Minha veterinária preferida – Continuação

Continuação, conforme contei no conto anterior, o meu melhor amigo andava a foder a nova veterinária da cidade, e nós os dois não tínhamos segredos, muita punheta juntos vendo mulheres, e na nossa adolescência comemos o cu um do outro. Como também disse, sou casado, tenho dois filhos, 41 anos, não tenho um corpo atlético, mas também não sou gordo, tenho um pau médio grande, mas segundo as mulheres com quem fodo, muito grosso, todas se queixam quando chega a hora de dar o cu, por norma só consigo com a minha mulher ou quando recorro a meninas que prestam serviço do género. Forcei a veterinária a oferecer-me a sua boceta, ou melhor, contei-lhe que sabia que ela e José fodiam, e aproveitei-me do facto de a ter confrontado e ela ter ficado em choque para comer a sua boceta gulosa. No final, deixei o meu contato e pedi que me liga-se urgente, isto no Sábado, 29 de Fevereiro, conforme terminei o conto, a vadia ligou-me a pedir para conversarmos, eu perguntei onde e ela pediu para eu passar na

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Minha veterinária preferida

Olá, sou tuga, e os vossos contos eróticos fazem-me bater muita punheta e alguns oferecem-me inspiração para foder gostoso com a minha mulher. Vivo numa pequena cidade dos arredores de Lisboa. Adoro foder e ser fodido, adoro ler contos eróticos e ver filmes porno. Sou viciado e um tarado de primeira, para mim vale tudo numa cama, e vale tudo para conseguir foder uma boceta, adoro forçar uma foda, seja de magra ou gorda, novinha ou velha, casada ou viúva, se tem boceta é pra foder, sou da opinião que não existe boceta boa ou má. Vou contar-vos um conto verídico que me aconteceu no passado mês de Fevereiro, mais concretamente, dia 29. Antes de mais, sou casado, tenho dois filhos, 41 anos, não tenho um corpo atlético, mas também não sou gordo, tenho um pau médio grande, mas segundo as mulheres com quem fodo, muito grosso, todas se queixam quando chega a hora de dar o cu, por norma só consigo

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A esposa gata e o caminhoneiro corno

Me chamo Eduardo, como bem sabem sou vendedor e viajo São Paulo inteiro para atender meus clientes. Bem, nessas viagens acabo parando em restaurantes de beira de estrada e usando a parte dos caminhoneiros (se você não sabe é sempre mais barato) e isso fez com que conhecesse alguns dos profissionais do ramo e fizessemos uma certa amizade.

Em um dos nossos encontros do almoço encontrei um cara que chamarei de caminhoneiro gaúcho, depois de umas e outras ele me confidenciou que era louco para ver alguém comendo sua esposa. Estávamos em 6 na mesa, mas por conta da algazarra somente eu escutei e fiz questão de trazer essa conversa somente para mim. Pedi para ver a foto de sua esposa e me surpreendi com a loira gostosa e rabuda que estava naquela telinha a minha frente.

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Enfim o meu primeiro amante

Olá tudo bem, meu nome é Ana, 1,66 de altura 68 kg, seios médios, bunda grande, atualmente com 35 anos. Já relatei aqui como eu e meu marido iniciamos no meio liberal, mas estou há um bom tempo sem contar nenhuma das nossas outras aventuras.
Nossa primeira experiência, relatada nos dois contos anteriores, deu uma sacudida positiva em nosso casamento e sempre nos dava muito tesão relembrá-la. Por isso, nós sentíamos muita vontade de repetir a dose, todavia tínhamos muito receio de nos expor demais. Eu passei a usar roupas que chamavam mais a atenção dos homens e as vezes fantasiávamos com algum conhecido mais não passávamos disso. Depois de mais ou menos 1 ano resolvemos procurar alguém através da internet: Conhecemos varias pessoas algumas bem legais, mas nenhuma nos passava segurança e não íamos a frente. Até que uma noite, em uma sala de bate-papo, meu marido conheceu João (nome fictício), meu marido me disse que era um cara super gente boa que não havia forçado a barra e tinha entendido

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Um encontro que se transformou em paixão

Eu sou Katherine, funcionária de Stoner. Um dia entro na sala de Stoner para despachar alguns processos, quando Stoner e eu nos devíamos da conversa, e encerramos Stoner me perguntando o que era o amor.
Resposta que naquela hora, eu casada ele tbm, não tínhamos naquele momento.
Stoner tinha o corpo atlético, competidor. Isso me deixava muito excitada, desde de quando fui trabalhar para ele, ficava olhando a elevação sobre a sua calça, logo me dava um tapa na cara e pensava, cria vergonha sua safada.
Foi só Stoner me perguntar o que era o amor, e eu decidir mandar uma msg. Falamos na quinta-feira, no Sábado já estamos no motel. Cheguei no motel ainda no carro já fui subindo em cima dele, (Urrah que tensão) quando ele começou a me chupar eu gemia bem fraquinho, quando ele tirou aquele pau enorme eu chega suei, caraca, fiquei louca para ele meter logo.

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Corno

Somos casados a 15 anos , ela é loira baixinha estilo mulherão. Ela levava nosso filho a escola de manhã e buscava depois , até aí tudo normal .
Quando sai de férias eu levei nosso filho a escola e notei que tinha um rapaz que ficou olhando para o carro ,como se tivesse esperando alguém. Chegando em casa perguntei a ela quem era o rapaz que parecia que tava esperando ela , ela deu risada e disse que é pai de um colega do nosso filho , está separado e leva o filho a escola todos os dias e conversam muito , pois ele está desabafando com ela. Isso meu deixou com a pulga atrás da orelha , comecei a observar mais ela , e notava que sempre se arrumava muito pra ir à escola e sempre demorava um pouco e tudo isso foi me deixando com a cabeça a mil imaginando que ela estaria me traindo e isso me deixava com muita raiva e tesão ao mesmo tempo e quando ela chegava eu ia procurar ela é transávamos muito , e eu perguntando se ela tava conversando com amiguinho dela e se ele deu em cima dela e assim gozávamos muito.

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Meu marido me apostou e perdeu

Meu nome é Claudia e o fato que vou relatar aconteceu a 5 anos. Na época eu

tinha 32 anos e meu marido, Fábio, 35. Considero-me uma bonita mulher, digamos

agraciada pela natureza: sou uma morena de quadris largos, cintura fina,

coxas bem torneadas, seios médios e uma barriguinha retinha que mantenho a base

de academia. E tudo isso faço questão de mostrar, utilizando roupas que valorizam

ainda mais o meu corpo.

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Minha prima só quer meu leitinho toda hora

Na verdade ela Ana(50 anos) é a mulher do meu primo Marcos(70anos) eu e ala temos a mesma idade, como o meu primo teve problemas de próstata não ejacula mais e isso deixa a Ana muito louca porque sempre gostou de beber um leitinho, sentir escorrer na sua xoxota, eu e ela tivermos na infância uma aproximação antes de ela conhecer meu primo que vieram a se casar.
Eu fiquei sabendo deste detalhe do leitinho que fazia falta e me acendeu um alerta, certa ocasião numa festa de família depois de tomarmos umas criei coragem e aproveitei que ela estava conversando e comeu bolo mas ficou no canto da boca aquele branquinho, não perdi temo e fui direto com ela, nossa chega estar escorrendo, será que é o que imagino, ela seu atrevido passou a mão e limpou é do bolo não o que você está pensando, mas bem que seria bom

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