinho pro irmão da minha amiga

Combinei de ir fazer um trabalho na casa da minha amiga. Chegando lá, fui recepcionada pelo irmão dela. Um rapaz forte e alto, musculoso e muito bonito. Pediu que eu ficasse a vontade que ia chamar a irmã dele e me deu uma piscadinha.

Me sentei no sofá com a buceta pulsando de vontade de dar pra ele. Estava usando saia, levantei um pouquinho e fiquei de perna aberta de modo que ele pudesse ver minha calcinha quando voltasse. Quando ele voltou, fingi que estava prestando atenção na televisão e deixei que apreciasse a vista.

Minha amiga apareceu e ele foi fazer outra coisa. Nos sentamos na mesa pra fazer o trabalho mas percebi que ele estava sempre rodiando, então fiz questão de deixar a saia levantada pra ele ver minhas pernas.

Depois de algumas horas conseguimos terminar o trabalho e minha amiga foi pegar um suco pra nós, mas pro azar dela e minha sorte, ela derrubou a jarra e se sujou toda.

Falei pra ela ir tomar banho que eu arrumava a bagunça. Minha amiga agradeceu muito e foi pro banheiro, não perdi tempo e fui atrás do irmão dela pra perguntar onde tinha um pano e um balde pra eu limpar a bagunça.

Ele foi me ajudar e comecei a provocar, já tinha reparado que ele também me olhava com desejo.

Fui recolher os cacos de vidro e abaixava pra pegar com as pernas esticadas, pra minha saia erguer e ele poder olhar pra minha bunda, depois subia empinando bem devagar. Fiz isso umas 5x e quando olhei pra ele mirei direto em sua bermuda, que já denunciava seu volume.

— Acho que preciso te ajudar em outra coisa.

Falei safada, me aproximando.

— Eu to querendo isso desde que você chegou.

Ele respondeu, me puxando pra perto e me beijando com força.

Ele não perdeu tempo e foi logo erguendo minha saia enquanto me beijava. Enfiei a mão em sua bermuda pra acariciar seu cacete duro e me surpreendi com o tamanho, era o maior que eu já tinha pegado.

Ele me virou de costas e me fez encostas a barriga na mesa. Com a saia levantada, ele afastou minha calcinha pro lado e enfiou 3 dedos na minha buceta. Eu rebolava no dedo dele igual uma puta.

— Seu cuzinho tá piscando querendo cacete.

Ele disse, e tinha razão. Eu gosto muito de dar o cu, ele contrai e descontrai na rola de uma maneira muito deliciosa que me deixa louca, então deixo sempre meu cuzinho bem depilado pra receber visitas, mas eu nunca tinha dado o cuzinho pra alguém tão bem dotado. Fiquei com medo mas deixei ele me preencher.

Ele começou enfiando o pau na minha buceta, depois deslizou a cabecinha pra entrada do meu cu e forçou um pouquinho, deslizou de volta pra minha buceta e voltou a formar no cu, eu estava louca de tesão rebolando sem parar. Aos poucos meu cu aceitou o caralho dentro dele. Eu estava louca com o jeito que meu cu abraçava aquele cacete e ele socava muito gostoso, puxando meu cabelo e dando tapas na minha bunda. Eu estava louca de tesão me masturbando enquanto ele estourava minhas pregas.

— Arromba meu cuzinho.

Eu implorava gemendo e rebolando no pau.

— Você vai ficar 3 dias sem sentar, sua puta. A garotinha chegou cheia das brincadeirinhas, agora vou te ensinar a não mexer com gente grande.

Ele disse aumentando a força das estocadas no meu rabinho. Ele estava praticamente cavalgando na minha bunda.

— Eu vou gozar.

Ele disse e me segurou com força pela cintura pra eu não sair do lugar enquanto ele enterrava o caralho no meu cuzinho com toda sua força. Meu rabinho tava ardendo muito, mas ele queria me deixar larga de qualquer jeito. Logo a dor foi aliviada pelo calor do seu leite preenchendo meu cuzinho. Ele gozou muito, a porra escorreu toda pra minha buceta e pras minhas pernas.

Eu estava mole demais pra me levantar naquela hora. Ele pegou o celular e tirou uma foto da minha bunda pra me mostrar o estado do meu cu, todo lambuzado e arrombado.

— Deixei seu rabinho frouxo pra todo mundo saber que eu passei por aqui, sua biscate.

Ele disse e deu um tapa com toda sua força na minha bunda frágil.

Eu precisava me apressar antes que minha amiga saísse do banho, mas não foi preciso, ela estava na porta batendo siririca enquanto observava o irmão me arrombando.

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