Transamos no carro

O fato que vou relatar é verídico, perigoso, porém bem verídico…, estava no trabalho e minha esposa em casa quando combinamos de sair para passear assim que eu chegasse. Assim que cheguei em casa no fim de expediente, me deparei com uma cena linda e gostosa, minha esposa estava com um vestido preto, colado ao seu corpo, ela tem 1,80m, belas pernas, um corpo bem feito, seios médios, bumbum redondinho, confesso que estava muito gostosa enquanto acabava de se arrumar, o salto alto separado para a ocasião era uma sandália de tiras bem finas de cor bege, que destacam ainda mais seu lindo pé.


Corri em me arrumar para podermos sair logo, curtimos a noite num barzinho onde até mesmo quem estava acompanhado por suas companheiras olhavam para minha esposa, estava deslumbrante. Nesse barzinho tem uma pequena pista de dança, onde vez ou outra íamos lá para dançar um pouco de samba rock e em alguns momentos passando a mão nela pude sentir que ela estava com uma calcinha ínfima, minúscula, e não aparecia sob o vestido (parecia que estava sem), ela se esfregava em mim, e não aguentando mais ela cochichou em meu ouvido que estava excitada e queria muito sair dali.

Mais do que depressa, nos dirigimos ao nosso carro, saindo do estacionamento, ela não se conteve e deitou no meu colo, abriu meu zíper e puxou meu pau pra fora, abocanhando de uma vez, chupava tão gostoso que não me contive e gozei na boca dela e ela por sua vez não desperdiçou uma gota sequer, não satisfeita ainda tirou sua minúscula calcinha, e eu comecei a dedilhar sua perfumada bucetinha, que nessa altura estava encharcada, deixando meus dedos pingando com seu néctar.

Meu carro tem insufilm bem escuro (G5), o que não permite que vejam o que ocorre dentro dele, então voltando aos fatos, enquanto dirigia eu ia enfiando o dedo em sua bucetinha fazendo ela tremer de tanto tesão e ficar cada vez com mais vontade de transar.
A safadinha, então fez o impensável, deu um jeito de sentar no meu colo encaixando sua bucetinha no meu pau, e sentava com tanto gosto, rebolando aquele rabo e gemendo muito, estava tão fora de si, que sem pensar duas vezes ainda tirou meu pau da bucetinha e apontou para seu cuzinho, engolindo todo o meu pau, e cada sentada que ela dava eu sentia seu cuzinho piscando, como se estivesse ordenhando minha vara naquela posição, de repente, passamos ao lado de uma viatura da PM, mais o tesão falou mais alto (acho que a sensação de sermos flagrados aumentou ainda mais a vontade de meter daquele jeito), então ela começou a gozar muito chegando ao ponto de parecer que estava mijando em mim, não aguentei segurar por mais tempo e enchi seu cuzinho de porra, ela saiu decima de mim molinha, e com uma carinha de sapeca, (tipo aquelas crianças que aprontam e depois querem mais)…, mais isso eu conto em outra história…

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