Fetiche

Eu tinha uma amiga, nos dávamos muito, porém, conforme ela casou, íamos nos distanciando vagarosamente. Quando conheci o marido, estava tudo normal numa boa. Porém, haviam muitos boatos de que ambos eram muito, mas muito abertos, que na relação havia diversões extras, com solteiras, casais e etc.

Eu nunca tive coragem de chegar nesse assunto com ela, achava muito particular. Mas algo me chamou um pouco atenção, o Gabriel, seu companheiro, já me adicionado nas redes sociais, curtia as minhas postagens, até então arrumava muito o que falar pra mandar mensagens em meu inbox privado.

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Olá me chamo Alessandra tenho 24 ano, 1,59 de altura , branquinha do cabelo cor de mel…
Faço academia e tenho corpo bem delicado..rsrs

Não sei por onde começar , na verdade esse conto e um desabafo …

Namoro com Rafael , 1.81 de altura, corpo normal, penis 13 centímetros..

Namoramos a 6 anos , ele foi o meu primeiro namorado , ele tirou a minha virgindade, e desde então e o meu único homem.

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Olá, tudo bem? Irei relatar aqui como iniciei junto com minha esposa no mundo liberal.

Irei usar nomes fictícios para preservar as nossas identidades.
Me chamo Breno, tenho 31 anos, sou moreno alto, tenho um corpo forte, nada exagerado de academia, digamos que um corpo harmônico. Minha esposas se chama Luiza, tem 28 anos, ela é baixinha, tem 1,67 de altura, cabelos na altura do ombro, peitinho delicioso e dona de uma bunda grande e muito linda! Por onde ela passa ela chama atenção por conta do seu charme, educação e beleza.

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Em 2022 período, pós-pandemia, ainda apreensivo, eu conheci uma morena de aproximadamente 1,70, corpo definido normal 29 anos, cabelos pretos ondulados, olhos castanhos escuros chamativos. Ainda usando máscara muitas curiosidades sobre como seria o rosto das pessoas. Tudo aconteceu em uma solenidade em um evento público, nossos olhares se cruzaram e sempre que olha em direção dela estava olhando de volta. Até aí tudo ocorreu normalmente, até que seu nome foi anunciado onde ela assumiria um posto de trabalho no setor público da cidade onde acontecia o vento. As surpresas começaram na semana seguinte. Quando uma pessoa que também trabalhava

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Eu e minha esposa Rebeca sempre fomos curiosos em tudo que é relacionado ao sexo. O dogging chegou até nós, inicialmente em conversas, sobre se já tinhamos feito (quando solteiros) sexo em público ou com alguém olhando. Entre uma confissão e outra, começamos a considerar conhecer essa prática.

Pesquisamos os lugares, as regras que existem e quais seriam os nossos “limites”, já que outras pessoas (homens), poderiam fazer parte da transa. Sejam olhando ou participando mais ativamente.

Combinamos então, que deixaríamos rolar de acordo com o tesão envolvido. Da minha parte eu tinha o desejo de comer minha esposa na frente de outros homens e da parte dela, poder proporcionar prazer não só para mim, como para os outros. Rebeca imaginava se seria tão desejada por outras picas:

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Nesse conto erótico foi narrar uma transa super legal e surpreendente, aqui na empresa tem uma secretaria muito da gostosa, se veste super discreta, verificando o relevo da calcinha dava para perceber que usava calcinha grande ou seja nada sexy, mas mesmo assim não conseguia tirar o olho dela. No prédio tem poucos elevadores e se você perder um elevador provavelmente demorara a pegar outro pois bem. Um certo dia

chegando ao trabalho verifiquei ela esta logo atras de mim na fila do elevador, cumprimentei-a cordialmente, chegou o elevador me coloquei no fundo do elevador e como de costume ele encheu surpreendentemente ao menos para mim até aquela data ela se colocou a minha frente, e deu para eu sentir com a minha pica aquela bundinha gostosa e como eu sou mais alto que ela olhei para ela sobre os teus ombros e ela deu um sorriso discreto, chegamos ao nosso

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A professora está com 38 anos 1,70 m 56 kg cabelos castanhos longos à altura do bumbum seios grandes bumbum médio meiga e delicada pele macia como a pele de caju.

Uma mulher casada com homem formado culto que a trata muito bem mas essa mulher delicada carinhosa da família agora reencontrou a raiz da sua vida.

Ela reencontrou um ex-marido de uma amiga dela um homem trabalhador mas no entanto rústico de mãos calejadas mãos grossas e começou a ter um diálogo com ele e assim que ia na mãe dela ela procurava conversar com esse ex-marido da amiga dela e essa história foi se encompridando.

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Fui para Portugal alguns anos atrás na esperança de conseguir uns trocados em euro, acontece que a minha estadia lá não saiu exatamente como eu queria. Comecei com dificuldades para arrumar emprego na minha área e cheguei até a dormir na rua por alguns dias. No fim que consegui trabalho e aluguei um pequeno apartamento em Setúbal, a sudeste de Lisboa. Mas a alegria durou pouco, logo perdi o emprego devido a uma série de maracutaias e fiquei sem fonte de renda para pagar o aluguel do apartamento. Dias após esse ocorrido de merda, eu estava em um bar tomando uma pensando o que eu ia fazer dali para a frente, até que conheci um sujeito chamado Celestino, um angolano que morava em Portugal já a mais tempo. Tino, como era seu apelido, disse que poderia me ajudar se eu quisesse, pois havia aberto vagas na empresa de mudanças e transporte que ele trabalhava. Eu aceitei, pouco me importava se não tinha nada a ver com aquilo que eu havia me formado na faculdade, o diploma não estava me ajudando a pagar as contas mesmo e eu precisava dar ali um jeito na minha vida o mais rápido possível.

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Sempre achei que toda mulher casada há muito tempo acaba sendo mal comida, o pior é que pelos filhos, trabalho e todo o resto, acabam ficando sem o devido tratamento, pensei nisso depois de ter casos com muitas mulheres, a grande maioria casadas, e era sempre aquela historia, no começo tímidas, mas quando se sentiam valorizadas, davam até o cuzinho e bebiam porra sem vergonha nenhuma, mesmo se nunca tivessem feito isso! A historia é o seguinte, tive um acidente e fiquei uns 50 dias sem conseguir fazer tomar banho sozinho por conta da minha perna, enfim, eu ficava la esperando minha mulher ter um tempo de me ajudar, era um saco, mas depois de alguns dias nessa rotina, la estava ela me esfregando e o pau subiu, ela riu, fez piada, e me largou la pra atender o telefone, o pauzão duro, a agua caindo, fui masturbando bem devagar e ela voltou, deu uma brinca dizendo que eu já tinha que

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