Uma cunhada diferente!

Olá, me chamo Gabriel e gostaria de contar a vocês um caso muito gostoso que aconteceu comigo a um tempo atrás. Eu e meu melhor amigo gostávamos de jogar um joguinho de mobile que existia na época e estava bastante em febre pelo mundo todo. Como eu tinha o hábito de jogar sozinho então nunca tive muita intimidade com ele para muita coisa. Mais um outro amigo em comum acabou juntando a gente por conta desse jogo. Era sempre muito comum eu, esse meu outro amigo nos juntarmos na casa do João, porém com o passar do tempo passei a me tornar um amigo mais próximo desse rapaz. Ele morava em um apartamento não muito longe da minha casa e como na época meu trabalho era muito flexível por conta de horário então se tornou praticamente um hábito quase que diário eu me

reuni com ele em sua casa para as noites de jogatina. Esse meu amigo, o Fernando, ele era muito vidrado neste jogo a ponto de esquecer o mundo lá fora e focar somente naquele Mundinho de jogo. Até aí nada de tão especial. Nossa amizade foi se fortalecendo com o tempo e não demorou muito até que eu comecei a passar mais tempo na casa dele no que na minha própria casa.
Um belo dia caminhando pelo calçadão de um bairro aqui próximo esse meu amigo estava de passagem ao lado de sua namorada onde prontamente ele me apresentou. Era uma menina muito simpática, sorriso largo, pele clara e bonita.

Brunna, nome bonito para uma mulher bonita como ela. Claro, como todo homem a olhei de cima para baixo, examinando cada detalhe. Baixa, corpo bem distribuído, coxas largas e claro uma bunda empinada maravilhosa. Estava de roupas simples, mas ressaltando cada curva. Não hora não me importei muito, até porque se tratava da namorada do meu melhor amigo e eu claro, não poderia cobiçar uma coisa que não era minha. Mais a noite, minha mente frisa a mesma cena, o sorriso largo e aquela bunda maravilhosa.
Sempre fui apaixonado por mulheres carnudas, bem distribuída e claro, um belo par de coxas era sempre meu maior chamativo. Nada melhor que uma mulher cavaluda pra deixar um homem feliz.

Depois daquele dia não demorou muito até que eu esbarrei com ela. Ao chegar na porta do condomínio onde eles moravam sem querer acabamos nós trombando.
_ Não precisa ficar aí na portaria, vamos entrar!
Lá estava ela, um shortinho florido, lindo… Combinando com a blusa branca e cada detalhe nela era lindo. Unhas feitas, pele luminosa e aquele maldito sorriso que mexia com minha cabeça. Neste dia estava para rolar um jogo de futebol, era decisão entre flamengo e algum outro time que eu nem me lembro agora. Fizemos alguns petisco e compramos cervejas. Antes do jogo começar e claro que rolou aquela partida marota de jogo, mas naquele dia eu não conseguia me concentrar em nada somente naquela boca carnuda que ela tinha. Sempre que ela falava alguma coisa eu parava pra observar. Eu estava pouco me lixando pro jogo, eu só queria ouvir ela falar.

Assim que a cerveja gelou, ela pegou as latas e pôs em cima da mesinha, e começamos a beber sem pressa para acabar. Depois de umas 2 latas o jogo começou e então sentei no sofá, Fernando sentou no chão a minha frente e adivinha só aonde a rabuda sentou? Do meu lado 😏.

Sempre que o Flamengo perdia um gol ela pulava de raiva, xingava e se sentava de novo, porém entre um levante e outro ela ia chegando cada vez mais perto de onde eu estava até que por fim já estava do meu lado.
A cerveja da mesa acabou, para se levantar, ela então se apoiou na minha perna com as mãos e levantou delicadamente, porém empinando a bunda na minha direção! Complicado, fato que logo na minha mente eu observei ela levantar e ao chegar na dobra da cozinha ela se virou por cima do outro e deu um sorriso. Mas não era um sorriso comum como de costume e sim um sorriso muito imoral. Aquele sorriso que só uma boa vagabunda sabia dar. Aquilo me deu um calor desesperador, senti meu corpo esquentar rapidamente. Ao voltar da cozinha, ela distribuiu a cerveja e me entregou outra lata, e imperceptível de forma muito sutil sua perna estava um tanto que em cima da minha. Não perdi tempo e repousei a minha mão sobre a coxa dela. Uma mão segurando a lata e a outra, na sua coxa.

Grande, grossa e com pele sedosa, euforicamente as vezes eu esquecia do Fernando e apertava a coxa dela de uma maneira um pouco mais forte. Até então ela não esboçava nenhuma reação. Até chegar na hora do intervalo! Fernando levantou se rapidamente e voltou para o PC que estava na mesa ao canto da sala até que rapidamente Brunna debruçou por cima das minhas pernas para alcançar o controle da TV que estava na outra ponta do sofá e foi aí que ficou bem engraçada a situação pois sem querer mais de forma intuitiva eu pus uma de minhas mãos em sua bunda o comum seria ela sair rapidamente ou de cara já me olhar de cara feia até por que o marido dela estava no mesmo local porém em outro mundo e não percebeu nada. Mas não, ela pegou o controle e com toda calma do mundo puxou o corpo de volta por cima de mim. Trocamos um breve olhar, mas a leitura foi imediata e sem dar uma palavra eu comecei a entender o que ela queria.

Precisava sair dali o mais rápido possível pois já estava começando a ficar excitado e ela já estava percebendo que o joguinho de gato e rato dela estava dando muito certo. Disfarçadamente antes de se levantar por completo a vadia teve a cara de pau de apertar meu pau por cima do meu short e mordiscou a boca com uma cara de moça piedosa.
Precisei sair da sala o mais rápido possível meu pau já estava fazendo muito volume por dentro do short entao me levantei e fui até a cozinha, disfarçadamente como quem queria beber água ou pegar alguma coisa. Ela malandramente se ofereceu para fritar salgadinho durante o intervalo e não demorou também a se retirar e ir até a cozinha. Ao chegar lá rapidamente ela me colocou contra a parede e antes que eu pudesse responder ela pôs o dedo indicador em meus lábios de forma que eu me silencia-se.

Ao meu ouvido ela sussurrou:
_ Serei breve, aproveita o show!!
Então ela se agachou parando bem de frente para o meu pau que, cujo já estava tão duro a ponto de forçar o short para frente, assim ela o acariciava com firmeza apertando ele com toda força, a putinha não escondia a cara de safada, mordia os lábios e olhava para mim. Ao por ele totalmente para fora ela não foi nada gentil ou modesta e sim o engoliu até a metade e de forma faminta ela chupa com força engolindo cada vez mais.
Ela passava a sua língua molhada em toda a extensão do meu pau indo do talo até a cabeça e rapidamente o enfiava na boca, fazia questão de fazer pressão nele com a língua, o que me deixava ainda mais louco. A piranha era habilidosa e sabia muito bem o que estava fazendo, pois em cada engolida que ela dava eu soltava um gemido.
Meu coração estava a mil, pois a qualquer hora o Fernando poderia brotar na cozinha e flagrar a própria mulher de boca no pau do seu amigo. E quer saber? Isso me excitava mais ainda. Uma boca deliciosa daquela, mamando sem parar, suas coxas grossas dobradas de forma semi aberta realçando mais ainda o volume da sua buceta debaixo daquele short.

Quando senti que estava para gozar comecei a socar mais forte e o barulho também começou a ficar mais alto, porém o jogo estava tão interessante que o barulho não incomodou em nada! Assim que ela percebeu que eu iria tirar para gozar ela segurou firme na extensão da base do meu pênis e fez com que toda a minha porra entrasse em sua bela boca, enquanto meu pau dava espasmos ela fazia questão de chupar, sugar e apertar bebendo cada gota de porra sem desperdiça nada. E mesmo após eu já ter gozado ela ainda continuou batendo uma pra mim bem de leve olhando dentro dos meus olhos.

Ao se levantar nos beijamos mesmo ela estando com a boca ainda suja. Ela alisava a cabeça do meu pau e mais uma vez sussurrou:
_ Foi gostoso gozar na boca da sua cunhada?
Mordeu os lábios mais uma vez, pôs meu pau para dentro e foi para o banheiro se limpar com a cara mais sínica do mundo.
Voltamos para a sala com a maior cara de cínicos do mundo. Agimos de forma tão natural que nada parecia ter mudado naquele breve momento.
Ela saiu do banheiro, pegou outra lata de cerveja, piscou pra mim e se sentou de volta ao sofá.
A vadia me tinha nas mãos e isso era só o começo de uma bela amizade.

Em breve postarei a parte 2!

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