Eu e meu padrinho

Olá, todos bem?

Hoje estou escrevendo contos eróticos para compartilhar fatos verídicos que aconteceu há alguns anos atrás.

Primeiro vou me apresentar!

Eu me chamo Rosa Maria, escorpiana, tenho 26 anos e paulistana.

Agora a minha fisionomia, branca 1,60 cm, 55kg, cabelos longos tingidos avermelhados, olhos castanhos escuros, lábios carnudos, pernas e coxas torneados, bumbum de médio para grande, algumas tatuagens pelo corpo, uso silicone 200 ml cada seio, pés tamanho 35.

Sinceramente, me acho bonita e atraente!

Nasci na Zona Norte de São Paulo, além de mim tenho mais duas irmãs, Bárbara de 33 anos e a Angélica caçula de 19 anos.

Hoje em dia não moro mais com meus pais, sou independente e moro sozinha também na Zona Norte.

Acho que todos nós temos um segredo ou história para contar, mas como envolve membros da família vou ser cautelosa modificando nomes dos envolvidos.

O que eu tenho para contar é que há alguns anos me envolvi com meu padrinho, não sei se isso é grave a ponto de contar aqui no site, então vamos lá.

Meu pai sempre teve muitos amigos, então eu e minhas irmãs crescemos acostumadas com festas em casa ou em outros lugares.

Todo mundo tem aquela pessoa que podemos nomear de melhor amigo (a), por questões de segurança e por envolver nomes de terceiros, vou modificar suas respectivas identidades.

Fui batizada ainda novinha, na época meu padrinho tinha 25 ou 26 anos, melhor amigo do meu pai, Djalma e minha tia Verônica foram convidados para me batizar, após o batismo, festa com direito a muito churrasco, cerveja, refrigerante todas guloseimas que podem imaginar.

Meus padrinhos sempre foram presentes, ganhava bons presentes de aniversário e natais.

No ano seguinte, meu padrinho foi morar em outro estado, ele tinha comprado uma pequena fazenda no MS, meu pai chegou a visita-lo algumas vezes e sempre trazia presentes do meu padrinho para mim.

Ficamos três anos sem nos ver pessoalmente, apenas por Webcam, quando ele conseguiu estabilizar financeiramente, deixando a fazenda produtiva e estruturada, Djalma nos convidou para o seu casamento, pagou passagens áreas a todos nós.

A festa foi um luxo, teve show ao vivo, regado a champanhe, churrasco, tudo do bom e do melhor.

A partir dessa primeira visita, sempre que eu quisesse visita-lo nas férias era apenas ligar que ele pagava a passagem.

Nossa relação sempre foi de muita amizade e respeito, me ensinou a montar em cavalos, me ensinou a dirigir suas caminhonetes, tanto que tirei a habilitação com 18 anos.

Tudo começou a mudar mesmo de verdade, quando estava 18 para 19 anos, do nada, acordei apaixonada por ele, eu aqui em São Paulo, ele no MS, parece loucura, mas foi o que aconteceu.

Nessa época ele pagava dois cursos, inglês e informática; esses cursos fizeram muita diferença na profissão que exerço hoje.

Essa “paixonite” se transformou em obsessão, a “louca” aqui ligou para o padrinho pedindo: Se poderia visita-lo nas férias?

Djalma autorizou como fez das outras vezes, pagou passagem aérea, pela primeira vez eu iria visita-lo sem a companhia de irmãs, ou pais.

Queridos (as), juro, estava obcecada por ele, meu padrinho não é nenhum galã de cinema, homem comum, mas para mim Djalma era mais bonito do mundo.

O mês era fevereiro, viajei sozinha para o MS, meu padrinho veio sozinho me receber no aeroporto, tive que me controlar para não o agarras quando estávamos voltando de carro, 4 horas de viajem até a fazenda.

Obcecada, trouxe na bagagem algumas peças de roupas curtas, como: shortinhos, biquínis, minissaias entre outros.

O único empecilho da história foi sua esposa Fabiana, na minha cabeça: Tinha que dar um jeito para conseguir desvencilha-la e seduzir meu padrinho Djalma.

No dia seguinte da minha chegada, usei o menor biquíni que havia trazido, esperei ele voltar do trabalho para almoçar, só assim vesti a pequena peça e desfilar pela casa indo para a piscina.

E como todo homem, chamei sua singela atenção, exibindo minhas curvas nadando na piscina ou tomando sol.

Depois dessa exibição particular, padrinho Djalma nunca mais me tratou como afilhada.

Naquele mesmo dia o tom da conversa modificou, Djalma ficou me olhando de forma diferente, parecia que sabia das minhas pretensões a sua pessoa. Eu ficava me exibindo para ele, nos olhares, na forma de me vestir até o modo de sentar.

Quem não estava gostando era a sua esposa Fabiana, várias vezes escutei reclamações dela em minha relação, a gente mal se falava.

Sabia que era questão de tempo para conseguir o que eu queria!

Não demorou, aconteceu 3 dias depois. Padrinho Djalma me convidou para ir até a cidade, ele tinha que pagar algumas contas no banco.

Foi a oportunidade que eu precisava e não desperdicei, vesti a menor e mais curta roupa e fomos de carro para a cidade mais próxima.

Durante o trajeto, ele não tirava os olhos, eu provoquei o máximo que pude até o Padrinho Djalma perder as estribeiras, a amizade dele com meu pai e a missão dada para me batizar foi tudo para o lixo.

Padrinho Djalma parou o carro na estrada de terra e veio para cima, me agarrando e beijando, nessa época já tinha transado algumas vezes como namoradinhos, então o que fizemos no carro não foi novidade, transamos absurdamente.

Quando o Padrinho Djalma avançou em cima de mim, suas mãos foram parar em duas partes do meu corpo, seios e coxas, mais a boca na minha.

Por estar fazendo aquilo comigo, ele pedia desculpas a todo momento, acostumada com caras mais jovens, fiquei assustada e excitada por ter deixado o Padrinho Djalma tão descontrolado a ponto de força-lo tirando minha roupa, transei com o melhor amigo do meu pai e meu padrinho na estrada a caminho da cidade.

Quando acabamos de transar começamos a dar risadas e questionarmos o que havia acontecido.

Pois bem, antes que ele se arrependesse me mandasse o mais rápido para casa, confessei ao Padrinho Djalma dizendo que “estava apaixonada por ele” tanto que fiz boquete nele com ele guiando até a cidade.

O que havíamos feito não podia ser esquecido ou apagado, na volta para a fazenda paramos em um lugar pacato e voltamos a transar muito, não conseguíamos parar de fazer sexo.

Quando conseguimos parar e voltar para a fazenda, transamos na madrugada no curral, isso faz 7, 8 anos atrás e ainda me recordo como se fosse hoje.

Eu fiquei uma semana na fazenda, depois que aconteceu aquilo tudo transamos outras vezes e não consigo me relacionar com outro homem a não ser com ele.

Isso não acabou por aqui, hoje somos amantes, só moro sozinha porque meu Padrinho comprou um apartamento, ele ainda mora no MS é casado com a mesma esposa, eles têm 2 filhos.

Até hoje conseguimos manter este segredo de todos, não tenho vergonha de dizer, ele me banca financeiramente, suas visitas são rotineiras, visito ele escondida e vivemos assim.

Tenho tantas histórias para contar, viagens que fizemos juntos para dentro e fora do pais.

Deixe um comentário