Meu primeiro cuckold

Uma vez me relacionei com um homem branco, aproximadamente mesmo peso e mesma estatura que eu, de cabelos ruivos e sardas, personalidade pacífica. O conheci no meu trabalho da época: era secretária em um dos escritórios da cidade. Nos envolvemos gradualmente, até começarmos a sair, e, depois, ele me levar pra casa após o trabalho quando disponível, e nisso eu garantir ao menos duas transas por semana. Sua personalidade gentil e receptiva se prolongava até entre quatro paredes, não sendo muito diferente de mim. Um dia, após um certo grau de envolvimento, quando já nos encontrávamos em um quase namoro, ele me questiona logo após o sexo:

“Você possui algum fetiche ou fantasia que queira realizar?”

“Ah, tenho alguns, mas é difícil conciliar a imaginação e as vontades com as oportunidades. E você, algum em especial?”

“Sim, mas não sei se você aceitaria. Posso me satisfazer sem ele.”

“Pode falar, eu sou bem curiosa, é capaz que eu tope.”

“Bom, eu acho excitante a ideia de ver minha parceira com outras pessoas. Sem me envolver, só sendo humilhado, como se estivesse sendo traído.”

Sem muito pensar, aceitei a ideia e começamos a buscar meios de executar o desejo. Fizemos um perfil num aplicativo e especificamos o que buscávamos. Levou algum tempo, pois exigimos exames negativos recentes, mas logo conseguimos 5 outros homens. Alguns héteros, outros bissexuais, mas todos dispostos a me comer na frente do ruivinho.
7 pessoas. Chegamos em 2 carros diferentes num motel da cidade, por volta das 17h de uma tarde de sábado, dia mais acessível para todos. A brincadeira iria sair um pouco cara, mas resolvemos arriscar mesmo assim. Pegamos uma suíte 4 estrelas, bem espaçosa e com piscina. Já havíamos conversado pelo aplicativo, todos sabiam exatamente o que fazer na reunião, então apenas reforçamos os desejos e as proibições – meu homem disse que só participaria do ato em si no final, eu disse o que gostava na cama e o que queria experimentar, e nós escolhemos uma palavra-chave, para o caso de alguém desejar parar o sexo – e começamos a curtir o clima gradualmente, aproveitando a luz do pôr do sol que batia na piscina e ajustando a luz do quarto em si, exibindo nossos corpos, nos beijando e nos insinuando uns para os outros, e falando baixaria. Comecei pelo meu “namorado” que estava deitado, beijando seu pescoço e descendo até o púbis com um olhar de safada, até ser interrompida por um dos homens, um negro alto com cerca de 1,85 de altura, que começou a apalpar o meu corpo por trás. Ali soube que tinha começado, logo, fui me entregando aos poucos a ele, até me encontrar friccionando completamente seu corpo ao meu.
Me ajoelhei em frente a ele, e, ainda beijando a região, abaixei sua roupa, libertando seu pênis escuro. Beijei e explorei o órgão com a língua sem pressa, ocasionalmente lançando olhares para o seu dono. Seu pênis endurece gradualmente, até se tornar uma verdadeira tora negra. A partir daí começo o oral, lambendo sua glande e enfiando o pau na minha boca aos poucos, até conseguir chupá-lo quase que por inteiro. Ele devia ter cerca de 20 cm, sendo difícil realizar uma garganta profunda logo de cara. Aos poucos, comigo agachada, passando uma das mãos pelo meu corpo, os demais homens se ajeitam ao nosso redor e colocam seus paus para fora, e começam a se masturbarem para a gente. Percebo que ele está perto de gozar e vou diminuindo a mamada até parar. Nisso, os outros avançam e um consegue enfiar a pica na minha boca já lambuzada, forçando minha cabeça num vai e vem contínuo e enterrando a piroca branca de 16 cm na minha garganta. Quando suaviza a mão, passo a chupar, também, o que estava do lado, um pau moreno de mesmo tamanho, alterando o oral entre os dois enquanto sou chamada de “puta” e “vagabunda no cio”, sentindo minha buceta umedecer cada vez mais. Sem muita demora, faço os dois gozarem, e recebo a primeira esporrada da noite no meu rosto, na minha boca e nos meus seios. Os dois se afastam após me leitarem na frente do meu namorado, que já estava visivelmente excitado com a cena no canto do quarto.
Me dirijo até a cama, onde encontro um dos dois que apenas se masturbou para mim até então. Deito e me abro com as pernas pra cima, e ele começa a me siriricar enquanto aperta meus seios sujos, me fazendo gemer de tesão, e quase me faz gozar. Ele para a estimulação, se move, e posiciona a piroca na entrada da minha buceta, pincelando a entrada com a cabeça do pênis preto e esfregando o corpo nos meus lábios ensopados de tesão. Desesperado, não é mais capaz de resistir, e começa a me penetrar aos poucos, até entrar todo em mim. Recebo inúmeras estocadas, com meus seios fartos balançando sem parar e eu gemendo igual uma puta que nunca foi fodida. De repente, recebo uma espécie de tapa na cara e abro os olhos: o último que ainda não havia me tocado chegou por trás sem eu perceber, extremamente duro e com o pau já babando, me fazendo o engolir inteiro. Aquele pau era um dos mais grossos dali, cheguei a me engasgar algumas vezes, mas o prazer de ser feita de puta era grande demais para parar, então só deixei que ele fodesse minha boca e garganta como quisesse enquanto dividia minha buceta com o amigo: o pau rosado entrava e batia no fundo da minha garganta, evidenciando seu formato no meu pescoço, saía todo lambuzado de saliva, e era estocado de novo, ao mesmo passo em que eu emitia sons indescritíveis e que a minha vagina se alargava cada vez mais, tanto de excitação por ter dois pênis me preenchendo ao mesmo tempo enquanto me observavam, quanto por achar aquele caralho quente e duro delicioso dentro de mim.
Após um tempo metendo, os dois saem de dentro de mim; nisso, o moreno se dirige até mim, e me ordena a ficar de 4, com o rabo empinado pra ele. Recebo tapas fortes na minha bunda e nas minhas coxas e sinto sua mão me apertar. Seus dedos percorrem meu períneo e lábios vaginais, e, já entendendo o que estaria por vir, sinto sua língua no meu ânus e gemo de prazer. Recebo um beijo grego daqueles ao mesmo tempo que sou dedada sem pudor. Conforme a excitação cresce, ele lubrifica os dedos e os insere no meu ânus, movimentando devagar para eu me acostumar. Logo, tira os dedos do meu cu, e começa a pincelar minha entrada com o pau já lubrificado antes de começar a forçar. Estava morrendo de tesão, já havia sido fodida de muitas formas, mas aquele seria o primeiro anal da noite, em mim, que tanto amo ser fodida no cuzinho. Assim que entrou por completo, começou a aumentar a velocidade, estocando o mais fundo possível, me tratando como uma verdadeira cadela que merecia ser castigada. Os outros 4 comedores haviam se reunido ao nosso redor, e estavam se masturbando vendo nosso show:

“Você é doido, cara. Tem uma puta particular dessa e ainda demorou tanto assim pra colocar a buceta dela pro mundo. Sabe quantos desejam uma vagabunda fogosa assim?”

“Essa vadia já experimentou todo mundo aqui e ainda não tá satisfeita, continua desesperada como se nunca tivesse fodido na vida. É disso que ela gosta, não vê? Não vai parar até cair em exaustão. É uma piranha tão sem vergonha que me obriga a encher ela de porra.”

No meio de tantos elogios, mudamos a posição – passei a ficar por cima, virada de costas ao que me comia no momento. Um tempo depois, pouco a pouco os 4 ao redor começaram a gozar em mim: recebi mais porra na cara e nos seios, e um pouco na barriga e nas coxas. Por último, com o meu cuzinho já arrombado de tanto que foi comido, o moreno retira o pau de dentro de mim, e goza nas minhas costas, permitindo que o esperma escorresse até a minha bunda já inchada, marcada e vermelha de tantos tapas. Quando me recupero, encaro meu namorado, e percebo que, mesmo sem se tocar, ele já gozou ao menos uma vez enquanto nos observava, devido a sujeira próxima ao seu pênis. É nesse instante que percebo o mais importante: todos ali já haviam gozado ao menos uma vez, menos eu. Apesar de ser a noite mais excitante da minha vida até então, o mais perto que eu havia chegado do orgasmo havia sido quando um dos negões me masturbou toda arreganhada. Apesar de gostar de retardar o orgasmo, já estava próxima de atingir meu limite.
Chamo o primeiro homem com quem transei, o que eu comecei pagando boquete, e peço para que ele se sente na beirada da cama. Sento em cima dele e começamos a nos beijar, friccionando nossos corpos, mas especialmente nossas genitais. A gala que eu recebi já estava meio seca em algumas regiões, então não foi tão incomodo para ele entrar em contato com a porra de outros fodedores. Quando senti o pau começar a endurecer, comecei a lançar olhares, e depois fui descendo, até me ajoelhar por completo na frente dele, e inserir o pau na minha boca salivando. Alternei entre chupadas rápidas e mais lentas, sempre mantendo algum contato visual e empinando um pouco o meu rabo. Dessa vez, foi mais fácil engoli-lo por inteiro: a garganta profunda anterior facilitou a segunda. Deixei que ele assumisse o controle e controlasse a velocidade movendo o meu rosto – eu poderia ser traíra, mas meu comedores ainda tinham algum poder sobre mim. Depois de foder minha boca por um tempo, interrompi. Me ergui um pouco, e, com um pouco de lubrificante, masturbei seu pênis negro com os meus seios inchados, lambendo, as vezes, sua glande. Quando percebi que estava prestes a gozar, parei, e falei para ele deitar na cama.
transando com todos Seu pênis latejava de tesão, estava extremamente firme. Me fiz de besta e enrolei um pouco, mas logo já estava por cima dele. Meus lábios vaginais ainda estavam bem inchados, e minha vagina super lubrificada, então rocei um pouco naquela pirocona grossa, e quando cansei, comecei a sentar devagar; primeiro a cabecinha entrava, e então eu tirava e me esfregava nele de novo, gemendo pelo atrito no meu grelo sensível. Quando minha buceta já estava ensopada ao ponto de escorrer pelas minhas pernas e se misturar com o nosso suor, molhando ainda mais o lençol daquela cama que, naquela altura, não cheirava a nada além de sexo, parei com a provocação excitante: dei uma olhada rápida ao redor, e já havia sido o suficiente para excitar os outros 5 homens naquele cômodo. Lanço um sorriso para um deles, e sento naquele pênis. Começo a me movimentar devagar, até me acostumar – era, sem dúvidas, a maior rola dali, então era preciso certa habilidade – com seu tamanho e grossura, e então começo a quicar, e a minha bunda acompanha, batendo em suas coxas a cada sentada. Sem opção, uma das minhas mãos massageia meu seio direito, enquanto a outra esfrega suavemente meu clitóris.

“Aah, esse cacete enorme dentro de mim, que tesão. Amo ser fodida de verdade, por homens que sabem me comer bem; sou uma vadia desesperada por sexo que ama um pau e que quer todos os buracos preenchidos ao mesmo tempo.”

De imediato, os comedores lambuzam seus paus de lubrificante, e eu tenho 4 pirocas sedentas para me foder, de novo. Devagar, o outro negro se posiciona atrás de mim, e começa a enfiar a cabeça no meu cu, já treinado pra ser comido. Abaixo pra facilitar o encaixe, e quando meus seios já estão próximos ao rosto do primeiro comedor, ele entra por completo. Dois pênis quentes e duros dentro de mim, se movimentando de forma a baterem no fundo do meu útero e roçarem entre si pelas paredes do meu interior arrombado – minha buceta e cu rosas contrastavam de forma excitante naqueles paus escuros. Quando me acostumei, o branco com a piroca larga chega a minha frente e me oferece o pau; eu, sentindo mais prazer do que nunca, o abocanhei e comecei a chupá-lo como se estivesse desesperada; depois, deixei que assumisse o controle das estocadas. Os outros dois estavam ao nosso redor, novamente se masturbando para a gente, para a qualquer momento me esporrarem em grupo, mas, dessa vez, com um adicional: estavam gravando o ato. Era tão gostoso, eu estava no meu auge; não é toda mulher que possui um desejo tão extremo e específico, mas esse sempre havia sido o meu sonho – fazer uma dupla penetração com dois bem dotados, com um terceiro pirocudo fodendo minha boca, enquanto há mais homens ao meu redor gozando de tão excitados ao me ver transando, desejando me comer. Lembrar do meu namorado no canto daquele quarto me excitava ainda mais – podia parecer uma extrema submissão: uma branquela sendo feita de objeto por tantos homens desesperados por algo para meter, mas, na realidade, eu que estava no poder, pois era o objeto de admiração de todos aqueles caras que eu fiz gozar, sem esforço, inúmeras vezes, enquanto eles precisavam me admirar e me arrombar em conjunto para eu gozar. Uma mulher de verdade sempre domina na cama, mesmo sem perceber.
Após algum tempo, o que estava dentro do meu ânus goza e mete, usando a própria porra de lubrificante, mais um pouco, me fazendo gozar junto um tempo depois, quando o que comia minha buceta aumenta a velocidade e goza também, me fazendo gozar pela segunda vez ao receber leite quente na minha vagina. O que eu estou pagando boquete no momento mete no fundo da minha garganta, começa a ejacular ali dentro, e segue até retirar todo o pau da minha boca, deixando com que alguma porra escorra pelo canto dos meus lábios e pingue no meu rostinho vermelho e láscivo. O moreno me faz tomar no cu de novo, e enche meu cuzinho de porra junto com a do amigo, enquanto o último branquelo goza, pela segunda vez na noite, no meu rosto e nos meus seios. Parecia até um fetiche dele, ejacular na cara de alguma gostosa como eu. Talvez o fizesse sentir bem como eu me sentia no momento, com porra por todo o corpo – na minha boca, no meu rosto, na minha bunda, no meu cuzinho arrombado, na minha buceta fodida. Todos cheios de leite quente, simplesmente a melhor leitada da minha vida.
Devagar, meu cuckold levanta e anda até mim. Por cima de mim, lambe o esperma de todos os homens que me comeram sem pena aquela noite. Quanto mais eu evidenciava que ele nunca chegaria perto daqueles paus que mamei feito louca e nunca me foderia tão bem quanto eles, mais ele de excitava. Quando já não tinha mais o que lamber, ele penetra seu pênis na minha vagina, e logo goza ali dentro. Olho ao redor. Ainda estamos sendo gravados. Aquele material não seria exposto, era apenas um dos meus pedidos antes do sexo – não seria postado, mas me dava a sensação de que sim, mais gente veria aquilo; quase uma prévia de exibicionismo. Ordeno ele a ele me fazer um oral. Gozo pela terceira e última vez na sua boca, e o obrigo lamber tudo de novo.

Infelizmente era impossível repetir uma noite como aquela, mas, ao menos, foi de fato inesquecível. Todos ali gozaram ao menos duas vezes e vivenciaram fetiches e fantasias que sempre tiveram vontade. Minha única preocupação foi engravidar (já que todos estavam negativados para doenças sexualmente transmissíveis), o que graças a deus não aconteceu – o anticoncepcional, o diafragma e o espermicida usados deram conta do recado. Hoje, ainda relembro desse dia, e o uso de memória para minhas siriricas, em que me masturbo com um plug anal, enquanto penetro um vibrador na minha vagina.

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