Bom marido traído pelo irmão da igreja

Olá, tudo bem? Me chamo Camila e gostaria de compartilhar com vocês algo que aconteceu comigo. Sou evangélica devota, respeito todos os preceitos e dogmas da religião da qual escolhi seguir. Com 34 anos, fui casada e tenho um filho, mas o que vou relatar hoje aconteceu há 03 anos. Na igreja sou uma pessoa muito conhecida e admirada por todos os irmãos. Meu marido costuma dizer que tem muito orgulho de mim e uma enorme admiração.

Eu, Camila, sou dona de uma beleza natural, estatura mediana, morena de cabelos claros e uma boca que se destaca no meu rosto. Costumo me vestir de forma impecável, terninhos e saias justas para delinear meu corpo. Considero-me uma pessoa vaidosa apesar da religião.

Me considero sensual sendo muito discreta, porém sem grandes ousadias. Confesso que minha vida sexual com meu marido não era lá essas coisas, ele se contentava com pouco e sempre no escuro, onde até os gemidos eram abafados. Sexo com meu marido parecia ser algo pecaminoso para ele, então eu me sentia sempre insatisfeita.

Até ai, tudo estava normal, em absoluta perfeição, até que um dia chega um novo membro na igreja, era parente de um irmão fiel da igreja. Seu nome é Kaique, ficou sabendo que veio para morar com os parentes, logo quando começou a frequentar a igreja, cativou a todos com sua simpatia e forma com que se comunicava. Seu porte físico era bastante atraente e assim se tornou alvo de cobiça. Apesar de ser um cara jovem, foi se interessar logo pela a irmã casada…

Eu! Era eu quem ele queria, dava para notar, pois seus olhares libidinosos eram sempre lançados em minha direção, às vezes isso me deixava muito sem graça, desconfortável principalmente quando estava próxima do meu marido.

Pude perceber que desde primeiro contato com Kaique, eu senti algo estranho, um calor enorme percorria pelo meu corpo, não sei como explicar. Pensei que fosse algo passageiro, mas não era, pois toda vez que via Kaique, algo acontecia com meu corpo, a sensação era tão forte que sentia minha calcinha ficando toda umedecida, coisa que raramente acontecia.

Certo dia provavelmente deixei nítido para Kaique como ele me deixava, ele estava em completa consciência que mexia de certa forma comigo. Quando me dei por conta, já estava olhando para o proibido e mordendo os lábios, tente disfarçar, mas era tarde, ele já havia notado que eu também o desejava.

Talvez isso passou uma confiança para que eu chegasse até a mim com mais intimidade, a forma de como falava comigo era sempre com tons maliciosos, principalmente quando estava sozinha.

Certa vez em um evento da igreja, fui para a cozinha, precisava fazer uns lanches para todos da igreja. Sozinha eu cantava e preparava com amor todos aqueles lanches quando ouço a porta se abrir, olho em direção a ela e lá está, Kaique entra todo sorridente caminhando em minha direção…

– Precisa de ajuda? – Pergunta Kaique ainda com um sorriso de ponta a ponta.

Fiquei por uns segundos em choque, um certo frio na barriga, parecia até uma adolescente.

– Claro, por que não. Preciso terminar todos antes que cheguem.

Sabendo que por onde veio não havia ninguém, e estavam sozinhos no momento, ele não perdeu tempo e aproveitou para me abraçar por trás, colando seu corpo sobre o meu ao mesmo tempo beijando meu pescoço e falou no meu ouvido:

– Sou louco por você, mulher!

Tentei me soltar daquelas garras tentadoras, mas ele me segurou firme, ainda pressionando seu corpo contra o meu e pude sentir seu pau duro contra minha bunda…

– Você está louco! Sou uma mulher casada!

Quando ele ia responder, entra a irmã Érica, fingimos que nada estava acontecendo e voltamos ao trabalho. Por sorte ela entrou, por mais que eu tenha tentado ser “durona”, meu corpo queria aquele homem.

Depois do dia corrido, já estava em casa e tomei um banho bem tomado, aquele que nos deixa mais leve depois de um dia cansativo, ao me deitar na cama, não consegui parar de pensar naquele homem maravilhoso, eu estava prestes a cometer um pecado.

Terça-feira, dia de participar do coral, eu é claro como de costume sempre chego 1h antes para ajeitar tudo. Às 20h todos chegaram e começamos os ensaios. Nesse dia, meu marido foi para casa mais cedo com a criança. Na hora de ir embora, Kaique se prontificou em me acompanhar até em casa, já que estava sozinha naquela noite.

No caminho ela pediu para que ele parasse de fazer todos os rodeios, pois era casada e não ficava bem. No momento em que passávamos por um lugar mais afastado, sem ninguém pela rua, o ousado me puxa para trás de uma parede e sem me dar nem uma chance, me beija, me pega com tanta vontade e determinação que quando me dei conta já estava envolvida até demais.

Diferente do meu marido, eu podia sentir a língua daquele homem invadindo minha boca num beijo molhado e sensual. Suas mãos agora percorrendo pelo meu corpo, me apertando cada vez mais próximo do seu, eu podia sentir todo aquele calor ardendo dentro dele e incrivelmente em mim.

– Puta que pariu! Você é muito gostosa!

Disse Kaique com um tom baixo e cheio de tesão.

Eu já podia sentir aquele pau duro novamente sarrando em mim, e ao mesmo tempo em que fiquei chocada com as palavras chulas, senti uma enorme sensação de prazer.

Kaique me chamava de gostosa, dizia que queria me pegar de jeito e se não poderíamos ir para outro lugar onde ele pudesse fazer muito mais comigo.

– Para! Para!

Pedi para parar lutando contra a vontade de querer dar para ele, eu queria, mas não podia. Então pedi para que me levasse para casa, sua expressão de chateado, porém pouco satisfeito foi nítido, mas como um bom rapaz, me levou até em casa.

Finalmente chegamos e ele pergunta:

– Quando nos veremos de novo?

Sem pensar muito, respondi:

– Vem aqui em casa amanhã à tarde, a criança vai estar na escola e o meu marido no trabalho…

Pude ver um brilho em seus olhos, seu sorriso lindo estampado na cara, pelo visto foi para casa contente.

Ao entrar em casa ouço meu marido:

– Que gentil, gostei que ele te acompanhasse querida, não seria bom ter vindo sozinha há essa hora.

Pelo visto ele não ouviu nada, ainda bem. Disse que Kaique era de fato um amor, e que precisava de um banho.

Pensando nas emoções que aquele homem me fez sentir, pude sentir meu grelo pulsar, era um tesão fora do normal, cogitei em me masturbar… Fui dormir com vontade mesmo, pensando no que eu estava fazendo, na verdade, no que estava prestes a fazer.

No dia seguinte, como combinado, lá estava Kaique, em frente de casa me mandando mensagem avisando que havia chegado. Fui até a porta, ao abrir, ele parecia brilhar, dava para sentir toda aquela energia vindo dele que também me contagiou.

– Está sozinha?

– Sim, todos já saíram.

Sem pensar, ele entra passando por mim me puxando pelo braço e me agarrando novamente…

– Você é muito gostosa! Eu te quero todinha.

Pude sentir sua mão por baixo do meu vestido, e no último momento de lucidez, tentei resistir, mas a sensação de prazer foi maior e me entreguei. Minha calcinha já estava úmida denunciando meu tesão por ele.

– Quero chupar sua buceta!

Eu não estava acostumada a ouvir essas palavras…

– Não fala desse jeito desavergonhado.

– Nega, quero ver você negar que quer ser minha puta.

Eu não conseguia negar mais nada, o calor, tesão por aquele homem já havia me dominado…

– Não! Não consigo negar. Faz de mim o que quiser.

– Quero te foder, quero comer você!

Isso para mim foi um gatilho para o total prazer. Segurei em sua mão e o levei para o quarto, lá me senti a vontade, tirei minha roupa e ele me fez chupar sua rola, a maior que já vi. Chupei como se tivesse talento para isso, ele gemia alto e me chamava de gostosa, delicia o tempo todo.

Não se aguentou, me pegou e me colocou na cama, abriu minhas pernas e começou a me chupar, que coisa maravilhosa, ele chupava meu grelo com um certo domínio, para lá e para cá. Senti seus dedos penetrando minha vagina, entrou com muita facilidade, gemi alto, que delicia.

Eu queria que o tempo parasse naquela hora, não queria que terminasse. Então ele se levanta, beijando minha barriga até chegar em meus seios, chupando um por um, beijava meu pescoço e isso me arrepiava de tesão.

Seu pau sarrando em minha xana me deixava louca, podia gozar só com aquilo, mas ele foi além, esfregou a cabeça do pau em meu grelo e meteu com vontade…

– Hã! – Gemi de tesão.

Apesar da força, eu estava molhada demais para machucar. Kaique metia sem parar, em um ritmo intenso, gostoso, pedia para eu gemer, queria que eu gozasse.

Muda de posição, me vira de quatro, sua rola entra por completo na minha buceta, ele mete com mais força e pede para eu gemer, nessa hora eu já nem sabia mais que eu era.

– Geme para mim, vai, sua cachorra! Quero te fazer gozar comigo!

– Ai que delicia, seu safado! Fode minha buceta.

Acho que isso o motivou ainda mais, e foi o basta.

– Eu vou gozar, vira para mim, quero encher sua boca de porra quente!

Rapidamente me virei, dei uma chupada gostosa naquele pau latejante e me preparei para receber todo seu leitinho quente…

– Ah que delica, sua safada. Toma, engole toda essa porra!

Engoli tudinho, que delicia!

Trepamos a tarde toda, com contínuas juras de amor. Depois dessa primeira vez nós continuávamos com os encontros de idílio. A cada nova transa a eu me tornava mais ousada, deixando de lado qualquer pudor inicial. Comecei a receber com muito mais prazer o leitinho do meu amante em minha boca com satisfação. Certo dia, cheguei até a liberar o cuzinho e percebi que senti um imenso tesão ao ser comida dessa forma.

Mas tudo que é bom dura pouco… Chegou uns comentários para meu marido de que eu estava tendo um caso com Kaique, ele em momento algum me confrontou, mas certo dia como de costume, ele havia saído para trabalhar, e por causa de um documentou, voltou mais cedo para casa e é ai que o negocio complica…

Ao chegar em casa, entrou sem fazer barulho e com isso, pôde ouvir obscenidades vindo do quarto:

– Isso meu amor, fode meu cu, me deixa arrombada.

– Toma vagabunda, engole meu caralho com esse rabo gostoso.

Meu marido saiu do mesmo jeito que entrou, ficou do lado de fora apenas esperando a putaria dentro de nossa casa acabar. Assim que Kaique saiu, não demorou muito para que ele entrasse, chegou até a porta do quarto e eu estava na cama ainda nua e estirada. Ao ver meu marido, entrei em choque, puxei o lençol para me cobrir, sem saber o que fazer ou falar. Ele apenas me olhou, ficou parado com um olhar desapontado, confuso, em silêncio. Não tive coragem de falar nada, ele passou do meu lado, pegou uma mala, colocou suas roupas e saiu, desde então nunca mais soube dele. O seu desaparecimento foi assunto por muito tempo na igreja, e isso fez com que Kaique e eu desse um tempo. Depois de algum tempo, parece que o assunto já tinha sido esquecido e voltamos a nos encontrar. Hoje sou casada com Kaique e abençoados pela a igreja.

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