Quero mamar, quero porra na boca

Meu nome é Mayumi, 18 anos, 61kg, asiática. Bumbum não muito grande porém empinadinho e branquinho.
Antes mesmo de perder a virgindade eu já amava pau. Eu sou apaixonada por cacetes grandes, bolas cheinhas, pentelhos. Eu não sei, minha boca saliva só de pensar um pau grande fodendo minha boca.
Certo dia acordei no meio da madrugada me esfregando nos lençóis. Eu estava tendo um sonho erótico tão gostoso. Eu estava dormindo na casa do meu namorado e havíamos fodido a tarde toda, mas naquele momento eu precisava de mais. Eu precisava de porra. Eu queria beber a porra do meu namorado gostoso.


Primeiro fiz quentão de algemar seus pulsos com a algema que usamos na noite anterior e amarrar seus pés em cada parte da cama com umas camisas dele, nao queria que ele me interrompresse. Eu tirei a coberta e logo vi seu pau mole, branquinho e o saco grande, tão grande o alejadinho. Fiquei entre as pernas do meu namoradinho e senti o cheiro daquele pau adormecido. Peguei a base do membro e arrastei em meu rosto, meu namorado dormia como uma pedra e eu podia o tocar a vontade. Coloquei na boca aquele cacete mole e chupei bem molhadinho. Eu amava o chupar o pau mole do meu namorado. Aquela pele molinha na minha boca. Eu chupava tão devagar, babando tudinho. Chupava a cabeça com a pele coberta, era a coisa mais gostasa lamber, beijar. Tirava da minha boca e escutava o pequeno barulhinho de quando caia em sua barriga malhada. Coloquei tudo novamente na boca e comecei a mamar. Mamei com tanta sede, sentia o pau dele crescer em minha boca bem lentamente.
O senti se movimentar sobre a cama. Eu estava acordando meu namorado sacudo. Era tão gostoso o pau dele crescendo em minha boca cada vez mais. Resolvi bombear o pau dele com minhas mãos pequenas. O apertava e fazia uma lenta masturbação. Alisava a cabeça vermelhinha e redonda com meu polegar, as vezes fazendo uma pequena pressão sobre a fenda.
– Yumi? O que esta fazendo?
Percebo que o acordei assim que eu escuto sua voz arrastada e grave por acabar de sair de um sono pesado.
Não respondi meu namorado e coloquei língua pra trabalhar em seu saco. Chupava aquelas bolas como se fosse minha vida. O saco grande, cheirando a homem, sugava a pele tão gostosinha e passava a ligua atrás do saco, quase encostando em seu ânus. Percebi que ele gostou quando eu chupei com vontade um bola dele e apertei seu pau já enorme e molhado em minhas mãos. Percebendo que ele estava gostando, continuei a masturbar o pau inchado dele. Lambia a cabecinha e depois passava mru nariz e minha lingua nos pentelhos dele cheirosos. Voltei a chupar aquele saco grande e cheinho de porra acumulada.
Depois de uns minutos o meu namorado já estava me xingando, dizendo que eu era a putinha dele e que ele queria foder minha boca. Sem demorar muito, coloquei aquele cacete melado na minha boca. O assisti gemer e revirar os olhos ao sentir minha boca molhada e quente chupando forte o pau dele. Chupei com tanta vontade, coloquei aquele pau todo na minha boca, olhando sempre em seus olhos. Ele já queria gozar em apenas alguns minutos e isso me irritou demais.
– Eu vou gozar! Porra, isso engole cadela.
Fiz o que ele pediu, suguei aquele pau indo e voltando bem rápido. Gemi ao sentir o pau começar a pulsar em minha boca, o pré-gozo misturando com minha saliva. Meus labios apertavam e massageava aquele pau grosso e inchado com tanta vontade e devagarzinho as vezes. Apertei seu saco um pouquinho e senti o quanto estava cheio, inchado de porra. Ele estava desesperado pra gozar, percebi assim que ele começou a estocar minha boca. Fiquei tão excitada com seus gemidos e resolvi o castigar pela rapidez do orgasmo. Eu queria mais. Eu queria leite na minha boca a noite toda. Logo que senti o primeiro jato de gozo, o tirei de minha boca e assisti o mesmo se contorcendo de prazer. O pau babava gozo, pulsava e lateijava a cada jato, assistir seu pau livre, o saco apertando de tanto gozo que saia. Passei a lingua de vez sobre o leite derramado em suas coxas e saco. Meu namorado estava gemendo tão rouco e desesperado. Eu fiquei tão molhada o vendo quase chorando de prazer por querer minha boca. Abocanhei aquele pau novamente com tanta vontade. Meu namorado gemeu tão alto.
– PORRA!
Mamei o pau ainda latejando, crescendo em minha boca e cuspindo gozo sem parar. O Chupava com tanta vontade, massageava seu saco e gemia com aquela pedaço de carne cheia de veias na minha boca apertada e molhadinha. Ele chorava de desespero, ele gemia tanto. Choramingava tentando dizer pra eu parar, eu sei que ele nao aguentava e chegava a doer um pouco mas aquilo só me deixava mais excitada. Ele estava pulsando tanto em minha boca, parecia que tinha vida própria. Fiz vai e vem com meus lábios cheinhos, socando aquele pau na minha garganta. Estava com tanta sede de porra, eu queria tanto o leite do meu namorado. A cama chegava a fazer barulho, eu quase tossia de tanto desespero e desejo de esperma quentinho. Meu namorado me xingava tanto, o pau dele latejava, todo sensível e dolorido. Os pentelhos dele arrastava em meu nariz, o saco molhado de baba e gozo era massageado pela minha mão. Minha língua lambia o caralho dele todo dentro da minha boca. Eu olhava pro meu namorado e ele gemia, revirava os olhos e tentava soltar suas mãos. Percebendo que o mesmo tentava foder minha boca dando estocadas fortes com a ajuda do quadril, eu o engolia mais fundo ainda e deixava a minha língua massagear aquele saco grande e cheio novamente. Chupei a cabecinha e massageei o pau com tanta dedicação e apertava, chegava a fazer barulho de tão gozado de antes e babado que ele estava. O senti latejar em minha boca com força a cada vez que ele tentava estocar mais fundo minha garganta, implorava pra que eu deixasse ele gozar dentro da minha boca. E assim deixei o roludo gozar pela segunda vez na minha boca apertada e quentinha. Eu gemia e engolia seu pau, chupava aquele gozo gostoso. Eu estava com tanta fome, meus lábios estavam tão doloridos. Ele gozou na minha garganta, choramingando chamando meu nome com as pernas trêmulas e logo a baixo da barriga contraindo com força. Assim que acabou, deixei o pau dele escapar pela minha boca o chupando pela última vez. Foi a cena mais bonita de todas. O pau dele todo babado e pulsando, vermelho e dolorido. A boquinha no meu namorado toda mordida pelo desespero do mesmo. Ele ficou tão bravo comigo naquele dia que comeu meu cu a seco. Chorei e o aleijado sacudo cheio de porra me leitou 3 vezes. Naquele dia fiquei com litros de porra do meu amado dentro de mim.

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