A irmã do meu melhor amigo

Um dia desses, estava voltando pra casa depois de um longo e cansativo dia de trabalho. Agora em uma nova empresa, tenho praticamente que atravessar a cidade de São Paulo de um extremo a outro e é inevitável ficar sem ouvir as conversas de outros passageiros no transporte público Chamou-me a atenção a conversa de um grupo de jovens a minha frente, um papo completamente desinteressante, mas o gatilho que me fez voltar a atenção ao que diziam foi uma discussão sobre “não pegar a irmã do melhor amigo”!

Foi como uma pancada na minha cabeça, fazia muitos anos que não me lembrava da historia que contarei nas próximas linhas, da pessoa em questão ou até mesmo desse que era meu melhor amigo na época! Eu não sei se ele ficou sabendo dessa historia um dia, se ficou, não foi pela minha boca, mas quebrei justamente essa regra que era discutida pelo grupo barulhento a minha frente naquela final de tarde!

Cezinha era um amigo de infância que depois reencontrei por acaso em uma festa na escola que estudamos ainda crianças. Passamos a nos encontrar e sair com uma galera da época e em um desses rolês aleatórios, ele levou sua irmã Renata que era uns dois ou três anos mais nova que ele! Tinha esquecido completamente dela, já que dificilmente participava de nossas brincadeiras, mas tinha se tornado uma mulher deliciosa! O ar continuava de patricinha enjoada, olhos claros, cabelos lisos e cortados Chanel com a frente mais longa que atrás (Sou louco por mulheres com esse corte!), não era gordinha, mas era muito bem distribuída em tudo! Ao ver-me, ela já veio abraçando e dando um beijo no meu rosto dizendo que era bom me ver depois de tanto tempo, nossa conversa se estendeu por muito tempo ainda naquela noite!

Passamos a conversar praticamente todos os dias pelo telefone, mas encontros mesmo não aconteciam, até que um dia disse que estaria próximo ao meu trabalho e combinamos de almoçar juntos por ali! Tenho que confessar que já a convidei na maldade, dava indiretas e as conversas já estavam bem intimas, quentes e eu falava abertamente que a achava deliciosa! Ela não dava abertura, mas também não me censurava nas investidas!

Almoçamos rapidamente e andamos pela região até deixá-la na estação do metrô, dei um beijo em seu rosto e ela segurou minha mão, levou um dedo até a boca e passou a língua lentamente até a ponta dele! Não esperava por isso, fiquei sem ação, mas tinha que ser o primeiro a falar, afinal, era eu que sempre a provocava:

– No próximo encontro, essa língua não vai passar só no meu dedo!

– Você tem meu número! – sorriu e foi rebolando, passando a catraca do metrô!

Não podia esperar muito, a cena no metrô me deixou descontrolado e do trabalho mesmo liguei para ela e marquei de nos encontrar no meu apartamento! Apesar de toda a conversa e intimidade que tínhamos ao telefone, começamos bem devagar e nos respeitando bastante, conversando sobre outras coisas, sentados no sofá da sala bebendo uma cerveja e tendo uma música qualquer da rádio tocando ao fundo! Resolvi tomar a iniciativa e a puxei para beijá-la e sem perder tempo, ela montou sobre as minhas coxas segurando minha nuca e deixando eu sentir o quanto sua língua era habilidosa! Enquanto nos beijávamos, arrancávamos as roupas e percorria seu corpo arranhando e apertando com a ponta dos dedos, me deliciando com seus gemidos e suspiros mais altos conforme aumentava a força! Apertei suas coxas e a levantei colocando-a sentada no braço do sofá, arrancando o short jeans curto e apertado que usava, contemplando sua calcinha de renda e sua bucetinha lisa e úmida de tesão!

Passei lentamente a língua por dentro de suas coxas até sua virilha e tocando seu grelo, mandei-a rebolar na minha e penetrei um dedo! Essa combinação fazia com que seus gemidos ficassem mais altos a cada segundo, seu mel escorria e lambuzava minha boca e a cada vez que sentia seu gosto, mais vontade tinha de chupa-la!

Fiquei em pé na sua frente e foi sua vez que arrancar minha calça, ajoelhando-se e o abocanhando de uma vez cravando suas unhas nas minhas nádegas e o fodendo com a boca! Seu apetite por pica era tanto que via a saliva escorrer pelo seu queixo, me olhava sorrindo e eu dava tapas em seu rosto que esboçava um sorriso safado, sua língua percorria seus dentes de um lado a outro:

– Bate! Bate na minha cara! – Dizia

– Você eh muito vadia… E eu adoro! – Falava batendo de novo e de novo!

Levantou-se beijando meu corpo todo até chegar a minha boca novamente, mal tínhamos começado e já transpirávamos demais! Coloquei uma de suas pernas sob o sofá e a penetrei de uma vez arrancando um gemido delicioso e alguns xingamentos… Mal ela sabia como isso me deixava ainda mais excitado!

Estocava forte a puxando pelos quadris e depois pelos seios apertando seus mamilos, as palmadas que dava em sua bunda estalavam alto e deixavam sua pele branquinha numa coloração vermelha bem forte! Ela olhava para trás com aquela mesma expressão safada e aquele sorriso sacana:

– Me fode gostoso, fode como a puta que disse que eu seria!

Eu sorria de volta, não tinha porque pegar leve com ela já que estava me pedindo, e como quem acompanha meus contos deve saber… Não sou muito fã de gentilezas!

Deixei-a deitada no sofá e apoiei suas pernas em meus ombros, encaixei a cabeça do pau em sua bucetinha e segurei seu pescoço, sua expressão de assustada me divertiu por um tempo, mas depois foi se transformando em prazer e excitação! Dessa vez eu não estocava forte, tirava devagar até a glande ficar entre seus lábios e depois penetrava rapidamente de uma vez! Ela segurava meu pulso apertando e cravando as unhas, senti as contrações de sua buceta apertando minha rola dentro de si e logo depois, seu corpo se arqueou, os gemidos se tornaram urros e a senti expelir um esguicho quente de seu mel em minhas coxas, fiquei apenas parado observando aquela cena maravilhosa sem tirar meu pau de dentro dela!

– Não vai gozar? – Perguntou ofegante!

– Ainda não!

Sentei-me a seu lado e a puxei para montar em mim, seu corpo ainda estava mole e o suor escorria pelo seu rosto, os cabelos estavam grudados na testa e não via mais seu sorriso sacana me desafiando! Ela empinava a bunda, rebolava e arranhava minha nuca falando sacanagens no meu ouvido:

– Tá aguentando bastante né, seu filho da puta? Vai me foder até quando?

– Vou foder até te arrombar toda!

– Quero ver se aguenta!

Ela passou a apertar meu pau dentro dela e diminuir a velocidade das sentadas, a expressão de safada voltou e percebi que ela ainda tinha muita coisa e me mostrar! Aquilo foi demais pra mim e anunciei meu gozo, despejando em jatos fortes minha porra dentro de sua buceta e permanecendo assim até que minha pica saísse lentamente de dentro dela!

Ela ainda ficou em casa naquela noite, desfilando nua pela casa e provocando, repetimos essas fodas até cairmos exaustos no quarto e ao acordar de manhã, já estava arrumada e pronta para ir embora!

– Não deveria dormir aqui! Meu irmão vai me matar!

– Vai nada, ele não vai ficar sabendo!

– Melhor, senão vamos morrer os dois! – Disse rindo!

Acabei convencendo-a a não ir embora e voltamos a foder a manhã toda, meu amigo ligou para todas as amigas dela a procura da Renata e meu telefone não tocou uma só vez! Bom, acho que nem ele mesmo acreditou que eu poderia quebrar essa regra de amizade!

Espero que tenham gostado!

1 comentário em “A irmã do meu melhor amigo”

  1. Eu sou louco para pegar uma casada, uma loirinha se tiver olhos claro melhor ainda deve ser uma delicia, ou pegar uma novinha ou pegar uma mãe solteira que esteja carente chama no zap 11954485050

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