Cada convidado que se despedia de nós era como se estivéssemos despindo uma peça do traje matrimonial. Àquela altura da festa já estávamos pra lá de Bagdá e tão quentes quanto o fogo que mantinha aquecida a comida oferecida aos nossos recepcionados. Fogo! Comida! Duas palavras que para aquele contexto poderiam ser aplicadas a nós e às pessoas ao nosso redor, só que em sentidos distintos. Mal poderíamos esperar por consumar o nosso casamento ali mesmo, bem no meio daquele salão, mais precisamente debaixo do lustre de cristais.
Ainda durante a valsa começamos a trocar provocações do que faríamos tão logo fosse possível. Eu dizia à Roberta que seu seios, molhados por champanhe, iam deslizar como nunca pelo meus lábios e depois chupados deliciosamente. Após ganhar um discreto mas generoso apertão em meu pau, minha esposa me disse que ia adorar jogar batida de coco no meu falo para depois mamar do seu jeito preferido. A sequência de sua descrição deixou-me ainda mais louco, principalmente quando ouvi a parte de esfregar seu peito em meu membro, que ereto mede 18 centímetros.