Viciada em gozar

Meu nome é Amanda e eu sou viciada em gozar. O teclado do meu computador está melado, pois não paro de tocar a minha boceta enquanto digito. A verdade é que eu viciei em brincar com meu grelo, em passar os dedos no meio e me penetrar até sentir o orgasmo chegar e me fazer gemer alto.
Fui casada dos 19 aos 30 anos, até que finalmente me separei no ano passado e me dei conta de que não tinha tido experiências sexuais sem ser com meu ex-marido. Eu sou uma mulher curvilínea de peitos e bunda grandes, baixinha e com a mente bem aberta para o sexo, mas até o ano passado eu só tinha sentido o gosto de uma pica. Eu nem me masturbava.

Eu só me permitia sentir tesão ao lado dele e, quando ele finalmente foi embora, me entreguei à luxúria. Na primeira semana sozinha em casa eu entrei num site adulto, coloquei um vídeo de um sexo bem safado. Era um vídeo de uma morena com uma bunda enorme e nos primeiros minutos ela rebolou e mostrou seus buraquinhos, oferecendo-os para a câmera, até que um homem musculoso apareceu e pegou-a por trás.

Quando o ator que eu nunca soube o nome entrou em cena eu enfiei a mão na minha calcinha. Lentamente comecei a me massagear enquanto na tela ele finalmente tirava para fora um membro dotado e enfiava na boca da mulher. Como ela chupava bem! Eu sei que é a profissão dela, mas ainda assim eu acreditei fielmente que ela adorava aquele pau, que queria engolir o máximo que conseguia.
Tirei a minha roupa, chupei os meus dedos e com eles melados comecei a me masturbar mais forte. Os gemidos saíam pelos alto-falantes da televisão, enchiam a sala e eu me sentia num ambiente de putaria, minha boceta ansiando por ser penetrada na mesma intensidade da atriz. Escorreguei para o chão onde me esfreguei numa almofada, olhos fechados imaginando um homem diferente me pegando, até que um orgasmo diferente e violento me tomou.

Gozei várias vezes nesse dia, assisti várias cenas, descobri muitas coisas sobre mim mesma. Depois desse dia desenvolvi técnicas, comprei consolos, usei objetos da casa e até um massageador, tudo ter o máximo de orgasmos que eu quisesse e conseguisse. Acabei deixando minha xota viciada enquanto conhecia cada parte sensível do meu sexo. Mas isso não foi suficiente.

Passei a ir atrás do sexo de fato, queria tentar tudo aquilo que já tinha imaginado. É por isso que desde o ano passado eu tenho experimentado coisas que eu jamais achei que fosse fazer. Soltei a minha libido de tal forma que acho que agora não tem mais volta. Contudo, eu não tinha ninguém para contar. Então tive a ideia de escrever contos, pois acho que por aqui eu talvez consiga satisfazer essa minha vontade de compartilhar todas as loucuras que eu já fiz e que ainda vou fazer. Considere-se no meu diário pessoal de safadezas, escrito enquanto relembro e me toco.

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