Traição

Olá tudo bem? Vou narrar esse delicioso conto pra vocês, Eu sou casado, tenho 34 anos e minha mulher 28. Sempre fantasiei ver ela sentando em outra pica, mas nunca soube como dizer isso pra ela. Sempre gostei de ve-la sendo desejada por outros machos , por isso sempre incentivei ela usar roupas bem provocantes só pra ver a reação dos caras quando ela passava. Quando a gente sai juntos eu sempre dou alguma desculpa pra deixa-la um pouco sozinha só pra ver os caras mais ousados chegando e tentando alguma gracinha.

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Eu estava chegando do trabalho quando já no portão eu ouvi uns gritos, uns gemidos, idênticos aos da minha esposa quando eu estava metendo nela, entrei em casa lentamente e fui até o quarto pra conferir o que estava acontecendo, me deparei com as costas de um homem negro alto e ele estava metendo muito forte na minha mulher ele parecia que estava estuprando ela de tão forte que a comia, ela gritava como se fosse de dor e ao mesmo tempos dizia: -Vai seu gostoso arromba minha xereca seu filho da puta viado, haaarrr, haaarrr, vaaai, vaaaiii. Fiquei ali alguns instantes observando e tenho que confessar que me deu muito tesão vê-la sendo comida por aquele negro com o pau enorme, meu piru ficou extremamente duro ao assistir a cena, ele a segurava pela cintura e metia tão forte que chegava a emitir um som como de tapas, ela parecia esta no auge do prazer, os seios dela pareciam dois sinos que balançavam pra frente e pra trás e pelo reflexo do espelho da penteadeira dava pra ver que o pau do negão era muito grande ele tirava quase um palmo e meio de pau pra fora da buceta dela e mesmo assim ainda não saia tudo, ele socava sem pena nenhuma, até que ela começou a gritar sem parar devido esta começando a gozar foi ai que percebi que o negão também começou a anunciar que iria gozar também, dava pra ver que era tanta porra que chegava a transbordar um montão de semem da bucetinha da minha mulher.

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Sou casada há sete anos e tenho tudo o que uma mulher possa desejar: esposo fiel, carinhoso e advogado trabalhador. Talvez a única coisa que ainda não tenha, são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só me tornando mulher na noite de núpcias, motivo pelo qual meu marido me considera de total confiança! Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e carícias por cima da roupa.

Sou secretária executiva de uma empresa multinacional. Um dia, meu chefe me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, com duração de dez dias. Já em casa, falei ao meu marido que teria que viajar a trabalho e ele achou normal. Eu pegaria o avião no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive no sábado. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de táxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando que tudo correu bem.

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Sou Marcos 34 anos, um cara bonito que sempre curtiu muito a arte do sexo, sou casado com Camila 29 anos uma morena muito gata 1,55 altura  52kg cabelos cabelos lisos e compridos até a bunda ela faz academia e tem um corpo maravilhoso a famosa magra falsa tudo durinho e bem empinadinho.
Somos casados a 5 anos e estamos juntos a 8, quando transamos pela primeira vez já fiquei maluco por ela porque nunca tinha transado com uma mulher tão safada ela fez serviço completo logo na primeira vez!
Ela adora falar besteiras enquanto transa ama ser xingada e adora levar tapa na cara com força!

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Michelle era perfeita e desde antes de me separar eu considerava ela a melhor de todas. Eu trabalhava no interior de São Paulo em um local com telemarketing, eram muitas mulheres, novas e eu casado.

Quando me separei, parecia que nunca tinha visto mulher antes, queria pegar todas, e de todas ela era a melhor. Eu só tinha uma regra: não pegaria funcionária da minha gerência e por sorte ela era de outra gerência.

Mais sorte ainda era que eu era um dos gerentes que aprovava pagamentos no sistema e ela quem trazia os documentos para liberar. Era um processo chato e acho que o chefe dela a colocou para fazer isto, pois assim os aprovadores teriam interesse em realizar a tarefa. Eu adorava! Quando a Michelle chegava, pedia para ele ficar para me explicar alguma coisa em caso de duvidas. Enquanto eu aprovava ficávamos batendo papo. Eu sentado e ela em pé, encostada na minha mesa de frente para mim…

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Olá pessoal, resolvi contar pra vocês como tudo começou, como dei pra outro homem pela primeira vez.
Meu nome é Maria Eduarda e moro em um condomínio em Jacarepaguá no Rio de Janeiro, sou casada e tenho dois filhos, estou entre os trinta e os quarenta anos mas estou em boa forma (aparento ter menos), no condomínio onde moro, tem uma guarita na entrada e nela ficam dois seguranças por turnos e tem mais outros que ficam nos fundos do condomínio.

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Meu nome é Mateus tenho 1,80, corpo malhado, pernas grossa, minha esposa Bianca tem 1,70 muito linda, pernas grossas, bunda grande, peitos pequenos mais muito gostosa é sempre bronzeada.
Sempre tive a fantasia de ver minha esposa chupando outro pau, tenho um primo gay o João então organizei com ele pra Deixa minha esposa chupa ele é em troca depois de insistir muito falei que se ele topar eu ia deixar ele chupa meu pau até gozar na boca dele aí ele topou…

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Vou narrar esse delicioso conto erótico que aconteceu comigo, só de lembrar já fico molhadinha, Sozinho em casa pela manhã, vestindo uma calcinha bege cavada, adoro vestir shortinhos e calcinhas, me sinto uma putinha e fico excitado e com vontade de dar minha bundinha, o faxineiro do prédio estava varrendo o corredor, sempre dou um cafezinho pra ele pela manhã, ele tocou a campainha e fui atender a porta me escondendo atrás dela, bom dia tem café? Claro, só um minuto, encostei a porta e fui na cozinha pegar o café, acho que ele se sentiu à vontade pra entrar e entrou sem que eu percebesse e ficou me olhando na pia da cozinha colocando o café pra ele, me virei pra pegar um short pois sempre fico batendo papo no corredor com ele, quando me virei dei de cara com o rapaz, branco quase pálido, procurei agir normalmente e já que tinha entrado me pus a servir a mesa, café, leite, pão e manteiga e sentei, não vai sentar? e sentou sem graça e com os olhos arregalados e tomamos o cafe, ao

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