Aprendendo a ser lésbica safada

Comecei a minha vida sexual com um colega de aula. Passamos alguns meses nos agarrando em todo canto que encontrávamos. Ele adorava chupar meus peitos e eu também gostava. Ele beijava gostoso e com o tempo eu comecei a masturbá-lo. Não demorava muito e ele gozava. Eu ficava apertando para ver a porra escorrer. Me divertia um pouco ver como ele ficava. Depois de alguns minutos e ele já estava querendo recomeçar tudo. Ele tentava me masturbar de vez em quando, mas era meio desajeitado e eu acabava sentindo um certo desconforto causado pela pressão dos seus dedos, e desistíamos. Um dia, com a família de fora, fomos para a casa dele para passarmos o dia sozinhos. Nem bem entramos na casa, já fomos nos agarrando. Fomos para o quarto dos pais dele porque lá tinha uma cama de casal. Nó nos despimos e começamos a nos beijarmos. Ele estava muito excitado e eu já sabia o que fazer.

Rapidamente subimos na cama e eu sentei-me ao seu lado e comecei a masturbá-lo. Mas nem eu nem ele estávamos querendo apenas isso. Depois de alguns beijos ele puxou meu rosto em direção ao seu pau. Chupar o seu pau seria uma experiência nova para mim. Coloquei a cabeça do seu pau entre meus lábios e fiquei beijando e sentido o gostinho gostoso. O pau dele parecia pedra de tão duro. Somente a cabeça era macia. Eu abri a boca e ele gemeu alto ao sentir bem a metade do pau dentro da minha boca. Tive que abrir muito a boca para que ele enfiasse o pau. Fiquei chupando, engolindo e depois soltando. De repente ele começou a gemer alto e eu já sabia que lá vinha porra, afinal eu já tinha masturbado ele varias vezes. Apertei forte e ele ejaculou um monte de porra dentro da minha boca. Senti um gosto meio salgado e metálico. Engoli tudo. Ele gemeu muito e ficou agarrado muito forte em mim. Ficou quietinho por algum tempo. O pau dentro da minha boca, pulsava muito. Quando ele parou de ejacular eu soltei seu pau e fiquei engolindo o restinho de porra. O gosto não era bom, mas a sensação de vê-lo descontrolado de tesão, era gostosa.

Depois de alguns minutos nós recomeçamos. Ele me fez abrir as pernas e se colocou entre elas. Segurou o pau com uma mão e ficou tentando enfiar aquilo em mim. Pareceu que nunca ia entrar, por mais que eu abrisse as pernas. Eu já tinha visto filme pornô, para saber exatamente o que fazer, mas mesmo assim não adiantava. Quando começava entrar doía muito. Eu gritava e ele parava. Ele foi até o banheiro e voltou com um creme. Lambuzou o pau inteiro com aquilo e me atacou novamente. Posicionou a cabeça do pau na minha buceta e empurrou. Eu berrei alto, mas segurei firme a bunda dele com as duas mãos, para não deixar ele sair. A cabeça do pau já tava dentro. Eu não voltaria virgem para casa naquele dia. Ficamos parados assim, por alguns segundos e então ele reiniciou. Segurando meus dois ombros com as mãos, ele ficou num vai-e-vem bem devagarinho, até que eu senti seus pelos tocarem os meus. Procurei relaxar, mas foi impossível. Logo em seguida ele gozou dentro de mim. Ele gozou duas vezes. Logo depois ele dormia relaxado, deitado nu, ao meu lado.

Telefonei para minha amiga Lucy, para contar a novidade. Lucy era uma garota da minha idade, e muito bonita, e que eu conhecia a alguns meses. Ela correu até minha casa para saber os detalhes. Contei tudo tintim-por-tintim. Ela ficou tremendamente excitada. Queria que eu repetisse tudo, até que falou.

-como ficou sua buceta? Me mostra?

-é claro que eu não vou te mostrar nada! E não está diferente de antes não!

Mas é claro que no final eu tive que mostrar para ela. Tirei a calcinha, sentei na beirada cama e levantei a saia para ela olhar. Eu estava com a buceta levemente inchada. Ela ficou olhando, e também tirou a calcinha para poder comparar. Sua bucetinha estava toda molhada pela excitação.

-você ta toda inchadinha! Que linda!

Ela ficou passando as pontas dos dedos em mim, acariciando de leve. Eu arrepiei e fechei os olhos. Quando eu abri meus olhos, ela repetiu sorrindo sem tirar a mão:

-tá linda!

Namorei por alguns meses com o tal garoto. Só ele gozava, e eu ficava pensando que o motivo de eu não gozar, era porque eu não estava apaixonada. Aí surgiu um novo garoto na minha turma. Lindo! Lindo! Era tudo que toda garota quer. Me apaixonei só de olhar para ele. É claro que eu fiquei dando a maior bola para ele. E ele que não era nenhum tolo, me convidou para sair. E é claro que eu topei. Ele me levou direto para um motel. Não me importei de ir assim no primeiro encontro, afinal era aquilo mesmo que eu estava querendo. Eu estava louca para chupar o pau dele. E chupei. Ele foi o primeira pessoa a me chupar. Achei delicioso, e quando eu estava quase gozando, ele parou e subiu em cima de mim. Enfiou o pau com toda força, e eu meio assustada, perdi o tesão. Ele era do tipo socador, e ficou um bom tempo socando sem parar até gozar. Depois daquilo, nunca mais quis sair com ele e terminei meu namoro com o outro garoto. Lucy ficou sabendo do fim do meu namoro e veio falar comigo querendo saber os detalhes. Contei tudo tintim-por-tintim. Contei do ?pulo de cerca? com o carinha lindo, e que depois disso resolvi ficar um tempo longe de garotos. Disse para ela que devia ter alguma coisa errada comigo, porque por mais que eu tentasse não conseguia gozar com os paus dos caras. Comecei a chorar. Ela me abraçou e disse para eu parar de chorar, e que quando eu menos esperasse, iria encontrar alguém, e que tudo se normalizaria. Ficamos abraçadas enquanto eu soluçava e ela me acariciava. Então ela me beijou nos lábios bem devagarinho. Eu senti um calafrio na coluna. Parei imediatamente de chorar, e fiquei olhando para ela. Ela me beijou novamente. Agora de verdade. Depois me perguntou:

-está melhor agora?

Eu desviei meu olhar do dela e sorrindo, respondi apenas:

-estou!

Ela me beijou novamente, e começou a segurar meus peitos por sobre a blusa. Eu acabei correspondendo ao beijo. Eu também segurei os peitinhos dela. Ela aos poucos enfiou as mãos debaixo da minha blusa. Eu também segurei seus peitos e ela fechou os olhos e ficou paradinha com os peitos nas minhas mãos. Nos dias que se seguiram, nós duas não conseguíamos nos desgrudar. Sempre dando um jeito nos tocarmos. Toda vez que nos olhávamos, começávamos a rir sem motivo nenhum. Sempre que eu lembrava dos beijos dela, meu coração batia de forma descompassada. Palpitava. Parecia querer sair do meu peito. E eu procurava pelo seu olhar. E encontrava. Então sorríamos.

Num desses dia, nossa professora de educação física, me chamou para conversar na sala dela. Perguntou o que estava acontecendo entre eu e Lucy. Fique atônita sem saber o que responder. Ela insistiu. Para ela estava claro que havia alguma coisa. Eu permanecia calada. Então ela sorriu e disse que não me preocupasse, porque tudo que eu dissesse ficaria ali. Ficou me olhando, sorrindo para mim e segurando minhas mãos. Eu apenas disse:

-nós somos amigas há muito tempo, e gostamos uma da outra.

Ela ficou me olhando fixamente.

-gostam como? você não estava namorando? Agora eu só vejo você junto com ela.

Eu já estava ficando assustada, e ao perceber isso ela segurou meu rosto e disse:

-está tudo bem querida, não fique preocupada, se esse é um segredo de vocês eu entendo. Você nem imagina como eu entendo.

Ela me abraçou, puxando meu rosto de encontro ao seu peito. Senti seus seios macios e senti o calor gostoso deles. Ouvi seu coração acelerado. Me apoiei nela, passando os braços pela sua cintura e fiquei ouvindo seu coração bater forte e suas palavras mansas e seguras sendo pronunciada bem junto do meu ouvido.

-eu sei exatamente o que você está sentindo querida. Eu estou me vendo em você quando eu tinha exatamente sua idade.

Eu levantei minha cabeça para olhar nos olhos dela. Ela me sorria. Embora não tivesse um rosto bonito, tinha um sorriso lindo, e um corpo forte e bem definido. Fiquei olhando e esperando. Ela colocou seus lábios sobre os meus e ficou roçando de leve. Sem apoiar totalmente os lábios, ela passou a língua entre os meus. Senti um arrepio tal, que fez meus peitos ficarem pontudos que quase furavam a minha blusa. Ela fez isso por um longo tempo. Então eu a beijei. Beijei e coloquei a língua na sua boca bem suavemente. Ela chupou minha língua, e me ofereceu a dela. Língua louca! Muito louca! Eu acabei contando tudo a ela. Tudo. Enquanto eu contava ela me abraçava passava as mãos em mim como forma de demonstrar carinho, e no final disse que me daria uma carona para ir embora. Todo dia ela conversava comigo para saber como eu estava. Um dia me levou para seu apartamento. Eu já sabia que um dia isso ia acabar acontecendo. Sabia e morria de vontade.

Ela já deixara o apartamento preparado. Incenso, musica, iluminação. Dava para perceber que ela preparara o apartamento na véspera. Aquilo estava preparado para mim. Eu era o objetivo. Senti-me lisongeada. Como a tarde estava fria, ela nos serviu um cálice de licor, e ficamos sentadas no sofá, bebendo e olhando-nos. Quando acabamos o licor, ela segurou minha cintura e me beijou a boca. eu já conhecia seu beijo. Eu adorava seu beijo. Ela tirou minha blusa sem parar de me beijar. Eu estava sem sutiã. Ela beijou meus peitos e tirou meu jeans. Eu fiquei só de calcinha. Ela parecia gostar de me deixar assim. Parecia dar prazer a ela me olhar só de calcinha. Eu tentava fazer o mesmo com as roupas dela, mas é claro que eu não tinha a mesma experiência. Finalmente ela ficou de pe e sozinha, se despiu completamente. Sem pressa. Fiquei encantada ao vê-la nua. Seu rosto marcante conjugando com seu sorriso esplendoroso. Seu corpo atlético. seios pequenos e redondos, empinados desafiadoramente. Barriga lisinha terminando num triangulo de pelos aparados bem curtinhos. Ela aproximou aquele pelos do meu tosto e deixou que eu sentisse seu cheiro. Cheiro embriagante. Beijei. Só beijei. Ela me deitou no sofá, e somente nesse momento retirou minha calcinha. Procurou demorar nisso. Parecia que cada centímetro do meu ventre que ela via dava um prazer enorme para ela. Sua boca me tocou. Seus lábios deslizaram pelo meu ventre, fazendo com que eu abrisse involuntariamente minhas pernas. Me abri para sua boca. Sua boca se abriu para mim, e sua língua pousou na minha buceta e ficou quase imóvel sobre grelo. Ninguém seria capaz de evitar os movimentos que meu corpo começou a fazer independente da minha vontade. Eu ouvia sua respiração ofegante, e os sons de prazer que ela fazia. Ela começou a me comer. Enfiei os dedos no meio dos cabelos dela e fiquei acariciando. Ela colocou um e depois dois dedos dentro de mim. Sua boca não deixou de me sugar ou me lamber, um instante sequer. Então ela comandou meu corpo como se comanda uma orquestra. Seus dedos num vai-e-vem constante, sua outra mão apertando impiedosamente meus peitos, e sua língua castigando meu grelo, com toda suavidade do mundo. Meu corpo cedeu, e eu gozei. Não me contive e gemi muito, e muito alto. Ela pareceu se descontrolar com o meu gozo e gozou junto comigo. Em seguida, sem tirar os dedos de dentro de mim, ela deitou seu rosto sobre meu ventre e deitada entre minhas pernas, repousou da luta. Eu ouvia apenas sua respiração forte. E logo depois senti novamente sua boca em mim. Naquela noite eu dormi lá.(dormi?)

Minha amiga Lucy ficou com ciúmes. Quase não flava mais comigo, e eu sentia muita falta dela. toda vez que nossos olhares se crusavam, Se por um lado estar com minha professora era muito bom, eu continuava pensando na Lucy. Quando um dia resolvemos falar do assunto, nós acabamos discutindo e ela confessou os ciúmes que sentia da professora. No final da discução, estávamos abraçadas e beijando-nos. A cada toque meu, eu sentia o corpo dela tremer como se sentisse um choque. A reação dela me devolvia o choque. Comecei a beijá-la com mais e mais força enquanto tirávamos nossas roupas. Eu sabia o que queria, e procurei com minha boca, os seus peitinhos maravilhosos. Sua barriguinha, seus pelos aparados, que logo depois ela confessou:

-eu os aparava todos os dias para você. Esperei tanto!

Afundei meu rosto. Olhei no rosto dela. Estava lindamente contorcido de prazer.

-maravilhosa!

-nunca mais vá à casa daquela professora! Na fale mais com ela!

Nunca mais fui dormir na casa da professora, mas quanto a não falar mais com ela. . . . .

Comecei a minha vida sexual com um colega de aula. Passamos alguns meses nos agarrando em todo canto que encontrávamos. Ele adorava chupar meus peitos e eu também gostava. Ele beijava gostoso e com o tempo eu comecei a masturbá-lo. Não demorava muito e ele gozava. Eu ficava apertando para ver a porra escorrer. Me divertia um pouco ver como ele ficava. Depois de alguns minutos e ele já estava querendo recomeçar tudo. Ele tentava me masturbar de vez em quando, mas era meio desajeitado e eu acabava sentindo um certo desconforto causado pela pressão dos seus dedos, e desistíamos. Um dia, com a família de fora, fomos para a casa dele para passarmos o dia sozinhos. Nem bem entramos na casa, já fomos nos agarrando. Fomos para o quarto dos pais dele porque lá tinha uma cama de casal. Nó nos despimos e começamos a nos beijarmos. Ele estava muito excitado e eu já sabia o que fazer. Rapidamente subimos na cama e eu sentei-me ao seu lado e comecei a masturbá-lo. Mas nem eu nem ele estávamos querendo apenas isso. Depois de alguns beijos ele puxou meu rosto em direção ao seu pau. Chupar o seu pau seria uma experiência nova para mim. Coloquei a cabeça do seu pau entre meus lábios e fiquei beijando e sentido o gostinho gostoso. O pau dele parecia pedra de tão duro. Somente a cabeça era macia. Eu abri a boca e ele gemeu alto ao sentir bem a metade do pau dentro da minha boca. Tive que abrir muito a boca para que ele enfiasse o pau. Fiquei chupando, engolindo e depois soltando. De repente ele começou a gemer alto e eu já sabia que lá vinha porra, afinal eu já tinha masturbado ele varias vezes. Apertei forte e ele ejaculou um monte de porra dentro da minha boca. Senti um gosto meio salgado e metálico. Engoli tudo. Ele gemeu muito e ficou agarrado muito forte em mim. Ficou quietinho por algum tempo. O pau dentro da minha boca, pulsava muito. Quando ele parou de ejacular eu soltei seu pau e fiquei engolindo o restinho de porra. O gosto não era bom, mas a sensação de vê-lo descontrolado de tesão, era gostosa.

Depois de alguns minutos nós recomeçamos. Ele me fez abrir as pernas e se colocou entre elas. Segurou o pau com uma mão e ficou tentando enfiar aquilo em mim. Pareceu que nunca ia entrar, por mais que eu abrisse as pernas. Eu já tinha visto filme pornô, para saber exatamente o que fazer, mas mesmo assim não adiantava. Quando começava entrar doía muito. Eu gritava e ele parava. Ele foi até o banheiro e voltou com um creme. Lambuzou o pau inteiro com aquilo e me atacou novamente. Posicionou a cabeça do pau na minha buceta e empurrou. Eu berrei alto, mas segurei firme a bunda dele com as duas mãos, para não deixar ele sair. A cabeça do pau já tava dentro. Eu não voltaria virgem para casa naquele dia. Ficamos parados assim, por alguns segundos e então ele reiniciou. Segurando meus dois ombros com as mãos, ele ficou num vai-e-vem bem devagarinho, até que eu senti seus pelos tocarem os meus. Procurei relaxar, mas foi impossível. Logo em seguida ele gozou dentro de mim. Ele gozou duas vezes. Logo depois ele dormia relaxado, deitado nu, ao meu lado.

Telefonei para minha amiga Lucy, para contar a novidade. Lucy era uma garota da minha idade, e muito bonita, e que eu conhecia a alguns meses. Ela correu até minha casa para saber os detalhes. Contei tudo tintim-por-tintim. Ela ficou tremendamente excitada. Queria que eu repetisse tudo, até que falou.

-como ficou sua buceta? Me mostra?

-é claro que eu não vou te mostrar nada! E não está diferente de antes não!

Mas é claro que no final eu tive que mostrar para ela. Tirei a calcinha, sentei na beirada cama e levantei a saia para ela olhar. Eu estava com a buceta levemente inchada. Ela ficou olhando, e também tirou a calcinha para poder comparar. Sua bucetinha estava toda molhada pela excitação.

-você ta toda inchadinha! Que linda!

Ela ficou passando as pontas dos dedos em mim, acariciando de leve. Eu arrepiei e fechei os olhos. Quando eu abri meus olhos, ela repetiu sorrindo sem tirar a mão:

-tá linda!

Namorei por alguns meses com o tal garoto. Só ele gozava, e eu ficava pensando que o motivo de eu não gozar, era porque eu não estava apaixonada. Aí surgiu um novo garoto na minha turma. Lindo! Lindo! Era tudo que toda garota quer. Me apaixonei só de olhar para ele. É claro que eu fiquei dando a maior bola para ele. E ele que não era nenhum tolo, me convidou para sair. E é claro que eu topei. Ele me levou direto para um motel. Não me importei de ir assim no primeiro encontro, afinal era aquilo mesmo que eu estava querendo. Eu estava louca para chupar o pau dele. E chupei. Ele foi o primeira pessoa a me chupar. Achei delicioso, e quando eu estava quase gozando, ele parou e subiu em cima de mim. Enfiou o pau com toda força, e eu meio assustada, perdi o tesão. Ele era do tipo socador, e ficou um bom tempo socando sem parar até gozar. Depois daquilo, nunca mais quis sair com ele e terminei meu namoro com o outro garoto. Lucy ficou sabendo do fim do meu namoro e veio falar comigo querendo saber os detalhes. Contei tudo tintim-por-tintim. Contei do ?pulo de cerca? com o carinha lindo, e que depois disso resolvi ficar um tempo longe de garotos. Disse para ela que devia ter alguma coisa errada comigo, porque por mais que eu tentasse não conseguia gozar com os paus dos caras. Comecei a chorar. Ela me abraçou e disse para eu parar de chorar, e que quando eu menos esperasse, iria encontrar alguém, e que tudo se normalizaria. Ficamos abraçadas enquanto eu soluçava e ela me acariciava. Então ela me beijou nos lábios bem devagarinho. Eu senti um calafrio na coluna. Parei imediatamente de chorar, e fiquei olhando para ela. Ela me beijou novamente. Agora de verdade. Depois me perguntou:

-está melhor agora?

Eu desviei meu olhar do dela e sorrindo, respondi apenas:

-estou!

Ela me beijou novamente, e começou a segurar meus peitos por sobre a blusa. Eu acabei correspondendo ao beijo. Eu também segurei os peitinhos dela. Ela aos poucos enfiou as mãos debaixo da minha blusa. Eu também segurei seus peitos e ela fechou os olhos e ficou paradinha com os peitos nas minhas mãos. Nos dias que se seguiram, nós duas não conseguíamos nos desgrudar. Sempre dando um jeito nos tocarmos. Toda vez que nos olhávamos, começávamos a rir sem motivo nenhum. Sempre que eu lembrava dos beijos dela, meu coração batia de forma descompassada. Palpitava. Parecia querer sair do meu peito. E eu procurava pelo seu olhar. E encontrava. Então sorríamos.

Num desses dia, nossa professora de educação física, me chamou para conversar na sala dela. Perguntou o que estava acontecendo entre eu e Lucy. Fique atônita sem saber o que responder. Ela insistiu. Para ela estava claro que havia alguma coisa. Eu permanecia calada. Então ela sorriu e disse que não me preocupasse, porque tudo que eu dissesse ficaria ali. Ficou me olhando, sorrindo para mim e segurando minhas mãos. Eu apenas disse:

-nós somos amigas há muito tempo, e gostamos uma da outra.

Ela ficou me olhando fixamente.

-gostam como? você não estava namorando? Agora eu só vejo você junto com ela.

Eu já estava ficando assustada, e ao perceber isso ela segurou meu rosto e disse:

-está tudo bem querida, não fique preocupada, se esse é um segredo de vocês eu entendo. Você nem imagina como eu entendo.

Ela me abraçou, puxando meu rosto de encontro ao seu peito. Senti seus seios macios e senti o calor gostoso deles. Ouvi seu coração acelerado. Me apoiei nela, passando os braços pela sua cintura e fiquei ouvindo seu coração bater forte e suas palavras mansas e seguras sendo pronunciada bem junto do meu ouvido.

-eu sei exatamente o que você está sentindo querida. Eu estou me vendo em você quando eu tinha exatamente sua idade.

Eu levantei minha cabeça para olhar nos olhos dela. Ela me sorria. Embora não tivesse um rosto bonito, tinha um sorriso lindo, e um corpo forte e bem definido. Fiquei olhando e esperando. Ela colocou seus lábios sobre os meus e ficou roçando de leve. Sem apoiar totalmente os lábios, ela passou a língua entre os meus. Senti um arrepio tal, que fez meus peitos ficarem pontudos que quase furavam a minha blusa. Ela fez isso por um longo tempo. Então eu a beijei. Beijei e coloquei a língua na sua boca bem suavemente. Ela chupou minha língua, e me ofereceu a dela. Língua louca! Muito louca! Eu acabei contando tudo a ela. Tudo. Enquanto eu contava ela me abraçava passava as mãos em mim como forma de demonstrar carinho, e no final disse que me daria uma carona para ir embora. Todo dia ela conversava comigo para saber como eu estava. Um dia me levou para seu apartamento. Eu já sabia que um dia isso ia acabar acontecendo. Sabia e morria de vontade.

Ela já deixara o apartamento preparado. Incenso, musica, iluminação. Dava para perceber que ela preparara o apartamento na véspera. Aquilo estava preparado para mim. Eu era o objetivo. Senti-me lisongeada. Como a tarde estava fria, ela nos serviu um cálice de licor, e ficamos sentadas no sofá, bebendo e olhando-nos. Quando acabamos o licor, ela segurou minha cintura e me beijou a boca. eu já conhecia seu beijo. Eu adorava seu beijo. Ela tirou minha blusa sem parar de me beijar. Eu estava sem sutiã. Ela beijou meus peitos e tirou meu jeans. Eu fiquei só de calcinha. Ela parecia gostar de me deixar assim. Parecia dar prazer a ela me olhar só de calcinha. Eu tentava fazer o mesmo com as roupas dela, mas é claro que eu não tinha a mesma experiência. Finalmente ela ficou de pe e sozinha, se despiu completamente. Sem pressa. Fiquei encantada ao vê-la nua. Seu rosto marcante conjugando com seu sorriso esplendoroso. Seu corpo atlético. seios pequenos e redondos, empinados desafiadoramente. Barriga lisinha terminando num triangulo de pelos aparados bem curtinhos. Ela aproximou aquele pelos do meu tosto e deixou que eu sentisse seu cheiro. Cheiro embriagante. Beijei. Só beijei. Ela me deitou no sofá, e somente nesse momento retirou minha calcinha. Procurou demorar nisso. Parecia que cada centímetro do meu ventre que ela via dava um prazer enorme para ela. Sua boca me tocou. Seus lábios deslizaram pelo meu ventre, fazendo com que eu abrisse involuntariamente minhas pernas. Me abri para sua boca. Sua boca se abriu para mim, e sua língua pousou na minha buceta e ficou quase imóvel sobre grelo. Ninguém seria capaz de evitar os movimentos que meu corpo começou a fazer independente da minha vontade. Eu ouvia sua respiração ofegante, e os sons de prazer que ela fazia. Ela começou a me comer. Enfiei os dedos no meio dos cabelos dela e fiquei acariciando. Ela colocou um e depois dois dedos dentro de mim. Sua boca não deixou de me sugar ou me lamber, um instante sequer. Então ela comandou meu corpo como se comanda uma orquestra. Seus dedos num vai-e-vem constante, sua outra mão apertando impiedosamente meus peitos, e sua língua castigando meu grelo, com toda suavidade do mundo. Meu corpo cedeu, e eu gozei. Não me contive e gemi muito, e muito alto. Ela pareceu se descontrolar com o meu gozo e gozou junto comigo. Em seguida, sem tirar os dedos de dentro de mim, ela deitou seu rosto sobre meu ventre e deitada entre minhas pernas, repousou da luta. Eu ouvia apenas sua respiração forte. E logo depois senti novamente sua boca em mim. Naquela noite eu dormi lá.(dormi?)

Minha amiga Lucy ficou com ciúmes. Quase não flava mais comigo, e eu sentia muita falta dela. toda vez que nossos olhares se crusavam, Se por um lado estar com minha professora era muito bom, eu continuava pensando na Lucy. Quando um dia resolvemos falar do assunto, nós acabamos discutindo e ela confessou os ciúmes que sentia da professora. No final da discução, estávamos abraçadas e beijando-nos. A cada toque meu, eu sentia o corpo dela tremer como se sentisse um choque. A reação dela me devolvia o choque. Comecei a beijá-la com mais e mais força enquanto tirávamos nossas roupas. Eu sabia o que queria, e procurei com minha boca, os seus peitinhos maravilhosos. Sua barriguinha, seus pelos aparados, que logo depois ela confessou:

-eu os aparava todos os dias para você. Esperei tanto!

Afundei meu rosto. Olhei no rosto dela. Estava lindamente contorcido de prazer.

-maravilhosa!

-nunca mais vá à casa daquela professora! Na fale mais com ela!

Nunca mais fui dormir na casa da professora, mas quanto a não falar mais com ela. . .

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