Minha Cunhada é uma Vadia que Adora um Pau Grande

‘Eles não podem evitar, os homens são porcos!’ ela continuou a partir daí, mas eu parei de ouvir.

Minha cunhada tinha uma opinião negativa dos homens e ela nunca teve vergonha de compartilhar isso. Foi uma pena também. Ela era uma criatura linda. Cabelo loiro caía em ondas até a base das costas. Olhos verdes, lábios em forma de arco de cupido que teriam ficado melhores trabalhando na cabeça do meu pau do que ficar falando sem parar sobre como os homens eram nojentos.

Amelia exibia pernas de menina, não que ela as exibisse. Ela geralmente usava calças largas. Ela me disse várias vezes que preferia se vestir para ter conforto. Não para a moda. Ela tinha uma cintura esguia e tonificada e nem um grama de excesso de peso. Bem, exceto pelos seios extraordinários que eram, pelo que pude ver, muito maiores do que a média.

Eu fui morar com meu irmão e sua esposa enquanto procurava um emprego. Eu tinha acabado de me formar no Instituto de Tecnologia e Ciência e estava procurando emprego. Meu irmão, Rodolfo, se ofereceu para me hospedar. Ele era o objeto de desprezo de Amelia diariamente apenas porque ele era um homem. Não entendi por que ele agüentou. Quer dizer, sim, ela era muito atraente e sexy (pensei), mas basta! Eu simplesmente mantive minha cabeça baixa e focada em encontrar um emprego para que eu pudesse me mudar!

Embora eu tentasse ignorar Amelia tanto quanto possível, ela fez questão de me descrever sua opinião sobre os homens. E, só para me irritar de verdade, ela tratou Rodolfo como lixo! Ele era meu irmão. E ele era um cara realmente bacana. Ele não merecia ser tratado como Amelia o tratou. Portanto, nas poucas semanas que passei morando sob o mesmo teto que eles, minha opinião sobre a esposa de meu irmão havia atingido um nível muito baixo. Então um dia Rodolfo voltou para casa com más notícias.

– ‘Tenho que passar alguns dias em Florianópolis(Santa Catarina). O gerente da fábrica foi hospitalizado e me designaram à cuidar das coisas até que possamos contratar um novo gerente. Voltarei em breve!’ E com isso meu irmão fez as malas e saiu pela porta.

Naquela noite, ao jantar, Amelia bebeu mais vinho do que de costume. Na verdade, ela ficou um pouco bêbada, na verdade ela ficou bem bêbada! Ela nunca havia exagerado antes, pelo que eu sabia. Depois do jantar, tirei a mesa e enchi a máquina de lavar louça e limpei a pia da cozinha. Depois, voltei à sala para tentar encontrar um emprego na net.

Quando me acomodei na sala com meu laptop para procurar uma oportunidade, ela se juntou a mim com uma nova garrafa de vinho. Eu esperava que ela fosse deitar mais cedo. Mas isso não estava para acontecer aparentemente. Eu fiz o meu melhor para convence-la a parar de beber e ir se deitar. Sua reclamação constante sobre o macho da espécie era entediante.

– ‘Existem tão poucos homens dignos de uma mulher. Particularmente uma mulher como eu!’ Isso chamou minha atenção.

– ‘Como assim? O que você quer dizer com uma mulher como eu?’ perguntei curioso.

– ‘Aprendi muito jovem que alguém como eu pode chamar a atenção indesejada apenas andando por aí!’ ela começou a explicar

– ‘Não é justo! Não é culpa minha que nasci com mais atributos do que a maioria das mulheres pode oferecer.’

ela estava falando alto exaltada, eu comecei a entender seu raciocínio

– ‘Sexy… você quer dizer?’ eu disse à ela

– ‘Sim isso… gostosa!’ ela respondeu e continuou

– ‘Seu irmão foi um dos poucos que ignorou um pouco esse aspecto e me valorizou em um nível intelectual.’

– ‘Foi basicamente essa a razão a qual concordei em me casar com ele.’

Ela endireitou sua postura e, puxou os ombros para trás e olhou para si mesma com complacência. Sua pose forçou seus seios pra frente e pra cima. Como mencionei antes, eu sabia que ela tinha seios grandes. Eu não tinha, até agora, percebido o quão peituda ela era. Seus seios como ela agora os exibia para mim eram ENORMES! Muito maiores do que eu teria estimado. Sua blusa agora estava esticada em todos os lugares e lacunas entre os botões. Seus seios pareciam alcançar pelo menos trinta centímetros além do esterno. Eles ocuparam todo o seu peito, do umbigo até os ombros! ENORMES!

Enquanto eu observava surpreso, ela alisou as mãos sobre os peitos até a sua barriga, subiu e desceu e, seus mamilos ficaram duros, projetando-se através do tecido fino da blusa. Ela fez uma pausa para beliscá-los antes de continuar a passar as mãos sobre si mesma.

Meu pau imediatamente deu sinal de vida. Eu me mexi na cadeira. Assistir sua própria carícia era excitante! Ela começou a levantar os dois seios com suas mãos por baixo e deixá-los cair para saltar na frente dela. Um dos botões do meio cedeu e se abriu.

Amelia então alternou levantando um e depois o outro seio. Ela fez isso algumas vezes antes de levantar os dois ao mesmo tempo e deixá-los cair juntos. A essa altura, eu estava com o pau totalmente duro e apertado nas minhas calças.

Eu estava desconfortável, meu cacete doia. Usei minha mão direita para ajeitar meu caralho, enquanto nós dois assistíamos seu peito balançar e balançar antes de parar. Ela é claro viu a minha mão trabalhando pra ajeitar o meu volume nas calças e quando eu tirei a mão, tentando disfarçar, ela olhou para mim enquanto eu continuava a observar os seus peitos. Seus olhos estavam arregalados enquanto ela olhava para minha virilha.

– ‘A maioria dos homens são porcos! Mas você é um cavalo!’ ela exclamou.

– ‘Olha o tamanho dessa coisa! Nunca vi coisa igual! Nunca imaginei um pau assim!’ Ela estava passando a língua nos lábios enquanto falava.

Eu não sabia o que dizer, minha cunhada era desbocada e totalmente explícita, mas era minha cunhada, mulher do meu irmão. Eu fechei meu laptop pensando em sair dali, mas Amelia se aproximou rapidamente com as duas mãos no meu colo. Fiquei em choque… ela apalpou e puxou minha ereção. Eu ainda tentei bloquear suas mãos, mas ela estava determinada. Uma mão estava apertando meu pau enquanto a outra estava acariciando minhas bolas.

– ‘Puta que o pariu Beto… Parece mais grosso que o meu pulso…’

– ‘Quantos centimetros tem isso aí? Uns trinta?’ ela exclamou apertando mais forte meu caralho

– ‘Jesus, Não consigo abraça-lo com uma mão!’

Amelia estava quase babando enquanto continuava a acariciar o meu pau. Ela estava trabalhando com as duas mãos em volta do meu pau, pegando lentamente da raiz à ponta. Se no início eu tentei impedir Amelia… no momento que ela abriu o meu ziper, eu ajudei ela a liberar o meu cinto para ela libertar o meu órgão da minha calça!

– ‘Puta que o pariu… Já tinha ouvido falar, mas é a primeira vez que eu vejo! Que pau grande!’

Ela estava lambendo os lábios e se inclinando para mais perto de mim enquanto alisava o meu pau duro e pulsante.

– ‘Eu quero ver como vai ser esse pau enorme na minha boceta.’

– ‘Seu irmão não é nada parecido.. nem na grossura!’ ela alisou de cima abaixo

– ‘Caralho… Tão Grande e tão duro! Eu adoro isso!’

– ‘E aquela coisa dos homens serem porcos?’ eu perguntei a ela.

– ‘Isso não importa agora! Você tem um pau de cavalo! Vou gostar de fazer você gozar!’

– ‘E o meu irmão? Você é mulher do meu irmão!’ no ultimo restinho de sanidade eu perguntei

– ‘Quando ele voltar a gente vê isso… enquanto ele estiver fora você vai me foder…’

– ‘Você vai ser o meu garanhão…’ ela completou

Mais uma vez, ela estava lambendo os lábios enquanto olhava para minha ereção. Ela se inclinou sobre mim e lambeu a cabeça do meu pau. Ela sugou os sucos que estavam vazando enquanto ela falava. Ela olhou para mim enquanto engolia o bocado que havia coletado. Mais uma vez, observei sua língua se aventurar para pegar qualquer coisa que ela tivesse perdido. Ela passou a língua em torno dos lábios e, em seguida, esticou a lingua e lambeu ao redor da cabeça do meu pau! Ela demorou um pouco sugando só a cabeça do meu pau e tirou a boca deixando escorrer um bocado de saliva pra correr as mãos para cima e para baixo no meu pau deixando-o liso e todo babado.

– ‘Isso é incrível! Eu amo paus grandes! É uma pena que Rodolfo nem chega perto dessa maravilha!’

– ‘Eu deixaria ele foder a minha boceta com mais frequência se ele pudesse me dar metade do que você tem pra oferecer, garanhão!’

E ja tinha visto o pau do meu irmão Rodolfo na adolescencia e sim, ele devia ter uns 17 no maximo 18cm e um pouco mais da metade da minha grossura. Ajoelhando-se na minha frente, Amelia tirou meus mocassins e agarrou os punhos da minha calça para puxá-la abaixo dos joelhos. Ela estava de joelhos, bem de frente, olhando para o meu pau. Eu ainda pensei no meu irmão e tentei me esquivar das garras dela. Mas estava ficando mais difícil conforme o tesão aumentava e o sangue deixava de circular no meu cérebro e enchia cada vez mais o meu pau! Ela adorou!

Ela se levantou e desabotoou a blusa. Com um mergulho e um giro sexy, ela deixou a blusa cair no chão. Ela se exibiu na minha frente, apenas de sutiã extremamente grande que era quase capaz de segurar seus seios. Quase, mas não exatamente. Seus peitos estavam transbordando na parte superior e nas laterais! Peguei meu pau e punhetei e exibi para ela, seus seios tremiam em resposta aos seus movimentos. Sexy!

Com um sorriso malicioso nos lábios, ela desabotoou a saia e a deixou se juntar à blusa no chão. Ela estava usando uma calcinha pequena, apenas um triângulo na frente e dois fios finos passando em seus quadris. Eu teria esperado uma calcinha da ‘vovó’, dado que era assim que ela falava e agia. Então, fiquei muito surpreso com a roupa íntima minúscula da minha cunhada.

Amelia virou de costas pra mim e se inclinou para frente enquanto descia sua calcinha em direção aos tornozelos. Ela fez isso de propósito para exibir sua bunda grande e gostosa e, quando chegou embaixo eu tinha uma visão de sua bunda empinada, aberta para mim ver o seu cuzinho pretinho e os lábios grossos e inchados de sua buceta por trás. Ela jogou a calcinha e se virou de frente novamente para me mostrar sua boceta bem aparada! Tinha um pequeno triÂngulo de pentelhos escuros e por baixo toda lisinha. Eu podia ver um traço de umidade em seus lábios inferiores quando ela parou na minha frente.

– ‘Você gosta de seios grandes, querido? Você gosta do tamanho dos meus seios?’

– ‘Delícia…’ foi a unica coisa que eu pude dizer

– ‘Espere até ver eles sem esse sutiã! Eu tenho seios grandes! Seios realmente grandes!’ ela se gabou.

Ela estendeu a mão para trás para desfazer o fechamento do sutiã. Então ela lentamente, eroticamente, deixou as alças caírem por seus braços. Ela se virou de costas para mim e jogou o sutiã para o lado. Antes que ela se virasse, eu pude ver parte dos seus seios de cada lado de seu corpo. Ela colocou as mãos sobre os seios enquanto se virava para mim. Seus seios eram muito maiores do que suas mãos podiam conter! Seus mamilos e auréola estavam cobertos, mas ainda havia muita carne do peito em exibição. E um decote épico que parecia poder abranger a lista telefônica da cidade de São Paulo. (Lembra daqueles? Livros enormes!) Ela se apertou, aprofundando seu decote e forçando seus seios para fora em todas as direções.

Eu praticamente babei, meu pau deu uma fisgada forte em minha mão e, ela riu da expressão no meu rosto enquanto se inclinava um pouco para frente e afastava as mãos dramaticamente. Ela se aproximou de mim e, sem aviso, fui engolfado por seus seios. Ela bateu com seus seios em minha cara, como se estivesse me dando um tapa, de um lado e de outro da minha face, fazendo minha cabeça pular para a esquerda e para a direita enquanto seus melões enormes batiam em mim!

– ‘Vamos, querido pegue eles! Brinque com os meus peitos grandes! Eu sei que você quer.’

– ‘Todos os homens querem brincar com os meus peitos! Aperte eles… puxe os meus mamilos!’

Eu tomei seus peitos em minhas mãos e os apertei sentindo o calor e a maciez da carne

– ‘Sinta como são grandes e pesados em suas mãos’

Ela pode ser uma vadia, mas ela estava certa! Eu queria brincar com seus peitos. Eu gostava de seios e os dela eram os maiores que eu já vi, e que pudessem agarrar, apertar e brincar! Eu coloquei minhas mãos por fora daqueles melões e pressionei para dentro. Minha cabeça estava envolvida no decote mais profundo que eu já imaginei. Ambas as minhas orelhas estavam cobertas com pele de peito enquanto eu balancei minha cabeça para a esquerda e para a direita. Amelia estava rindo enquanto eu trabalhava. Ela estava gostando do que eu estava fazendo tanto quanto eu!

Além dos peitos de Amelia serem enormes, seus bicos eram grandes e grossos como a ponta do meu dedo mindinho, a as auréolas marrons tinham a mesma circunferência da boca de um copo americano. Passei a beliscar o seu mamilo grosso com uma mão enquanto chupava a outra teta, mordiscando levemente o mamilo. Ela gemeu em resposta e usou as duas mãos para me puxar de encontro dela ainda mais forte! Copm uma das mãos ela pegou no meu pau e começou a punhetar. Eu passei a chupar as tetas dela com força total e ela estava gemendo e gemendo, ronronando de prazer. Ela se afastou apenas o suficiente para olhar nos meus olhos e sorrir.

– ‘Gostou dos meus peitos cunhadinho? Eu tenho seios incríveis, não acha?’ eu confirmei com um olhar sem tirar a boca das suas tetas

– ‘Na verdade, eu tenho um corpo incrível! Boa genética! Sou muito mulher!’ a vadia se achava mesmo muito gostosa

– ‘Gostosa…’ eu disse afundando minha boca em sua teta e puxando a bunda da vadia ao meu encontro

– ‘E você cunhado… é MUITO homem! Tão grosso! Tão duro… e maravilhosamente grande!’ ela apertou forte o meu pau com sua mão

– ‘Eu quero dar pra voce… ‘

Ela não chegou a terminar a frase. Em vez disso, ela passou a perna por cima de mim e se acomodou no meu colo. Enquanto eu continuava brincando com a boca em seus seios, ela enfiou a cabeça do meu pau entre os lábios de sua boceta. Sua buceta estava encharcada, escorrendo de tesão e a cabeça grossa deslizou para dentro da bucetona fudida da cunhada. Sentinddo que não teve problemas no encaixe ela pressionou seu corpo no meu pau, que encontrou resistencia e deu uma dobrada.

– ‘Ahhnnn… caralho que grosso… que gostoso!’ ela gemeu

Amelia levou sua mão ao meio das pernas e segurou meu pau firme apontando pra sua boceta e voltou a soltar seu peso sobre mim

– ‘Ahhnnn…porrrraa…que pau grande, gostosooo…’ a vadia se segurou no meu ombro e forçou ainda mais, meu pau deslizou quase todo no bucetão encharcado

– ‘Ohh, porra! Como pode… tão grande! Ca ra lho!’

Eu posicionei as minhas mãos em sua cintura fina e ao mesmo tempo que segurei firme seu corpo de encontro a minha pika, empurrei meu quadril pra cima afundando até as bolas no bucetão fudido da minha cunhada.

– ‘Ahhnn… Delicia de pau…’ ela gemeu jogando a cabeça para trás

– ‘Teu pau é o maior que já me fodeu! Me fode garanhão! Fode a minha boceta! Só não goza dentro…’ ela sussurrou no meu ouvido antes de morder a minha orelha

Amelia começou a cavalgar a minha rola, subindo e descendo com sua bocetona molhada no meu pau. Ela tirava até a metade ou um pouco mais e, soltava seu peso de uma vez, engolindo tudo de novo. Ela manteve um ritmo constante! Lentamente, ela foi capaz de suportar mais e mais da minha grande ereção. Ela estava gritando de prazer e se esforçando cada vez mais em foder o meu pau.

Seus peitos balançavam e batiam em mim, ora no rosto, ora em meu peito, as vezes eu tomava uma teta em minha boca e sugava e mordia o bico grosso. Seus gemidos viraram quase gritos e, ela soltou sua cabeça sobre o meu ombro me abraçando com força, empalada no meu pau quando o primeiro orgasmo explodiu através dela.

Eu podia sentir as paredes de sua boceta apertando e tremendo no meu pau, quase como se sua boceta estivesse mastigando o meu pau. Depois que ela se recuperou um pouco, ela ficou abraçada comigo e começou a erguer e abaixar a bunda novamente. Devagar por alguns minutos e aumentando o ritmo gradualmente, até estar quickando no meu pau como uma prostituta. Foram quinze ou vinte minutos assim, Amelia teve pelo menos três orgasmos.

Ela estava realmente amando o meu pau grande e duro! Ela caiu de costas no sofá e me puxou para cima dela. Ela puxou meu pau para dentro dela e começou a bater com os calcanhares na minha bunda para me fazer transar com ela pelo menos tão forte quanto ela estava fazendo. Nesse momento eu tambem já estava possuído, selvagem e meti naquela bucetona como uma máquina de foder e quando ela teve mais um orgasmo e, sua boceta começou a mastigar o meu pau novamente comigo por cima, eu não aguentei mais segurar e anunciei:

– ‘Eu vou gozar!’ Eu anunciei. ‘Eu vou gozar vadia da porra!’

– ‘Não! Não… tira… Goza fora!’ ela gritou empurrando meu peito

Ainda tive tempo de puxar meu pau pra fora. Meu pau saiu todo lambuzado dos liquidos da buceta da minha cunhada, havia até uma espuma branca envolvendo a cabeça do meu pau. Eu punhetei umas tres ou quatro vezes por cima do seu corpo e o primeiro jato de esperma explodiu da cabeça do meu caralho. eu gozei com tanta força que a porra voou no ar e caiu sobre o cabelo e respingou no rosto e entre os seios de Amelia. Eu fechei os olhos, apertei os dentes e continuei punhetando e, os Jatos seguintes forma explodindo do meu pau e se espalhando sobre o corpo de Amelia que ria fascinada com minha gozada farta!

– ‘Tanto! Tanto! Nunca vi tanto gozo antes’, ela exclamou.

Quando parei de jorrar eu abri os olhos e vi o corpo dela todo coberto de esperma, desde a buceta até o pescoço, com as mãos ela esfregava a porra brilhante em seus peitos enormes

– ‘Aqui,’ eu disse a ela, ‘chupa o meu pau… limpa tudo!’

Eu empurrei o meu quadril para frente deixando meu pau próximo aos lábios dela.

– ‘Ohh.. sim, Eu quero tudo!’

Amelia fechou os seus lábios atrás da cabeça do meu pau e passou a sugar para tirar tudo o que restava. Usando ambas as mãos, ela alisou e puxou o meu pau como se estivesse me ordenhando, buscando toda gota de leite que ainda tivesse dentro dele. E depois que não havia mais nada pra sugar, ela continuou me chupando e punhetando, engolindo vários centímetros do meu pau.

Me soltei de costar no lado oposto do sofá e Amelia sem soltaro meu pau, rolou em minha direção e enquanto chupava meu pau, com uma mão para ela acariciava o meu saco, e com a outra mão punhetava a parte dos meus 26 centimetros que ficavam fora da sua boca. Sim, 26 cm é a medida do meu pau, do pé a ponta, até então eu mesmo não sabia, nunca tinha medido, mas Amelia fez questão de medir, pra saber o quanto a sua boceta aguentava engolir.

Minha cunhada que odiava homens estava me dando o melhor boquete que eu já recebi! Ela tirava o caralho todo da boca e lambia da base até a ponta, recolhendo os restos de esperma e suco de boceta e então engolia até onde conseguia sem engasgar. As vezes ela esfregava o pau dos lados do seu rosto e nesses momentos ela falava pra mim e, deixou claro para mim que não me odiava. Ela estava muito desapontada por tão poucos homens serem capazes de dar-lhe o tipo de tratamento que ela tanto desejava. E o que ela ansiava era muito simples. Ela ansiava por um pau extremamente grande e grosso que pudesse preencher sua boceta gulosa e vomitar porra para ela!

Sala de estar, Sala de jantar, Cozinha, Corredor, Suíte de casal, Quarto de hóspedes, Banheiros, Varanda de trás da casa; Essa é a lista de lugares onde Amelia e eu fodemos nos tres dias seguinte. A maioria deles foi usada mais de uma vez.

Parece que ligou um botão dentro dela e, não desligou mais! Eu nunca tinha feito tanto sexo em tão pouco tempo. E Amelia não queria parar! No segundo dia ela já parou de se vestir com roupas confortáveis e começou a se vestir com roupas provocantes! Justas e decotadas, saias curtas sem calcinha, blusinhas sem sutien, ou mesmo sem roupas, somente com uma langerie mínima! Sem falar que na maior parte do tempo ela estava nua. Ou montando minha ereção ou ajoelhando-me na minha frente, comigo fodendo a sua boca e, ela encorajando-me a ir mais rápido, mais forte, mais fundo! Algumas vezes ela me puxava para cima dela e me envolvia com as mãos e as pernas, enquanto sua vagina incrivelmente ágil mastigava o meu pau grosso!

Este é um exemplo:

Entrei na sala de jantar e encontrei Amelia inclinada sobre a mesa lateral separando facas e garfos. Sua saia justa era tão curta que metade de suas nádegas podiam ser vistas! E novamente ela estava sem calcinha. Sua vagina bem aparada estava claramente visível. E úmida de excitação! Ela sabia que eu estava lá, mas me ignorou. Enquanto ela trabalhava, sua bunda balançava para frente e para trás, para frente e para trás.

Abri o zíper e, tirei meu pau semi-duro para fora. Comecei a punhetar lentamente para chamar a sua atenção, mas ela nunca se virou.

Então quando meu pau ficou totalmente duro, eu deslizei atrás dela, usei uma mão para balançar a cabeça do meu pau batendo contra os lábios de sua boceta. Com a outra mão, agarrei seu cabelo e puxei-a para trás de modo que sua coluna se arqueou e sua bunda foi forçada contra mim! Ela engasgou de prazer quando meu pau começou a forçar seu caminho cada vez mais fundo em sua boceta.

Para adicionar um pouco de tempero, comecei a dar um tapa na bunda dela com minha mão livre. Eu bati nela cada vez mais forte. Ela adorou! Ela estava choramingando meu nome e implorando por mais enquanto eu fodia sua bocetona larga em espasmos! Enquanto eu metia forte, os seus peitos grandes e pesados saltavam do top decotado que ela usava. Ela mesma agarrou seu mamilo entre os dedos e puxou e torceu enquanto empurrava sua bunda contra mim. O outro seio saltou e bateu contra o tampo da mesa enquanto ela engasgava de excitação.

Acho que ela gozou pelo menos três vezes antes de seus joelhos cederem e ela acabar agachada no chão, ofegante de excitação. Eu dei a ela um momento para recuperar o fôlego e então me aproximei e bati com meu pau na sua cara e empurrei contra os seus lábios. Ela lambeu tudo o que conseguiu e, em seguida, sugou a cabeça do meu pau entre os lábios.

– ‘Isso tem sido muito divertido’, disse a ela. Ela olhou para mim enquanto ainda chupava meu pau.

– ‘Mas o Rodolfo estará em casa amanhã e não podemos continuar assim!’

Eu quase podia ouvir os pensamentos dela, pensando sobre o que ela acabara de dizer. Ela parecia chateada.

– ‘Mas eu não quero parar!’ ela me disse.

– ‘Seu pau é o maior e o melhor que já tive! Eu não posso desistir do melhor sexo da minha vida!’

– ‘Eu simplesmente não posso mais ficar sem isso!’

Ela continuou a correr a língua em volta da cabeça do meu pau, buscando as últimas gotas, o último gole de porra que eu tinha vomitado. Então eu falei:

– ‘Bem, eu estive pensando sobre isso. Eu tenho uma idéia…’

– ‘…Você precisa distrair Rodolfo da possibilidade de traição.’

– ‘Como assim?’ ela perguntou, olhando para cima e esfregando sua face no meu pau semi-duro

– ‘É simples… você tem que foder com ELE todos os dias! Se ele estiver fazendo muito sexo, não vai se preocupar muito com o que mais pode estar acontecendo!’

– ‘Se você quiser continuar sendo fodida com meu grande pau duro, você precisa manter seu marido satsfeito… você precisa fazer Rodolfo te foder todos os dias!’

– ‘Então, se eu mantiver Rodolfo satisfeito, você me manterá satisfeita. É isso?’

– ‘É isso mesmo. Do jeito que você é fogosa, não será dificil pra você!’

– ‘Sim, eu posso fazer isso! Combinado?’ ela pediu

– ‘Combinado!’ eu cofirmei

Então, no dia seguinte, quando Rodolfo entrou, ele foi saudado por sua esposa usando uma combinação sexy de saia curta e blusa justa com seios salientes. Ela o abraçou e deu-lhe um beijo quente antes de sussurrar algo em seu ouvido e arrastá-lo para o quarto. Uma hora e meia depois, ela saiu do quarto vestindo apenas uma minúscula lingerie e salto agulha.

– ‘Rodolfo está dormindo. Ele estava cansado da viagem e eu fiz ele gozar duas vezes… ele vai ficar fora do ar por horas!’

Ela me disse enquanto subia no meu colo se esfregando no meu pau sobre o short que eu usava. Ela me deixou duro em segundos, balançando seus seios na minha cara. Em seguida, ela passou os próximos quarenta e cinco minutos cavalgando de um orgasmo para outro. Eu ejaculei duas vezes sem que ela saísse de mim, e quando ela desmontou, ela me limpou com seus lábios, sugando todo resquicio de porra e suco de buceta que houvesse no meu pau e nas bolas.

Amelia manteve nosso combinado. Ela levava Rodolfo para o quarto e drenava as suas bolas até a exaustão com sua boceta ou boca e, depois vinha até mim fazer com que eu desse a ela o cacete que ela ansiava.

– ‘Isso é ótimo’, ela disse entusiasmada com algo

– ‘O que?’ perguntei curioso

– ‘Acontece que Rodolfo adora chupar a minha buceta! E ele é tão bom nisso!’

– ‘Eu gozo quase tanto na cara dele quanto gozo no seu pau enorme!’

– ‘É mesmo?’ eu disse imaginando meu irmão chupando a boceta de Amelia

– ‘Simmm… Quando eu visto minhas langeries provocantes, ele agarra minha bunda, lambe o meu cu e me chupa com tanta vontade! Eu adoro provocá-lo com meus peitos grandes e minha bunda gostosa!’

– ‘Você é mesmo uma puta Amelia’

– ‘ahhh… eu sou mesmo… Agora me fode que eu preciso gozar com esse pau grosso. Seu irmão não enche mais a minha boceta arrombada!’

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