Cuidando da cunhada

Sou um homem normal e muito bem casado. Me chamo Douglas e minha esposa é a Marina. Somos casados há quase 10 anos e temos 33 e 31 anos respectivamente. Moramos sozinhos e temos uma vida profissional ativa de ambas as partes, então nos vemos mesmo à noite.
Marina tem uma irmã mais nova, chamada Elis, de 21 anos e que mora com os pais. Ambas são ruivas e Elis é o xerox de Marina, só que 10 anos mais jovem. Ambas têm a pele branquinha, seios pequenos e são lindas.

Tudo ia perfeito para nossa vida de casado até este verão. Em janeiro, Marina foi diagnosticada com Covid e teve que ficar 1 semana em isolamento. No seu quarto dia de isolamento, eu positivei e entrei em isolamento também. Nossos sintomas eram brandos, quase nulos, então ficamos bem e isolados. Até aí, tudo normal. Entretanto, no meu segundo dia de isolamento (6º da Marina), Elis entrou em contato conosco informando que também estava com Covid e solicitou que ficasse na nossa casa em isolamento para evitar de transmitir para os pais que são idosos. Marina concordou de imediato e logo Elis chegou em nossa casa.

Ficamos os três em isolamento por mais um dia e Marina teve o seu atestado terminado tendo que voltar a trabalhar. Então ela me deixou responsável por cuidar da irmã, mesmo seus sintomas também serem muito suaves.
Na manhã em que Marina estava saindo pro serviço levantei para desejar-lhe “bom serviço” e ela me disse:
– Passa um café e daqui a pouco leva para Elis no quarto de hóspedes, tá bem, querido!
– Deixa comigo, amor! – Respondi.

Depois do café ficar pronto, coloquei tudo numa bandeja e fui ao quarto de hóspedes para ver se Elis já tinha acordado. Espiei pela porta e a vi deitada na cama de lado apenas de calcinha. Fiquei excitado por um minuto, mas fechei a porta do quarto e voltei pra cozinha me condenando por ter sentido tesão pela minha cunhadinha. Mas ela era muito parecida com minha esposa quando nos conhecemos…
Fiquei na cozinha por um tempo até que Elis chegou e sentou-se na bancada.
– Bom dia, cunhado! – Disse ela.

– Bom dia – Respondi sem parar de fazer o que estava fazendo.
– Porque não entrou? – Disse ela colocando uma fruta da bancada na boca.
– O quê!? – Me virei assustado.
– No quarto… vamos fazer assim, vou voltar pra lá, e ficar peladinha… se tu quiser, vem daqui a pouco… – Disse ela, saindo da cozinha em direção ao quarto usando uma camiseta minha que tapava todo seu corpo.
Fiquei por um tempo atônito! Não podia fazer isso com minha esposa… De qualquer maneira, não resisti e voltei ao quarto com a bandeja de café.
– Tu foi na cozinha mas não tomou teu café, Elis… – Falei
Ela estava deitada na cama de bruços e tapada com lençol.

– Deixa aí… – Disse ela – Eu acho que preciso de uma massagem… faz em mim uma massagem?
– Claro… – Respondi.
Meu tesão e curiosidade foi mais forte que eu… Puxei o lençol devagarinho torcendo por dentro para ela estar vestida e tudo ter sido um delírio meu… Mas felizmente não foi. Elis estava completamente nua. Eu não pensei mais, só tirei minha roupa e iniciei a massagear Elis.
Em poucos minutos eu estava apalpando sua bundinha branquinha e depois já tava roçando meu cacete em suas nádegas.
– Hmm, que delícia de massagem… Tá me acostumando mal, vou querer sempre ficar aqui para tu me cuidar quando estiver doente… – Falou ela me olhando por cima do ombro.

– Porque estamos fazendo isso? Não deveríamos… – Falei ainda roçando meu pau nela.
– Não fala, só empurra esse pau gostoso em mim… pensa que tu tá me cuidando direitinho, Douglas… – Disse ela empinando a bundinha e dando uma reboladinha.
Dei umas lambidinhas antes de meter para sentir sua xaninha bem gostosa… E deixei o tesão falar mais alto de vez. Penetrei do jeito que estávamos. Elis gemia baixinho bem gostoso o que me deixa com mais tesão ainda. Então comecei a mexer mais rápido e ela aprovou, dizendo:
– Isso, assim… Hmmm… Mete gostoso… hmmm…

Em minutos, Elis se ajeitou dobrando uma das penas para ajudar a mexer. Tava delicioso demais e ambos estávamos gemendo gostoso. Então Elis disse:
– Que delícia de pau! Ahh! Mete mais, vai! Hmmm… Vou gozar, meu gostoso… hmmm…
Eu senti o tesão dela me consumir também. O que já tava gostoso, estava tomando uma proporção que estava saindo do meu controle e eu não estava mais conseguindo me controlar. Enquanto ela ainda gemia de tesão por atingir seu orgasmo, eu tirei pra fora meu pau e gozei em sua bunda, espirrando jatos de porra, tamanho era o desejo por aquele momento. Ela disse:

– Nossa… que delícia… a próxima quero na boca – E riu divertidamente.
Eu fiquei parado por uns segundos… Próxima??? O que vai ser do meu casamento??? Mas como foi delicioso, dei de ombros e respondi:
– Farei tua vontade, cunhadinha…
Ela já me disse que quer nos visitar novamente ainda antes das aulas iniciarem… Não vejo a hora!

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