Putaria

Oi, me chamo Carol e hoje vou contar um pouquinho de mim pra vocês, tenho 1,60 metros e cabelos longos pretos, não gosto de falar sobre mim, mas pra vocês me conhecerem vou me descrever: tenho cintura fina, pernas grossas e bunda empinada.
Vou contar um episódio que aconteceu comigo, espero que gostem. É a minha primeira postagem então me perdoem se eu errar algo.
Eu adoro ir para festas e tomar umas bebidinhas a mais, acontece que quando bebo fico muito safadinha e louca pra fazer sexo gostoso.

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Sou Alisson, tenho 25 anos e vou contar como foi o dia que transei com a síndica do meu condomínio e a vizinha.
Primeiramente vou me apresentar, sou Alisson tenho 25 anos, 180 de altura, uns 70 kilos, sou feio, mas como sempre digo pros meu amigos “SOU FEIO MAS TENHO MUITO SORTE”.
Eu sempre gostei muito de balada e sempre contei muito com a sorte, sempre conseguia pegar as mulheres mais gatas, que nem meus amigos que eram mais bonitos do que eu conseguia pegar.
E tive a sorte de levar algumas para meu app, para dar aquela boa transa, não sou de me gabar mas tenho um pau de 19cm, pra mim é um tamanho considerável, mas algumas mulheres achavam que era grande.

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Meu nome é Fernando, sou moreno, olhos castanhos, lábios carnudos, tenho 1,83alt e 95kls, digamos “gordinho”. O relato que contarei aqui, já digo desde início, não é de uma criança com a tia da creche. Cresci na cidade de Presidente Prudente, e como toda criança, frequentou a chamada creche, e minha mãe fez amizade com uma das tias que na época era jovem de tudo, assim fui crescendo e sempre chamei essa mulher de tia da creche.

Nos percalços da vida, cresci, fiquei adulto, ela da mesma maneira, ela casou e foi embora para outra cidade, eu tive toda a fase adolescência, rebeldia e casei cedo, com a primeira namorada. Aos 18, estava casado e acabei me mudando da cidade de Presidente Prudente e vim para Maringá. Meu casamento não durou muito, entre brigas e vindas, optamos por nos separar. Mas acabei ficando aqui no Parana mesmo, como já estava trabalhando em uma

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Na primeira semana de janeiro um amigo chamou eu e a Camila para passarmos um final de semana no sítio dele em Atibaia, a Camila uma morena magra porém cavala e com uma bunda vantajosa, o Fábio um moreno de um 1,90 de altura corpo atlético que a Camila não conhecia ainda, aí mostrei a foto dele e ela topou na hora, colocou um vestidinho curtinho e perguntou se estava bem vestida, na hora como um bom marido falei que estava linda.
Chegamos no sítio ao entardecer, o Fábio nos recebeu muito bem, ele estava na piscina então estava de sunga, e vi de cara que a Camila já fixou os olhos no volume da sunga, enfim nos cumprimentamos e entramos, Fábio foi para o banho e a Camila veio falar comigo que adorou ele e fez eu passar à mão na bucetinha dela para ver como estava molhada, tiramos as coisas do carro, arrumamos no quarto e o Fábio saiu, fomos para área gourmet eu e ele enquanto a Camila terminava de arrumar as coisas.

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Sou casada a 11 anos e sem filhos, tenho 36 anos, meu marido tem 40 e temos uma amigona de verdade. Meu marido adora ler sites de contos eróticos e, às vezes, lê alguns pra eu ouvir. O que vou relatar aconteceu nas eleições para prefeito da minha cidade em 2004
No primeiro turno, após votarmos, fomos para casa eu e meu marido preparar um churrasco para dois. Tínhamos algumas cervejinhas compradas no dia anterior e, antes do almoço, nossa amiga comum chegou, que vou chamar de Vera. Ela tem também 36 anos, um pedaço de mal caminho e nos conhecemos desde a infância.
Moramos numa casa boa com muros altos, pois eu gosto de tomar sol aos domingos como vim ao mundo. Um cantinho bem privativo. Pois bem, quando Vera chegou, já estava me preparando para o sol do feriado.

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Uma das fantasias que tínhamos era irmos a um cabaré pra minha esposa conhecer mas como moramos em cidade relativamente pequena era praticamente impossível ur em bossa cidade sem encontrar alguém conhecido então resolvemos arriscar em uma cidade vizinha, era uma noite de quarta-feira chegamos na casa por volta das 22 horas conversei com o segurança da casa se não havia problema da minha esposa entrar comigo no local pois existem regras mas ele afirmou que não haveria problema então entramos, fomos recepcionados por dias garotas que depois nos falaram ser uma da Bahia e outra do Amazonas que estavam lá a trabalho elas nos levaram até um espaço reservado sentamos e começamos a bater papo e beber minha esposa começou a perguntar como funcionava o

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Como relatei no conto anterior, meu nome é Fernando, sou moreno, tenho 1,82 Alt, sou gordinho, olhos castanhos e lábios carnudos. E o nome dela é Silvana, uma mulher baixinha, pele branca, peitos enormes, e com um pé de rabo enorme. Ela chegou em casa colocou uma lingerie vermelha e começou a se tocar na minha frente, algo que nunca imaginei que iria acontecer, por ela se declarar lésbica, e a gente sempre ter uma conversa apimentada sobre sexo, mais sem segundas intenções, pelo menos não da minha parte. Pois ela sempre me trazia relatos dela com as ex namoradas dela. Mais em fim nesse dia ela começou a se tocar, como se ela estivesse realizando um desejo e fantasia minha, pois eu amo ver a mulher se tocar ate gozar, é algo que eleva meu tesão de forma surpreendente. Quando ela me deu autorização para chupar a buceta dela, fui com muito desejo e tesão, meti a boca sobre a buceta dela como já disse anteriormente, e que ela começou a gozar e gemer muito alto, a ponto de eu tampar a boca dela, que para mim; parece que foi um gatilho para fazer ela gozar mais forte e com mais tesão.

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O dia em que vi minha vizinha de outro ângulo

Olá meu nome é Leandro ( Claro que é fictício)
Pois não posso revelar minha identidade mais vou contar a minha primeira vez com minha vizinha aonde tudo começou sem enrolação vamos lá.

Sou moreno escuro um pouco alto tenho 1.81 malho sempre tive um corpo legal me considero um cara atraente sempre tive meus rolos e aventuras mais nada serio tipo de mais de duas vezes
A Paty e minha vizinha de longa data pele branquinha uma galega linda baixinha do jeito que eu gosto e gostosa crescemos na mesma rua mais nunca tivemos uma grande aproximação pois ela morava no começo da rua e eu quase no final .

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