Compulsão pra ser sodomizada

As amigas de Leilane estavam eufóricas e excitadas vendo os toyboys dançando por entre elas em suas minúsculas sungas. Se celebrava a despedida de solteira de Leilane ali na boite da Juju, um travesti quarentão.
Simone se afastou da algazarra e foi ter com a Juju no bar.
– Como vai, Dra. Simone! E que surpresa! Há quanto tempo a senhora não vem aqui! Seu drinque por conta da casa!
– Obrigada, Juarez… digo Juju! A Leilane casa amanhã. Tinha que vir lá da fronteira pra assistir a esse casamento. Vim no jatinho com meu marido pilotando!
– Aquele George Clooney!? A senhora sempre soube escolher os bonitões pra casar!
– Ah, qual´é! Jardel só tinha piroca! De aparência, nada!! O Artur é bastante atencioso e nenhum viciado em sexo como o Jardel! Além disso é muito mais prestativos na administração de minhas empresas! Eu o amo muito! Não serei o que faria sem ele!

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Nanete, arrependida mas saciada

Nanete aparece de dentro do box, nua como antes. Suas grossas coxas brilham com a leve camada de suor devido ao estresse.

Ela tinha soltado os cabelos e seus esplendidos olhos azuis faíscam por baixo das grossas sobrancelhas negras.

Seus amplos quadris e as fartas e firmes nádegas compensam o pequenos volume dos seios, mas de grandes aureolas rosadas.
– Meu deus! Você está mais gostosa ainda! Você é uma maravilha!
– Bom… faça logo o que quer fazer…
– Aaaaaah, onde está a esposinha fiel? A esposinha que se sacrifica pelo maridinho, se submetendo a todo tipo de chantagem?

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O primeiro dono do cuzinho de Ylena

Lá estava eu com minha rolona brilhando fazendo um manso vai-e-vem no cuzinho daquela estupenda deusa!! Ylena tinha dezessete aninhos quando foi deflorada inteiramente por mim! Ela era uma mistura de uma mulatona cubana com um bielo-russo. Ylena tinha a pele clara, não tanto quanto o pai, olhos verdes magnificos, cabelos escuros e um corpasso de mulata!! Era a cópia fiel da atriz Veronica Zemanova, sem tirar nem pôr!! Passarei a chamá-la de Lena. Seu anus rosado, parecendo com seus lábios me sugava a rola com avidez. Eu apertava aquelas bandas de musculo gluteos e de vez em quando as separava prá ver minha tora sendo engolida inteiramente pelo cuzinho guloso de Lena, que arfava cada vez que entrava e saía!! Ela virava a cabeça tentando visualizar a sua enrabação!! Eu lhe disse

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Minha esposa e o coroa casado em nosso primeiro cruzeiro

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.

Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.

Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

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Submetida pelo patrão do marido III

“ – O que estou fazendo!? Meu deus, estou agindo como uma rampeira! Não acredito que estou chupando um colega de trabalho de meu marido e ele está quase gozando na minha boca! E a iniciativa foi toda minha! Eu me sinto tão… tão culpada! Eu amo…amo muito o Afonso! Eu não deveria estar sentindo tal excitamento incontrolável por esse homem que me hipnotiza com essa rolona lustrosa e com as veias pulsando dentro de minha boca! Eu quero… eu quero engolir mais… cada vez mais! Mas, ela é muito grossa e só… só consigo ir até a metade!!”

 

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Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 

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Submetida pelo patrão do marido I

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

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Recordações Sexuais

Tenho um escritório de advocacia bem pertinho do Shopping e moro um pouco distante de minha residência. Sou casado pela segunda vez e tenho dois filhos do primeiro casamento e dois do segundo. Divorciei-me da primeira, porque ela soube de minhas andanças sexuais com outras mulheres e resolveu fazer o mesmo. Dava para quem quisesse. A segunda fervorosa católica e leva a religião a sério. Com as duas casei com elas virgens. Pois bem, certo dia, fui fazer um lanche no shopping, como de costume, às quinze horas. Pedi um lanche no Mc Donald e sentei-me numa mesa, bem ao lado de uma mulher e três crianças. Nossos olhares se cruzaram e instintivamente senti uma atração sem igual por ela e parece que foi recíproco. Meu número apareceu na placa da loja e fui receber meu lanche.

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