Com o primo, na casa do vô

Sempre morei na cidade, mas nas férias, as vezes, ia pro interior, de onde vieram meus pais. Hoje tô com 50 anos, 1,75m 85 kg, branco pela ascendência italiana, me cuido. Barba bonita, aparada baixa, olhos claros. Academia vez por outra modelou um pouco pernas e braços, mas tenho barriguinha, protuberante e peluda, e um pau pentelhudo de 17cm que não exatamente impressiona, mas não faz vergonha… kkk
Vou contar um causo, de uma festa no interior.
Família toda reunida! Bodas + casamento, sábado pela manhã – o evento era grande! Incrível, mais parentes que em enterros…Rsrs


Encontro de primos: Marcos e João, irmãos; Josué, Marcel e eu, Alexandre, e outros. Todos já maduros agora. Família formada.. ou desfeita. Bom reencontro!
Já havíamos combinado de largar esposas na cidade, pra ir dormir e, principalmente, beber, na tapera do Vô, como falávamos de sua casa. O Josué já imaginava que não ia. Mulher ciumenta demais. João bebeu já desde a manhã, e captou no meio da tarde. Ficamos eu, Marcel e Marcos. Sempre fomos mais amigos mesmo.
Fim da tarde, vão bora. Com a chuva que prometia, a distância e estrada de terra, ninguém mais se habilitou. Mas já tava combinado, cerveja na geladeira, carvão, carne, pinga… vamos perder não. Amanhã, se o povo quiser, vai também!

Marcel desistiu na saída… Não disse, mas tem medo de chuva na roça..kkk
Fomos eu e Marcos.
Chegamos com o rastro de uma boa chuva!
Tapera toda reformada. Ficou para o Marcos, merecidamente. Bom trabalhador da lavoura, virou fazendeiro bem sucedido, comprando as outras partes. Casa estava bonita. Há muito tempo não ia lá. Nada a ver com nossa infância, quando tinha um quarto dentro do outro, e banheiro de fora, na porta da cozinha!! Agora tinha suítes chique demais! Uma bela cozinha e área de churrasqueira. Só o alpendre foi mantido, e modernizado. Show!
Muita chuva e mal dava pra ver a serra, e o rancho do moinho… eita, cada lembrança!
Fogo na churrasqueira, cerveja gelada, e o boa cachaça, que não podia faltar!
Falamos da família.. fofocas, filhos, lembramos das primas…

Contamos coisas de casa, problemas. O Marcos contou do filho, que acabou de se formar em veterinária. Ficou sabendo que ele estava pegando outro cara. Ficou meio puto, mas conversou de boa. Agora é moda…rs
Olhando pela janela, lembrei da prima Janete, que pegamos uma vez no moinho. Estávamos lá quando ela chegou toda faceira e dada. Veio de brincadeira, vestido curto, peitos bonitos. No espaço apertado do moinho eu fechei a porta e ficamos os 3 lá dentro. Eu me atrevi e mandei a mão no peito, agarrando pra beijar. O Marcão, mais atrevido, segurou nas ancas por trás e começou a encoxar, quando vi ele baixou o shorts e soltou um pauzao grande, bonito e já meio peludo.
Fiquei doido e também tirei o meu e fizemos um sanduíche com ela, que pulava, querendo mas não querendo, o barulho da pedra moendo, e da água abafando seus gritinhos, até empurrar os dois e sair correndo!
Aquele dia pedi ao pai pra dormir lá, e deixou. Éramos adolescentes, 13 ou 14 anos, por aí.
A tia arrumou pra eu e Marcos dormir juntos, e a noite acordei com ele me encoxando. Um pegou no pau do outro e brincamos assim as duas noites que fiquei. Mas no outro dia ninguém falava nada, como se nada tivesse acontecido.
Nunca mais rolou, e nem falamos disso.
Agora, os dois sozinhos, bebendo e falando, e lembrando o Marcos me zoou: “lembra do dia que te comi?”… “eu não oh, sai fora”. “Comi sim, cê tava dormindo”… “que nada, eu que te comi “.E rimos!
Certa hora, encostei na janela, olhando a escuridão lá fora, e ele me encoxou, de leve, falando: “quem não dá de pequeno, dá de grande”.
Fiquei na minha e prestei atenção: ele um pouco mais alto, mais barbudo e peludo e mais corpulento, aquele corpo torneado pelo trabalho diário, nada de academia. Olhos pretos, cabelos ainda bem pretos, e pensei se a rola havia mudado.
Passei por ele e encoxei também, falando: “quem não dá acordado, da dormindo”. Ele pegou nas bolas e pau, um volume considerável, por cima do shorts e disse:”aqui procê!”
Aí é que me exitei mesmo… parecia grande a rola! E pensei: vai dar merda isso. Vai rolar!
Conversamos, bebemos e zuamos mais um pouco. Os dois já meio tontos.
Ele olhou no relógio, já era quase 9 da noite. Disse: “agora ninguém mais vem aqui”, pegou a corrente e cadeado e saiu para passar na porteira. Eu sai também e fiquei encostado na mureta do alpendre, na penumbra. Ele voltou e me agarrou por trás, encoxando.. eu disse: ” oh, cê ta todo molhado”, e ele retrocou: “molhada tá minha rola, de tesão”, e me encoxou com mais força. Tentei me desvencilhar e começamos uma lutinha… que delicia… ele me abraçou forte e me empurrou pra a parede, prendendo meu corpo todo com o dele e forçando com as ancas, me encoxando com força, segurando firme meus punhos pra baixo.. quando deu uma fungada forte em minha nuca, com aquela barba, não tive como não gemer baixinho. Me soltou um pouco, ficamos de frente numa lutinha gostosa, então consegui virar ele e encoxar gostoso também. Ele foi me empurrando pra dentro de casa, dizendo: “aqui dentro melhor, alguém pode passar na estrada”. Passou a tranca na porta.
Veio me empurrando na lutinha e me jogou no sofa, me deitando de bruços e deitando em cima de mim, me enxoando… consegui virar ele e encoxar gostoso também. Ele se pôs em pé buscou no balção uma dose grande de pinga. Fiquei em pé e bebi com ele. Tirei meu pau pra fora, retinho pra frente, queria ver o dele. E ele tirou! Grande, bem empinado pra cima, uns 19cm bonito demais, e pelos que não acabavam nunca!.. encostamos um pau no outro e ficamos assim, bebendo e batendo os paus, como uma briga de espadas.. cheguei bem perto, lambi o ombro dele e fui beijar. Ele me segurou, me virou de costas e disse: “beijar não, aí já é muita viadagem”, passou a barba em minha nuca e dobrou um pouco o joelho, pra me encoxar com força.. sentir aquele pauzão nú, me roçando foi gostoso demais!.. me empurrou me fazendo ficar com as mãos apoiadas no sofá e veio baixando minha bermuda, e passou aquele pau babado em minha bunda. Tive medo..rsrs! Peguei aquele pau babado em minha mão e punhetei ele, e ele fez o mesmo… enchi minha mão de sua baba, e levei a minha boca, lambendo e chupando os dedos.. Ele soltou um “caralho, que tesão”, me empurrou pra sentar, segurou minha cabeça e disse decidido: “agora você vai chupar”. Fiz uma resistência, como quem não quer, mas doido pra…rsrs – caí de boca e chupei um tanto, ele metendo, segurando minha barba, batia com o pau durão e babadão em minha cara, gemendo muito, me chamando de putão safado, e passando a rola em minha barba. Gemia e dizia: “mama bezerrão! mama que te dou leitinho!”
Larguei a rola e fiquei em pé, pequei a pinga, bebi, dei a ele e empurrei com força, dizendo: “agora é tua vez”. Ele engoliu de uma vez, e chupou… largou um pouco dizendo: “já que tamo no inferno, vamos abraçar o encardido”..rsrs E continuou a mamada.. eu e ele estávamos muito doidos…rsrs – ele foi chupando e tirando a própria bermuda e cueca.
Também tirei a minha, ficamos só de camiseta, em pé um punhetando o outro, ele chutou as roupas e falou: “vou largar porra aqui mesmo”, e gozamos um no outro, muito e muito!! – depois só sentamos no sofá, meio rindo.. meio sério..rsrs
Ele levantou, pegou um pano pra limpar a porra. Eu pus minha bermuda e fui lavar a mão. Ele voltou já de bermuda, abriu uma latinha, e foi bebendo. Eu precisava de outra coisa. Ele pegou na geladeira uma coca cola. Ficamos alí um bom tempo, sem muito assunto agora. Falando de amenidades, família, trabalho, terra… petiscando o fim do pequeno churrasco. Sem mencionar nada do recente ocorrido!
Resolvemos que era hora de recolher. Arrumamos as coisas, fomos desligando as luzes e, já na porta do meu quarto ele pergunta: “tem medo de dormir sozinho na roça?”. Respondi: “tenho não… mas, se quiser vir dormir comigo, com certeza vai ser melhor…rs”
Ele só disse: “Espere um pouco”. Foi ao quarto dele e voltou com uma troca de roupas. Eu estava me preparando para entrar no banho. Ele disse: “durmo aqui, mas vou tomar banho aqui também”.
Liguei o chuveiro e entrei, ele veio em seguida. Ver aquele primo nú, no banho comigo, me despertou da tontura na hora! Fui ficando duro, e ele também. Comecei a me ensaboar. Ele pegou um sabonete que tava lá e me empurou pra entrar debaixo do chuveiro. Tomei a frente e fui passando sabonete naquele peito másculo. Ele ficou só se ensaboando, mas não aguentou e começou também a me ensaboar no peito, barriga, sovaco. Eu peguei firme a cabeça da rola, e ensaboei com vontade, e ele fez o mesmo. Desta vez ele foi quem foi chegando mais e mais perto, até nos beijarmos, largando os sabonetes ao chão e se atracando de verdade! Beijavamos e passávamos a barba um no outro, com vontade, os paus espremidos na barriga, ele pegou o pau, abaixou um pouquinho e encaixou debaixo do meu saco, sem parar de me beijar e passar a barba. Espremi o pau dele entre minhas coxas e ele gemeu gostoso. Depois fiz o mesmo com ele! Abaixei e peguei os sabonetes, e ele me pôs pra chupar, gemendo muito, e eu chupava e lambia o saco dele, acariciando as coxas, ensaboando os pentelhos, as coxas peludas, a bunda. Subi e ele desceu eu chupou e me ensaboou um bocado também. Depois subiu, e desligou o chuveiro!
Começou a me ensaboar, e eu a ele, ficando os dois bem lisos de espuma, um pegava no pau do outro com vontade, nas costas, na bunda… ele me virou de costas e me encoxou gostoso, colocando o pau no meio de minhas pernas, me espremendo no azulejo frio. Depois eu virei ele e fiquei doido com aquela bunda peluda, bonita… e fiz o mesmo, só sabão, corpos colados e escorregadios!
Ele ligou de novo a água, e enxaguamos um ao outro. Ele foi saindo e se secando, fiz o mesmo, seguindo ele!.
Estava me secando ainda quando ele me tomou a toalha e me empurrou até a cama, deitando sobre mim, me beijando muito, ralando pau x pau. Foi me virando e deitou sobre mim, me encoxando gostoso.
Foi descendo, lambendo e passando barba em minhas costas, até chegar no rego, abriu minha bunda e meteu a lingua em mim, me puxando pra ficar e quatro e abrir mais. Mordia minha bunda, lambia meu cú enquanto brincava com meu pau e saco. Fugi dele e disse, também quero. Ele se deitou de bruços e eu fiz o mesmo. As costas dele era muito larga, a bunda perfeitinha, peluda… lambi muito, chupei o cu dele, e fui chupando os pentelho, virei ele e chupei o saco, lambendo embaixo até o cú, cai de boca na rola dele, e chupei muito, sentindo aquela baba toda.
Ele se virou e me pôs de bruços de novo, lambeu e chupou novamente meu cú, veio me puxando pra ficar de quatro de novo, agora ele cuspiu no meu cú, e cuspiu na ponta do pau. Eu de quatro e ele foi enfiando devagarinho… eu sentia uma dor terrível, mas a vontade de sentir superava a dor. Ele pôs devagar e bastante, e começou e socar. Socava e gemia, e foi colocando e tirando até encostar os pentelhos em mim. Eu pegava e acariciava o saco dele por baixo.
Quando ficou bem doido mesmo, foi socando e gemendo, e eu querendo sair, não querendo que ele gozasse dentro, mas também já estava quase gozando e sinalizei a ele.
Ele meteu mais um pouco, com força, e se esticou e pegou sua cueca.
Estava com uma perna sobre a cama, e outra no chão, metendo em mim de quatro, segurou meu pau com a cueca dele, tirou o dele de dentro de mim, e foi punhetando e enchendo minhas costas e meu rego de porra quente, gemendo muito, e eu gozando em sua cueca, balançando todo o meu corpo. Tomei conta do meu pau com sua cueca e gozei um bocado, ficando totalmente mole!. E cueca ficou cheia de minha porra!
Ele voltou ao banheiro e ligou o chuveiro. Foi lavando o pau e quando eu cheguei, pegou a cueca e lavou também, esfregando sabonete, enquanto eu também me lavava, o pau, bunda e costas, cheio de porra!
Saímos, nos secamos. Pus minha camisa de pijama e cueca.
Ele pegou sua cueca e toalha e saiu do quarto. Escovei meus dentes, só encostei a porta e deitei, apagando a luz.
Em minutos ele veio, fechou a porta e deitou ao meu lado. Ficamos assim, só deitados, mudos!
Virei de lado. Ele se encaixou em mim, de conchinha, e assim dormimos!
Ainda acordei na madrugada, ele dormia com vontade. Fui mijar, voltei e ainda acariciei seus pelos e seu pau. Voltei a dormir.
Quando acordei, já estava claro, e ele não estava mais.
Fui a cozinha beber água e ele estava lá fora já, com os cães.
Voltei pro quarto, me vesti. Ele já tinha feito café.
Tomamos café e ficamos conversando. O dia estava bonito.
De repente uma buzina, e o povo estava chegando. Ele pegou a chave pra abrir o cadeado e, antes de descer do alpendre, só disse: “te comi de novo dormindo!” . riu! E respondí: “Eu tava era muito acordado, cê bem sabe!”, e rí de novo!
Família chegou, piscina, churrasco, crianças, bagunça! – Morreu o assunto.
A tarde, quando já estava me despedindo, lá no moinho, ele pegou no meu braço e sussurou: “dia deste vou a São Paulo, e quero que me leve a um tal motel – nunca fui”. Eu rí e respondí: “vai mesmo, que não vai arrepender”.
Voltei dirigindo, conversando com a esposa e já planejando mentalmente como seria receber o primo na cidade!
Do jeito que planejei, realizei. Com alguns percalços, mas isso, conto num próximo conto!!…rsrs

Deixe um comentário