Pegando o Taxista com PepekaCard

Após um evento do trabalho fui com a turma a um barzinho já era tarde e eu já tinha bebido um pouco nada demais. Eu não aceitei carona de ninguém e fui para o ponto pegar um bus. Mas nem fazia idéia da hora exatamente.rnEles foram embora e eu não saio com ninguém de carro que tenha consumido álcool. Pois bem fiquei ali no ponto tinha umas 4 pessoas eu estava de terninho claro decotado mas bem vestida e de salto. Todos já tinham pegado seus ônibus e o meu não chegava. Estava perto também um ponto de taxi mas eu não tinha muita grana e não tinha idéia de quanto seria a corrida até por que minha casa não era tão perto assim. Mas no ponto de taxi tinha um senhor que ficava me olhando e depois de um tempo dentro do carro parecia que ele estava até se masturbando eu fiz que não

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Pagando a divida do marido

Lucia tem 27 anos e seu marido 31. São casados há cinco anos e ainda não tem filhos. Ela trabalha como secretária em um escritório de advocacia. Ã? morena, 1, 69 de altura, 59 kg, corpo bem feito, seios médios e um belo bumbum. Seu marido é vendedor de carros e levavam uma vida até certo ponto monotona.

Ela sempre teve um relacionamento estável, nunca traiu seu marido, embora ele foi o seu terceiro namorado. Havia transado antes do casamento, mas nenhum deles foi muito longe, nem mesmo o marido foi muito além do papai e mamãe. Mesmo no sexo oral, antes mesmo de gozar, o marido tirava o pênis da boca, como se não quisesse que ela provasse o gosto do leite dele, mesmo ela tendo curiosidade. Sexo anal nem pensar, embora tivesse curiosidade e medo do que ele fosse pensar.

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Despedida de solteira

Quem é que nunca deixou um trabalho na faculdade para fazer na última hora ? Quem não deixou não é normal, principalmente se o trabalho era para ser feito em grupo. Ai é que não sai nada antes da última noite. No meu caso sempre foi assim, mas uma destas ocasiões foi empolgante. Último dia, um trabalho enorme que era para ser feito em um grupo de 8 alunos, ainda estava na metade quando bateu o desespero geral. Toca todo mundo para a biblioteca da faculdade, aquela puta zona, correria e discussões. Lá pelas dez da noite conseguimos finalmente concluir o estudo, só que faltava passar a limpo e a biblioteca estava para fechar. Combinamos que o Marcão, a Valéria e eu iríamos virar a noite para passar a limpo o trabalho, e os outros fariam a apresentação. Valéria era a

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Fantasias loucas de uma mulher casada

A história que vou contar é real. Omitirei apenas nomes e trocarei os lugares. Fui a Goiás visitar um amigo de infância que há muito tempo não via. Quando recebi seu convite não pensei duas vezes, estando de férias peguei a estrada e parti.

Ao chegar na cidade onde ele mora não demorei a encontrar sua casa. Era uma linda casa por sinal. Apertei a campainha e logo uma linda garota veio me atender. Devia ter 10 anos, era muito bonita, morena, olhos castanhos claros e cabelos também castanhos e muito longos.

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Fui a tia que ele sonhou

O que passarei a relatar a seguir ocorreu há bem pouco tempo, menos de seis meses. Ainda vivo sob a tensão dos fatos, pelos quais jamais imaginei passar.

Tomei a iniciativa de falar sobre o que aconteceu, aqui nesta página, depois de ler a experiência vivida por um rapaz que se denominou James e suas tias Sônia e Elisa. Fiquei muito impressionada com o que li e como as coisas que aconteceram comigo foram bastante semelhantes cheguei a remeter-lhe uma mensagem, para que pudesse conversar, com ele ou com suas tias, a respeito de nossa situação, mas não obtive resposta, infelizmente.

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Minha segunda primeira vez

Morei três anos no Rio de Janeiro. Nesse período, tornei-me leitor assíduo de uma revista pornô de circulação mensal. Gostava dos anúncios, das fotos, dos ensaios das modelos, mas minha atenção especial estava sempre voltada para a sessão de contos. Confesso que, assim como a maioria das pessoas que têm oportunidade de ler esses relatos, não os levava muito a sério, achava mesmo que eram apenas sublimações de pessoas de boa imaginação e nada mais.

No meu segundo ano de permanência no Rio, fui à casa dos meus pais durante as férias. Nesse período, vivi uma transa louca. Retornando ao Rio, resolvi, no mês de agosto, enviar para a revista a história dessa tarde de amor que me marcou. Qual não foi minha surpresa quando, cinco meses depois, ao abrir a revista, observei meu relato estampado nas páginas iniciais. Tirei disso duas conclusões: os relatos eram, de fato, o resultado de uma triagem dos relatos enviados pelos leitores e eram verdadeiros.

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Experiência com uma mulher casada

Uma vez entrei no almas gemeas do ‘terra’, e encontri um cadastro de uma mulher qe dizia ser casada e estava louca para tranasar com outra mulher, pois um de seus sonhos que era transar com dois homens já havia se realizado, lógico que sem seu marido saber,entao disse a ela que tinha uma namorada, mas antes queria a conhe-la pessoalmente para depois falar com minha namorada, trocamos e-mail, depois ela me deu seu telefone, ligue pra ela e marcamos na kitnet de um colega meu, ela soh podia em horario de serviço, afinal era casa com um cara a mais de

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Primeira Vez no Cinema pornô

Sempre tive curiosidade de saber o que rolava dentro de um cine porno, mas demorei a satisfazer essa minha fantasia, por medo de entrar no cinema e ser forçada a fazer sexo com os homens, embora eu ame sexo de todas as maneiras, odiaria ser forçada a faze-lo. Mas na sexta , um amigo , sabendo dessa minha fantasia, me convidou para irmos, e me garantiu que dentro do cinema, os homens respeitam o limite de cada um, e nao fariam nada que eu nao quisesse. Aceitei. Ao chegar na porta fiquei meio envergonhada, mas nao voltaria atras a partir dai. Entramos, sentamos de modo que fiquei no canto, para ninguem sentar ao meu lado, meu amigo sentou-se ao meu lado me

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Sedenta por uma chupada

Sou uma morena de 1,73, um corpo suculento, sou carnuda, e sou virgem, sei que parece difícil, mas ainda não encontrei alguém com quem eu pudesse transar, ou seja não encontrei o cara que procuro. Mas isso não quer dizer que eu não sinto tesão, ou que por algumas vezes quase não me controlei. O que eu gosto mesmo é de chupar, eu adoro sentir um cacete bem gostoso na minha boca, passar a língua na cabecinha e gemer de tanto tesão.

Nestas férias viajei para uma cidade do interior, e lá reencontrei um antigo namorado, o qual eu prometera que um dia ainda sentiria minha boca carnuda no seu cacete. Um dia antes do natal estávamos andando pelas ruas pouco movimentadas da cidade, estava tendo festa, então ele me surpreendeu com a chave da casa de um amigo, entrei na casa sem pelo menos observar se alguém nos olhara.

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