Minha loira sendo massageada por um negro

Eu estava em São Paulo e minha linda esposa loira em Salvador a serviço, onde ficaria por cinco dias, no hotel Meridien (á época). Por volta das 18 horas ela me telefona e diz que vai fazer massagem; eu reagi e disse que não, mas ela insistiu tanto que deixei com uma condição que levasse o celular para ficar falando comigo sempre que eu quisesse. Depois de uns 15 minutos ela me ligou e disse que estava esperando o massagista terminar um atendimento e que logo seria a vez dela e que o local (SPA) era bem confortável e agradável; perguntei como ela estava e ela me disse que com o roupão e só calcinha, pois queria a massagem no corpo todo; eu esbravejei, mas ela me acalmou

dizendo para ficar tranquilo que seria apenas massagem; perguntei se ela já tinha visto o massagista e ela comentou o que a recepcionista do SPA lhe dissera, que era um senhor negro de 50 anos, muito respeitoso e com muito tempo de hotel; fiquei meio angustiado, mas enfim eu estava em Sampa, muito longe de Salvador para impedir.
Passados mais uns trinta minutos, como ela não me ligava, liguei novamente e ela demorou um pouco para atender e falou assim ” amor, a massagem é maravilhosa, ele tem mãos incríveis, está me deixando alucinada; acabo de pedir pra ele me tirar a calcinha e massagear minha bunda por inteiro e é o que ele está fazendo; fique feliz que ele está me dando muito prazer”

Vociferei, chamei-a de vadia e em resposta ela me disse que continuar porque estava muito prazerosa a massagem. Durante alguns minutos nada falamos e então senti que ela estava ofegante e perguntei o porquê, ao que ela me respondeu que ele a estava massageando em sua vagina, que estava toda melada e ela de bruços abria e abria o quanto podia para ele massagear o máximo; quase chorei de raiva, mas ela me dizia, “amor, eu só amo você, a massagem é só física” e ainda me disse que tinha pedido para o massagista ficar nu, o que ele tinha feito e ela estava acariciando o pau dele, louco para abocanha-lo, pedindo-me autorização; resisti, mas acabei dizendo que sim e notei que eu estava excitado demais em saber o que ela estava fazendo à distância; só pedi que não o deixasse comê-la, ao que ela demorou para responder, por conta de estar com o pau do negro massagista na boca; quando teve um descanso, disse-me que não lhe daria a bocetinha, nem o cu, mas que ia deixa-lo gozar em sua boca ou em suas coxas em retribuição à massagem, tão fantástica estava sendo e ainda me disse que o pau dele era quase o dobro do meu, o que me deixou furioso.

Passados mais uns dez minutos sem ela falar nada, só havendo ruídos, escutei um urro e algo assim ” toma, toma todo meu leite na sua cara e na suas tetas e abre bem sua bocetinha que a vou mela-la com o que sobrar” e então ouvi também minha esposa rogando ao negro para que a penetrasse, dizendo-lhe “me come, me come, enfia essa vara negra melada em mim”.
Eu percebi que também estava quase gozando só de escutar, mas me segurei esperando o que ela ia me dizer, já que me prometera não dar para o negro, só chupa-lo.
Só depois de uns 20 minutos é que escuto a voz dela ofegante dizendo ao negro “me enche, me enche, enche o meu cuzinho” com esse pau maravilhoso e grande, me fode, me fode.

Ao cabo de mais uns dez minutos ela ao telefone ” amor, gozei de mais, pena que você não está aqui para me comer assim toda meladinha, acho que você ia adorar”. Esbravejei de novo, chamei-a de puta, vadia e de tudo quanto mais podia, mas ela não se amargurou, só repetindo que me amava ainda mais agora e que adoraria voltar à Salvador e ao Meridien para irmos juntos ao SPA e ela repetir na minha frente o que fizera à distância.
Eu me resignei e disse-lhe que quando voltasse à São Paulo, falaríamos e assim se fez eu adorei voltar à Salvador com ela para o “segundo turno”, digamos. Foi muito bom e até hoje saímos para aventuras como essa, normalmente com homens negros pausudos, que é o que ela, loira, mais gosta.

Os interessados podem enviar e-mail com detalhes, se gostaram do conto, melhor dizendo, do relato.

1 comentário em “Minha loira sendo massageada por um negro”

  1. Tesão do caralho.. Imagino esse corno na punheta.Ja transei com.casais mas nunca a esposa ligou para o corninho eu fodendo ela. Agradeço aos casais enviaram fotos de suas esposas noivas e ao amigo do Rio Grande do Sul que enviou foto da irmã gostosa e da mãe rápida e das sua namorada loira peituda gostosa. Aos casais do Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Norte Maranhão Santa Catarina essa gostosa dai que sabe que é vc.Vc que é do Rio Grande do Sul casada e fala comigo e o corno não sabe.Essa morena casada do interior de SP,obrigado pela confiança e me chamem no whats
    Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três
    Alec

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