Amor, hoje eu vi a pica do seu irmão

Olá, meu nome é Ana, sou casada ha 6 anos com o Roberto, um homem bonito, simpático e na cama me satisfaz plenamente, mas meu desejo pelo seu irmão, (meu cunhado) começou no dia em que ele veio fazer um serviço em nossa casa, era o irmão caçula do meu marido e eu não o conhecia, pois no tempo de namoro ele morava e trabalhava em outra cidade, e no nosso casamento não pode comparecer. Quando meu marido o apresentou a mim, me surpreendi quando me deparei com aquele homem lindo, alto, moreno de olhos verdes diante de mim. Como ele tinha voltado a morar com meus sogros e estava sem serviço, veio fazer um bico em nossa casa a pedido do meu marido, estava trabalhando no quintal e como sentiu vontade de urinar, e estava sujo e suado resolveu mijar ali mesmo perto do muro, talvez confiante de que não tinha ninguém em casa, já que eu tinha saído, e talvez por estar

sujo não quis entrar e usar o banheiro. Eu havia acabado de chegar do supermercado e deixei as comprar na mesa da cozinha, ia me dirigindo a porta que da para o quintal, pra perguntar se ele queria um café, ou um suco, e ao chegar na porta vi aquela sena, ele com sua pica duríssima pra fora da calça mijando no muro lateral do meu quintal, como ele nem estava segurando em seu objeto, deu pra eu ver ele por inteiro, um belo cacete, grande, moreno, e com sua cabeça vermelha, mijando tranquilamente, soltando um jato continuo de urina amarelinha. Me escondi atrás da porta pra ele não me ver, mas não tirei os olhos daquele lindo e desejado cacete. Confesso que na hora que vi a cena minha buceta se manifestou logo, se contraindo, piscando mesmo de desejo por aquele cacete maravilhoso. Fechei

lentamente a porta pra ele não perceber, e depois de uns cinco minutos fiz barulho na cozinha pra que ele soubesse que eu já havia chegado. Dei mais um tempinho e abri a porta batendo-a pra que pensasse que eu estava abrindo aquela hora, o convidei pra tomar um café ou suco, que ele aceitou prontamente. Ele entrou, fiz a mesa, e coloquei o café e o suco pra que ele escolhesse o que quisesse, agi normalmente como se nada eu tivesse visto, mas meus olhos insistiam em dar uma olhadinha pra onde estava guardado seu cacete, morta de desejo de vê-lo mais uma vês, e experimentá-lo. A noite, eu e meu marido tomamos banho juntos e fomos pra cama, eu não pensava em outra coisa que não fosse a pica do meu cunhado, que despertou aminha atenção e o meu desejo, passei a mamar a pica do meu

marido até deixa-la bem dura quase a ponto dele gozar em minha boca, observei bem e cheguei a conclusão de que era bem menor que a do meu cunhado, subi em cima dele e cavalguei sua pica com vontade até arrancar um gozo maravilhoso, que inundou minha buceta e me fez gozar junto com ele. Depois de gozar deitei-me em seu peito e fiquei curtindo aquele momento delicioso enquanto sua pica ainda pulsava na minha buceta, fiquei pensando na pica do meu cunhado, querendo falar com meu marido mas sem saber como, quando de repente ele me pergunta porque eu estava tão calada, tão pensativa, falei: nada não!!! Mas como ele me conhece, sabia que alguma coisa tinha acontecido e me disse: Pode falar amor, sei que aconteceu alguma coisa, seja o que for, pode falar, olhei pra ele e dei-

lhe um gostoso beijo e disse: Amor, hoje eu vi a pica do seu irmão!!! Como assim, viu a pica do meu irmão? Ai lhe contei com detalhes como tinha acontecido. Ele me perguntou como era a pica do irmão? Falei: Morena, grande, cabeça vermelha e maior que a sua!!! Maior que a minha? Você deve ter ficado com água na boca né? Com um sorriso respondi: Qual mulher não ficaria com agua na boca vendo um instrumento daquele, claro que fiquei!!!. Na hora senti seu pau crescer dentro da minha buceta, já que eu estava ainda deitada sobre ele e seu pau descansando ainda dentro de mim, ele me virou na cama e me fodeu com uma gana que nunca tinha visto, gozei pelo menos duas vezes imaginando a pica do meu cunhado me fodendo e meu marido urrou e despejou vários jatos de porra dentro da minha buceta me beijando como se fosse a primeira vez que beijava minha boca. No outro dia, levantamos cedo e

fomos tomar um banho já que dormimos depois daquela foda magistral, era preciso nos lavar e tirar o cheiro de porra vencida, principalmente da minha buceta que dormiu recreada, depois de nos secarmos e nos vestir, fui pra cozinha fazer o café pro meu marido ir trabalhar, como sempre estava apenas com minha camisola curtinha e transparente, sem nada por baixo, e como ainda tinha em minha mente aquela visão do pau do meu cunhado meus seios estavam em evidência com seus bicos durinhos, e minha buceta depiladínha era perfeitamente visível. Nos sentamos pro café e logo a campainha tocou, eram por volta das seis e meia da manhã, meu marido foi atender e de repente entrou com meu cunhado que havia chegado mais cedo, e foi direto pra cozinha e mandou meu cunhado se

sentar. Ele se sentou de frente pra mim, e meu marido ao meu lado. Fiquei assustada, e toda sem graça por estar vestida daquele jeito, e como se fosse a coisa mais normal do mundo, meu marido pediu pra eu colocar mais uma xicara na mesa pro seu irmão, olhei pra ele, como se dissesse: “ olha como eu estou vestida”, mas ele nem aí, se ele, meu marido não estava se importando, me levantei e fui pegar uma xicara no armário que estava bem atrás de nós dois, na parte mais alta, ao ficar na ponta dos pez e erguer o braço, minha camisola que já era curtinha subiu deixando minha bunda e minha buceta aparecendo por traz, quando me virei, vi os olhos de satisfação do meu

cunhado e seu rosto completamente vermelho como pimentão maduro, fiquei imaginando o coração dele disparado ao ver sua cunhadinha mostrando a bunda e a buceta pra ele diante do meu marido e seu irmão. Sentei e dei um leve sorriso, tomamos café juntos e meu marido se levantou dizendo que estava atrasado pro trabalho. Me levantei e o acompanhei ate a divisa da cozinha com a sala, coisa de uns dois metros, ele se virou pra me dar um beijo de despedida e me abraçou pela cintura, me puxando pra junto dele e me apertando, senti que seu membro estava duro e pulsando em cima da minha buceta, enlacei meus braços em seu pescoço e ele me beijando me ergueu com seus braços subindo minha camisola curtinha expondo mais uma vez minha bunda e minha buceta pro meu cunhado,

aproveitei aquele momento de exibição e abri mais ainda minhas pernas pra que meu cunhadinho tivesse uma melhor visão da minha bucetinha, e meu marido cochichou no meu ouvido: Divirta-se. Com um belo sorriso me soltou e foi ate a porta da sala, de onde ainda me jogou um beijo e se foi. Visivelmente meu marido estava excitado com a situação e o fato de ter dito pra eu me divertir certamente desejava que eu desse pro meu cunhado, mas fiquei em duvida, será que era isso mesmo, ou eu pelo tesão estava imaginando coisas.

Na hora senti minha bucetinha ficar assanhada, feliz da vida, se contraindo involuntariamente . Voltei pra tirar a mesa do café, meu cunhado ainda continuava sentado no mesmo lugar, e o safado não tirava os olhos de do meu corpo nu atrás daquele fino tecida da camisola, minhas coxas, meus seios e principalmente minha buceta depilada, ele estava vendo tudo, disse que ia me trocar, me dirigi ao meu quanto onde coloquei um shorts e uma camiseta, quando retornei ele já não estava, tinha ido pro quintal pegar no serviço. Passeio dia inquieta, pensando no meu cunhado e em tudo que tinha acontecido, minha buceta teimava em chorar por aquela pica e molhei uma calcinha

atrás da outra, foram cinco no total que tive de trocar ao longo do dia, todas encharcadas, com meu melzinho que teimava em escorrer. Passei o dia desejando meu cunhado mas na incerteza de que era isso mesmo que meu marido desejava, me contive pra esperar ele chegar em casa e pra eu ter mesmo certeza e fazer a coisa sem peso na consciência. Seria a primeira vez que eu iria dar pra outro homem, ainda mais sendo esse homem meu cunhado teria que ter certeza absoluta. A noite quando meu marido chegou, fui recebe-lo na porta, ele já me abraçou e me tascou um beijo daqueles, e perguntou: E aí, rolou? Me fingi de sonsa e respondi: Rolou o que? Amor, vai dizer que não rolou nada entre você e meu irmão, você tava louca pela pica dele, disse que qualquer mulher ficaria com agua na boce por aquele cacete!!!Quando saí eu disse pra você se divertir, ou seja fazer o que você estava com vontade de

fazer, dar essa bucetinha pra ele, gozar gostoso no cacete dele!!! . Eu tive vontade mesmo, fiquei molhadinha o dia inteiro desejando ser fodida por ele. Mostrei minhas calcinha molhadas que tinha trocado ao longo do dia de tanto tesão, ele cheirou, esfregou na cara e foi me empurrando direto pro quarto tamanho era o seu tesão, onde me jogou na cama e me fodeu como um cavalo fode sua égua no cio, gozamos como dois animais, e ele ainda me fodeu outras vezes. Na manha seguinte tomamos nosso banho, me perfumei toda, vesti novamente a mesma camisola, preparei nosso café e fomos pra mesa, sentamos exatamente onde estávamos no dia anterior, logo a campainha tocou e ele foi atender a porta. Novamente entrou junto com meu cunhado e mandou que ele se sentasse pra tomar café conosco,

agora eu não estava nervosa nem com vergonha, estava sim cheia de tesão e desejo, minha buceta já estava melada e mais uma vez ele me pediu pra por mais uma xicara na mesa, me levantei e fiz o mesmo ritual de antes, na ponta dos pez ergui o braço pra pegar a xicara no lugar mais alto do armário atrás de nós, abri mais as pernas e demorei um pouco mais deixando meu cunhadinho ver minha bunda e buceta por traz, se era assim que meu marido queria assim seria feito, enquanto eu ainda estava nessa posição senti seu dedo percorrendo minha buceta e ficando melado com meu caldinho, assim que olhei meu marido levou o dedo na boca e chupou na frente do irmão que observava

cheio de tesão e desejo. Após o café meu marido novamente se levantou dizendo estar atrasado pro trabalho, novamente o acompanhei até a divisa da sala onde novamente me beijou e me abraço me segurando pela cintura levantando minha camisola deixando minha bunda à mostra pro irmão, não satisfeito ainda abriu minhas nádegas e enfiou um dedo no meu cu dizendo: Ai amor, que cuzinho gostoso, quentinho, apertadinho, ele tá precisando de uma pica, novamente me beijou e sussurrou no meu ouvido: A noite quero ver essa bucetinha arrombada, me jogou mais um beijo e se foi. Meu marido queria mesmo ser corno do irmão, agora que ele disse com todas as letras eu não iria mais perder tempo pra entrar na rola do cunhado. Quando fui tirar a mesa do café meu cunhado saiu pro quintal, mas deu pra ver que o volume em sua calça era bem grande, arrumei a cozinha e fiquei o tempo todo com a minha camisola, pra deixar meu cunhado ainda mais com tesão, dessa forma servi suco, café lanche deixando ele com agua

na boca, mas nenhuma vez ele tomou a iniciativa de comer sua cunhadinha louca pra dar, preparei o almoço e o convidei pra almoçar, falei pra ele tomar um banho que eu arrumaria uma roupa do meu marido pra ele, e enquanto isso eu colocaria à mesa. Assim que o vi, saindo banheiro enrolado em uma toalha, dei um suspiro, parecia um “deus Grego”, senti que seria difícil resisti a tentação de ter em mim aquela rola deliciosa que eu tanto queria. Saiu com os cabelos ainda molhados, tórax largo , barriguinha tanquinho, coxas grossas e com uma leve camada de pelos sedosos, só de imaginar que não deveria ter nada por baixo daquela toalha, me deixou mais excitada ainda. Ele com um lindo sorriso, se dirigiu ao meu quarto onde eu havia deixado a roupa pra ele trocar, eu estava louca de vontade de meter com meu cunhado, estava excitadíssima, sentia minha bucetinha escorrendo o tempo todo, imaginei o

tamanho do cacete dele, senti minha bucetinha piscar de novo, não estava mais aguentando segurar as pontas, pois queria mesmo era um pau dentro dela, abracei meu cunhado e começamos a nos beijar, e logo ele estava teso, a toalha foi ao chão e vi diante dos meus olhos aquele troféu tão desejado, grande, moreno cabeça vermelha e babada, não tinha mais como resisti, me ajoelhei e mamei aquele cacete como uma bezerra faminta, punhetei seu pau, e veio a minha mente, a imagem de como seria ter aquele pau dele, duro, grosso, cabeçudo dentro de mim, me levando ao devaneio. Antes que ele gozasse em minha boca empurrei-o pra cima da cama, subi em cima, sentei no pau do meu cunhadinho e cavalguei loucamente até gozar gemendo, sem me preocupar se alguém iria ouvir ou não, meus gemidos do meu quarto, o meu cunhado ainda tentou tapar minha boca, pra abafar meus gemidos, mas eu extravasei, gozei como uma mula na pica deliciosa do cunhadinho que não segurou por muito tempo e também aos

berros soltou seus jatos de porra dentro de mim. Logo após termos gozado e sua pica ter adormecido, sai de cima dele e deitei ao seu lado, fiquei contemplando aquele macho objeto do meu desejo, nos beijando enquanto eu segurava seu mastro ainda mole que acabara de sair de dentro de mim, não falávamos nada um ao outro, apenas curtíamos aquele momento de carícias beijos e prazer, coloquei minha perna sobre a dele e nisso ele levou a mão ate minha bunda e ficou acariciando, depois levou um dedo até meu cuzinho e ficou roçando na portinha dele, eu sabia o que ele queria, mas nada disse. Logo ouvi suas primeiras palavras depois daquela cavalgada, ainda com o dedo na portinha do meu cu disse: Ele deve ser uma delícia, como meu irmão disse, gostoso quentinho apertadinho, e se ele tava precisando de uma pica, a minha é candidata!!! Será que ela tem chances? Me olhando com aquele sorriso lindo, correspondi com outro sorriso e me virei de costas pra ele, erguendo uma perna e deixando meu cuzinho a seu

dispor, senti ele se encostando na minha bunda e me segurando pelo quadril, e me puxando forte contra seu corpo, senti a cabeça quente do seu pau encostar no meu anelzinho pressionando para entrar, senti o calor do seu corpo contra o meu, seu hálito quente na minha nuca, e ele sussurrando em meu ouvido: Cunhada, você é a mulher mais gostosa que já comi, desde ontem no café que não tiro você do meu pensamento, não consegui dormir pensando em você, e quando te vi com essa camisola transparente mostrando todo seu corpo, estes seios lindos e essa bucetinha deliciosa, meu fogo se acendeu de vez e já toquei varias punhetas pra te homenagear. Agora quero comer esse

cuzinho lindo e saciar minha vontade de foder minha cunhada!!! Então estamos perdendo tempo, eu estava louca pra dar pra você, aproveita, fode logo meu cu que está precisando de uma pica, me come logo, me fode gostoso que to louca pra sentir esse cacete no meu rabo. Ele pincelou seu pau na minha buceta melada, voltou de novo pro meu cuzinho, me segurou firme pela cintura e com um estocada profunda enterrou de uma vez sua rola no meu cu, retesei meu corpo e sufoquei meu grito, pois o pau grosso dele entrou rasgando minhas pregas, vi estrelas quando seu cacete me penetrou o cu…me preenchendo inteira, ele estava tão tarado que parecia não feder a muito tempo, com poucas estocas fortes senti os jatos quentes de porra me inundando as entranhas, com um dedinho no meu grelo e uma fricção rápida eu também gozei sentindo minhas pernas tremerem, e todo meu corpo estremecer em brasa, foi um

gozo arrebatador como se um raio tivesse atravessado meu corpo. Meu cunhadinho era gostoso demais, e aquela rola então, era de deixar qualquer mulher enlouquecida, depois de um descanso fomos almoçar, sem banho mesmo pra não perder muito tempo, naquele dia o serviço dele não rendeu pois passou a manhã e a tarde me comendo. A noite quando meu maridinho chegou fui recebe-lo na porta, e ele já sorrindo me abraçou e me beijou já com a certeza de que tinha virado corno, fomos direto pra cama com ele me carregando nos braços feliz da vida, me jogou na cama e logo abriu minhas pernas pra ver minha bucetinha e meu cuzinho arrombados e lambuzados de porra. Rapidamente tirou sua roupa e seu pau duro pulou pra fora, era tesão de mais ao saber que sua esposinha agora era também puta de outro homem, como um leão voraz pra abater sua preza saltou em cima de mim cravando sua lança em minha

fenda, e a cama se tornou pequena para nossos devaneios. Ele me fodia como nunca tinha fodido antes, com estocadas firmes e profundas, gozando como nunca havia gozado inundando minha buceta com uma quantidade enorme de porra, como dar a buceta pra outro homem, faz bem ao marido!!!
Meu gozo, também foi esplendoroso, devastador, arrebatador, daqueles que deixam a fêmea mole, leve, como uma pluma, daqueles que se senti o corpo todo atravessado por uma descarga eléctrica. Depois de um banho junto com meu marido cai na cama e dormi como uma pedra, acordei mais tarde no outro dia, nem vi meu marido sair pro

trabalho, eu estava cansada, toda dolorida , assada, minha buceta inchada e meu cuzinho ardendo, mas muito feliz por fazer a alegria dos dois homens da minha vida. A partir daí com o consentimento do meu corninho me entreguei de corpo e alma pro meu cunhado, como uma verdadeira puta, quase todos os dias eu era comida por dois machos, um de dia e o outro a noite, meu cuzinho já estava ate acostumado a ser visitado duas vezes por dia, se o meu relacionamento com meu marido já era ótimo, ficou maravilhoso, nunca vi tanta felicidade em ser corno e ter uma esposa puta, mas é assim que somos felizes.

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