Contos Eroticos Picantes

Eu tenho 35 e minha esposa 31 anos, ela é uma morena baixinha, olhos verdes, cabelo enrolado, tem a bunda grande, seios pequenos, e tem uma barriguinha, minha mulher é bonita e muito simpática, faz amizade com todo mundo, compramos uma casa num condomínio novo aqui na cidade, e ela já deu um jeito de entrar no grupo de whatsapp dos moradores aqui, papo vai papo vem, ela como gosta de aparecer sempre fazia comentários sobre os assuntos do grupo, e nisso ela foi percebendo que um morador, sempre concordava com com o que ela falava no grupo, o que fez ela adicionar o número na agenda e se tornaram “amigos”, e não demorou muito pra ele começar a dar encima dela, ele é um rapaz na casa dos vinte, bonito, recém separado, minha mulher grudou nele e os dois conversavam todo dia, foi aí que a minha mulher me falou:”amor, o vizinho quer sair comigo”…

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Eram comuns perguntas de alguns membros de minha família sobre estudos, No entanto, ouve uma vez que eu não soube responder, pois minhas atenções voltavam-se a cena de uma familiar com os tecidos do short e calcinha alojadas em sua extravagante racha vaginal, fazendo uma protuberância em meu short ficar difícil de esconder. Era Phoebe, minha irmã que estava ajoelhada ao meu lado em sua cama e ela me interrogou do porque do pau duro.

Eu não conseguir responder. Mesmo porque ela puxou meu short e seus olhos se arregalaram quando viu meu pau endurecido apontando para cima.
A cena foi deveras constrangedora, eu até tentei cobrir usando minhas mãos, porém ela impediu meu desesperado ato.

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Eu tenho 1,60, sou bonita, tenho o corpo malhado, peito pequeno, mas um bunda grande, cabelos longos e negros, olhos claros e estou casada.

Ele é alto, 1,80, musculoso (um tanquinho sensacional), pelos clara, tem cabelo castanho escuro, olhos bem escuros e é todo tatuado, vou chamá-lo de A.

Ele sabia que eu estava louca pra fazer uma ménage com um outro cara, mas estava bem difícil de achar um cara que topasse.

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Quando eu era mais nova, eu era muito inexperiente e me casei muito cedo, consequentemente tive um filho e com o tempo logo me divorciei do meu ex marido. Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje com meus 38 anos, eu faria muita coisa diferente mas ter meu filho eu não mudaria, Heitor é a melhor parte de mim e como eu falo para minhas amigas, ele é um verdadeiro príncipe.

Nossa condição financeira ajudou muito para que eu pudesse dar a melhor educação e tudo de melhor para meu filho. Eu sempre fui uma mulher preocupada com minha aparência e por isso sempre tentei cuidar o máximo possível do meu corpo. Eu ia em dermatologistas, clínicas e spas especializados em tratamento de pele além é claro de atividades físicas como a própria academia, pilates, yoga e aulas de dança. Então, dá para concluir que era muito importante para mim estar bem comigo mesma e eu queria me sentir bela e gostosa. Após o parto de Heitor, algo que sempre me incomodou foi como meus peitos ficaram de certa forma “caídos”. Então, eu tive que colocar silicone tanto para colocar eles no lugar e também para aumentar um pouquinho o tamanho deles.

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Meu marido e eu começamos recentemente a participar desse mundo totalmente prazeroso de Swing, nós temos apenas duas experiências, uma delas não foi tão interessante, mas a outra compensou.

Eu tenho 28 anos, tenho seios avantajados, pernas torneadas e meu marido é um tesudo com um pau delicioso. Vou chamá-lo aqui de “D”.

Esta semana, por meio do Sexlog, conhecemos um casal lindo e delicioso. Conversa vai, conversa vem, após uma troca de fotos marota, ficamos extremamente encantados, eles eram lindos, muito safados e além disso nossas ideias e limitações eram muito similares.

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Meu amigão namora uma delicia, a mais gostosa, chamada Elayne.

Ela tem 24 anos e é uma delícia de mulher… Possui 1,67m, e um corpo de dar água na boca, a começar pelos seus seios generosos, daqueles que desafiam a gravidade, de tão duros, e que são de tamanho um pouco maior que médios, daquele tipo que você tenta com muita vontade colocar todo na boca, mas ainda assim sobra um pedacinho para fora… imaginem uma mamada seguida de uma espanhola naqueles monumentos!!

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Não sei bem como tudo começou. Fui casado durante bastante tempo com uma bela mulher, esposa exemplar em tudo, exceto na cama. Adepta do sexo convencional, proporcionava-me prazer em escalas modestas deixando-me completamente frustrado pois sempre vi o sexo como algo que deve ser vivido em toda a sua plenitude. Não sei se foi exatamente esse o motivo, mas 5 anos após o casamento, estávamos separados.

Sou comerciante, tendo duas lojas em minha cidade do interior de São Paulo. Posso dizer que sou bem sucedido, tendo uma vida confortável, podendo usufruir das comodidades que o dinheiro proporciona. Não cheguei a ter filhos e como minha ex-mulher é profissional liberal, sequer preciso lhe pagar alguma pensão.

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Desde que eu e Carla namorávamos ela jamais me permitiu fazer sexo anal. Era sempre o papai-mamãe, algumas vezes um oral um pouco tímido, mas isso me satisfazia pois ela era (e é ainda) o tipo de mulher dos sonhos de qualquer homem.

Juro que era tarado pela bundinha dela. Aliás, todos eram e são. É do tipo “bunda perfeita”, não dá para não olhar e ao olhar não dá para não sentir tesão. Claro que por onde ela passa os homens ficam tontos! Se vamos à praia ou à piscina, então, meu deus! Ninguém tira os olhos dela. E ela gosta de se exibir! Não faz a menor questão de esconder o que tem de mais belo. Entretanto, dar que é bom… nada…

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Olá, meu nome é Anne, recentemente comecei a atender como garota de programa e decidi criar essa página pra contar minha experiências.

Primeiro vou me apresentar, tenho 23 anos, morena, 1,61 de altura e 55 quilos, magra mas com um bundão, seios pequenos e com piercing rs.

Vou relatar aqui meu primeiro atendimento. Marquei com o cliente, ele chamou Uber pra mim e nos encontramos em um motel, não me recordo da idade dele mas por ser bem mais velho que eu já fui esperando que seria decepcionante rs mas ele ofereceu pagar a mais e mostrar tds os exames pra fazer sem camisinha pois foi casado muitos anos e não era acostumado a usar, acabei topando.

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