Odeio meu amante, mas meu marido não

O casal que adentrou no luxuoso restaurante, se destacava pela beleza da mulher. Alta, loira e com um corpo tipo da atriz Chrys Hendrix e o rosto da Nikole Kiddmam.
O maitre os recebe na entrada do salão e antes que ele os leve a mesa, a bela mulher pára de súbito e cochicha no ouvido do marido.
– Vamos embora, Gil querido. O Rafer está aqui… olha lá, perto da janela!
– Mas…mas, querida, fizemos essa reserva dois dias atrás. Não podemos cancelá-la simplesmente porque esse canalha está almoçando aqui! Ele nem nos viu… vamos, coragem! Dou um soco nele se vier falar conosco!

O dito canalha se vestia de modo peculiar, fora do padrão nacional. Paletó de linho azul-claro, calças brancas, mocassins. Tinha um bronzeado que exaltava o azul cobalto de seus olhos, encimados por grossas sobrancelhas e um rabo de cavalo mediano de cabelos grisalhos. Enquanto comia, parecia também que lia em seu ipad.
– Meu deus, como o odeio! Não consigo esquecer o que ele fez comigo e o quanto fez voce sofrer!
– Isso é passado, Janice… O importante é que voce nunca teve culpa.
– Se ele vier falar conosco, será eu quem lhe dará um soco na cara! Pode acreditar, amor!

Chegou o momento em que o canalha termina a refeição. Leva ainda uns quinze minutos para terminar a garrafa de vinho. Chama o garçom, paga e se prepara pra ir embora. Ao passar pela mesa de Janice e Gil, ele faz um discreto aceno com a cabeça, indo adiante. O casal se surpreende e se entreolham.
Gil vê o ódio crispado nos olhos e boca da sua esposa.
– O quê!? O que esse filho da puta pensa que é!? Depois de tudo que fez contra nós, ele nos ignora completamente! Aah, não vai ficar assim não!

Janice pega o guardanapo que repousava no colo e o joga na mesa ao mesmo tempo que vai se levantando.
– Querida! O que voce tá fazendo? Se senta! Deixa pra lá!

Mas é em vão a súplica de Gil. Sua esposa, andando apressadamente, desaparece porta a fora. Gil, chama o garçom pra pagar, pega a bolsa dela e espera nervosamente que o garçom traga a conta.
Do lado de fora, Janice vê mais adiante Rafer segurando a porta do elevador. A esposinha de Gil se dirige pra dentro do elevador sem olhar pra o canalha que a seduzira tempos atrás.
Gil abre a bolsa da esposa, rezando para que ela tenha levado o telefone. Nada encontra. Mas fica boquiaberto ao ver uma calcinha e dois envelopes de camisinhas.

Dentro do elevador, os dois se abraçam e se beijam freneticamente entre xingamentos que Janice diz a Rafer. Sem se importar que estejam sendo filmados, Rafer suspende o leve vestido de verão da esposinha de Gil e apalpa com bastante força os bojudos glúteos da bunda dela.
Janice se vê de repente virada de costas, ficando com o rosto e o busto encostados no painel do elevador enquanto Rafer por trás dela, enfia os dedos de cada mão pra dentro dos lados da calcinha e puxa violentamente, rasgando a sexy lingerie.

Neste momento diminui de velocidade e antes que a porta se abra, Rafer enfia as rasgadas calcinhas no bolso do paletó e Janice se recompõe. Chegam ao estacionamento do restaurante.
Pessoas deixam o casal sair pra depois adentrarem no elevador.
– Voce está cada vez mais arrebatadoramente linda, gostosa! Acredite ou não, estive com saudades esse tempo todo! Quando recebi teu telefonema dizendo que hoje e nesse horário voces estariam aqui, não pensei duas vezes mesmo antes do jatinho ter levantado vôo!
– Sei, sei, que voce estava com saudades porra nenhuma! Há três meses, desde da última que trepamos e voce, seu cretino, nem um telefonema deu! Agora vem com esse papo de “saudade”! Voce é uma comédia!!
– Mas… meu amorzinho, foi voce mesma que exigiu isso pra “salvar teu casamento”!
– Não exigi nada… mesmo assim não era pra levar tão a sério…

De repente, Janice se vê abraçada e beijada, encostada na lateral de uma camionete cabine-dupla.
– Jan… Janice voce é fantástica! Não existe mulher mais sexy do que voce!
– Sei, sei disso! E da minha fenomenal bundona! Agora cala a boca e me fode, seu nojento!

Rafer se agacha e a esposa de Gil rapidamente suspende o vestido e enrolando pra um lado, dá um nó tipo sarongue. Assim, ela fica com as mãos livres pra acariciar os cabelos de Rafer e dar ritmo quando ela estiver perto de gozar.
Rafer não tem mais o incomodo do vestido lhe cobrindo a cabeça. Agora, ele aspira o suave perfume de femea que exalava da xaninha, com leve penugem ruiva.

O corpo de Janice tem calafrios de prazer ao mesmo tempo em que a temperatura corporal aumenta. A boca de Rafer faz de sanguessuga na vagina da infiel esposinha. Sua língua se insinua cada vez mais fundo e a ponta do nariz roça com força o clitóris intumescido e rosado.
– Aaaah! Voce é um demônio! Me domina e me vicia! A… agora, sacia…sacia a …a minha compulsão!

O canalha sabe muito bem das compulsões de Janice e de suas alternativas. A compulsão básica é sua paixão por jogos de azar e a alternativa é ser entregar a sodomia desvairadamente.

A mão de Janice empurra a cabeça dele pra trás sem nenhum constrangimento para surpresa de Rafer. Em seguida, ela se vira e ambas as mãos são levadas a escancarar as volumosas nádegas.
Rafer recebe uma espécie de bofetada nas bochechas conforme a esposinha de Gil rebola de encontro a seu rosto.
– Me… me enraba,seu safado! Me enraba… já!

Rafer ainda tem oportunidade de dar diversas mordidinhas e chupões no rego que separa as esplendidas nádegas. Ele encosta a ponta da rombuda glande na boquinha do anus dela. Mas, antes de avançar, retira um envelope de camisinha e leva até os lábios de Janice. Ela segura uma das pontas com os dentes e a mão dele a puxa, rasgando o envelope.

A camisinha é retirada e com algum esforço, Rafer enluva seu imenso e grosso penis.
– Voce não vai querer que meu esperma escorra de seu cuzinho, usando um vestido leve como esse, né!?

Os olhos e a boca de Janice se arregalam quando, sem misericórdia, Rafer introduz toda a cabeçorra dentro do cuzinho dela, e pára. Ele ouve Janice murmurar qualquer coisa ao mesmo tempo que seu corpo dá leve tremores e o anus se aperta em volta da rolona como se impedindo que ele continue a invasão.

Mas, é ela mesma que, bem lentamente, começa a rebolar, recebendo pouco a pouco, mais de vara dentro do cuzinho. Rafer permanece na mesma posição, recebendo os leves encontrões das nádegas dela, que cada vez mais se aproxima da virilha dele.
Chega o momento que é imperativo que o macho possua a fêmea com seus próprios movimentos.
A esposinha de Gil sente quando as mãos do corneador passam por baixo de cada axila e segura firmemente seus bojudos seios.
Em seguida, ela é paralisada pelo peso do corpo de Rafer que livremente faz o vai e vem com sua rolona pra dentro do cuzinho dela.

Janice sente o fungar em seu pescoço, excitando-a mais ainda. Quando Rafer passa a mordê-la levemente pelo pescoço e a nuca, ela aspira o ar por entre os dentes.
Levando uma das mãos pra trás, ela consegue agarrar um tufo da cabeleira dele e puxa sem pena, até que o rosto venha a ficar do nível do seu. Fazendo uma meia torção pro lado, Janice procura avidamente pela boca de Rafer.

Enquanto as línguas se duelam, Rafer sente o tufo de seus cabelos serem torcidos nervosamente e o corpo dela tremer descontroladamente. O urro de orgasmo de Janice, estufa as bochechas dele algumas vezes.
Tremores de vez em quando balançam o corpo de Janice, até ela ficar inerte com os braços e rola de Rafer segurando-a.

Ele, ainda não tinha gozado, e assim passa a deslizar devagar o caralho pra dentro do cuzinho da esposa do ex-amigo Gil.
– Espera… pára, pára um pouco, Rafer. Tira o páu de meu cuzinho e… eu tenho uma surpresa pra voce!

Rafer olha como um tarado o alto da cabeça de Janice agachada desenrolando a camisinha pra fora da robustez do cacetão dele.
Ele joga a cabeça pra trás conforme toda a cavidade bucal de Janice toma o lugar de onde a camisinha estava antes. Rafer enfia os dedos de ambas as mãos por entre os aloirados cabelos dela e explode como um dilúvio dentro da boquinha e garganta da bela e safada esposinha de Gil.

– Hei! O que acontece aqui? Encontro voces dois conversando e bebendo normalmente! Janice, venha aqui! Vamos embora! Vamos, Janice!

Janice se levanta, dá um passo pro lado e sem se mover, levanta os braços a sua frente. Fazendo o gesto com os dedos para que o marido se aproximasse.
– Querido, querido Gil! Não fique assim, meu amor! Venha nos fazer companhia que o Rafer tem uma proposta a nos fazer! E mais tarde lhe explico meu sumiço por esses minutos… Nada de incomum, garanto!

Gil os encontrou sentados no pátio externo do mesmo restaurante. Sua esposa toda sorridente e charmosa está a frente de Rafer. Ela está elegantemente inclinada um pouco pra frente, as mãos cruzadas no colo e usando óculos escuros.
– Vai, meu amor! Senta aí e escuta o Rafer.

Um abestado Gil se senta como um zumbi, já sabendo o que aprontou sua esposinha e Rafer.
Ele entrega a bolsa dela, encarando bobamente a Rafer. Janice passa um braço pelos ombros dele e lhe beija na bochecha.
– Amor, não sei o que faria sem voce, sem teu entendimento. Sabe que te amo muito! Não creio que exista outro homem como voce! Meu deus, como sou feliz tendo voce como marido! Não posso te perder, nunca!
– Mas, amor… Meia hora atrás voce queria matar essa calhorda! O que ele te fez pra voce ter esta atitude agora?
– Ah, amorzinho… ele nos convidou pra fazermos um cruzeiro pelo Caribe no iate dele! E também concordo que ele ainda é um calhorda! Bom, nós vamos, né? Ele até comprou esses óculos de grife pra mim!
– Jan… Janice! Onde estás com a cabeça!? Num tá vendo que ele quer te comprar com esses óculos. Logo, logo vai acontecer de ele te…te…fazer aquilo!
A esposinha, fazendo beicinho, desfaz o abraço e olhando pro nada, murmura.
– Já aconteceu…

Gil movimenta a cabeça pra trás estupefato. Sua boca se abre de susto do que ouviu e logo está com os dentes trincando, encarando a Rafer.
– Voce… voce é uma puta! Não merece o meu amor!

Janice elegantemente, se levanta, pega a bolsa e sai andando. Gil faz menção de se levantar e ir atrás, mas desiste. Em seguida se vira para Rafer, raivosamente.
– Viu? Voce é o culpado disso tudo! Ela tava tão carinhosa comigo ainda pouco! O que tá passando pela cabecinha dela! Que merda tu fizeste com ela, seu filho da puta!?
– Olha, Gil! Voce parece entender muito bem a Janice e eu o congratulo por isso… mas quando há essas crises, voce se perde e deixa a irracionalidade tomar conta da tua cabeça… e não percebe os sinais que ela está mandando. Por exemplo, agora quando ela estava toda carinhosa era porque queria trepar com voce!

Ele pára de encarar Rafer e parece está levando em conta o ele lhe disse. De repente percebe que está excitado. Ele acha um absurdo… estar excitado porque o amante seduzira sua esposinha, estava ali a sua frente, lhe dizendo que agora ela estava excitada por ele.

Acha um absurdo também de se excitar depois que sua esposa acabara de ser fodida e agora despreza o amante, querendo somente ele, o marido apaixonado.
– Tem certeza!? Realmente, ela fica mais ardorosa depois…depois dessas “crises” com voce!
– Liga pra ela agora.

Janice não tinha se afastado muito. Atrás de um jarro com uma planta frondosa, ela atende o celular.
– Me perdoe, Janice querida! Volte aqui!

Os dois homens observam o andar rebolativo de Janice vindo em direção a eles.
– Caralho! Como ela é linda! Quando estamos abraçados fazendo sexo não dá pra perceber toda a beleza e a luxuria que ela transmite, não é mesmo? Ai ai, como gosto de observá-la de corpo inteiro!
– Manda ver! Eu já deixei ela toda lubrificada pra voce!

Janice pára bem a frente do marido intimadoramente, quase entre suas pernas.
– E então, rapazes!? Já se entenderam? Que dia embarcamos para o cruzeiro?
– Querida… eu não posso me afastar do trabalho agora. Vamos transferir para mais tarde.
– Ooh! Agora que vi! Voce está excitado! Tá de páu duro! E por mim! Oh, querido, como te amo, te amo!?
Vamos pra casa, já! Resolvemos esse negócio da viagem depois com esse canalha! Agora, vamos!
– Jan, Janice… não sei como te pedir isso. Mas… mas, e se… se a gente fizesse lá no estacionamento, como provavelmente voces fizeram? Voce me perdoa por te pedir isso! Entende… é uma coisa nova pra mim!

Os olhos azuis de Janice se arregalam por uma fração de segundos e sua respiração demonstra que ela está super-excitada com o pedido do marido.
– Sim, sim meu amor! Vamos lá pra baixo!
– E… e se convidarmos o patife aqui também pra ficar observando-me te possuir e voce demonstrar que só consegue aqueles orgasmos fantásticos comigo!?

Os três chegam a garagem, ao lado da pick up de Rafer. Ele destrava as portas, pensando que os dois iam trepar na cabine dupla. Nesse meio tempo, Janice já tirou o vestido por cima da cabeça e abrindo uma das portas, o joga no assento. Fechando a porta em seguida e encarando os dois homens.

Rafer não esconde sua dureza e encara Janice com tezão. Gil observa sua esposinha completamente nua, exceto com os sapatos de salto alto, arrumando uma mecha de cabelo e a outra mão na cintura.
– Eu pensei que voces queria ficar dentro da cabine. E já disse ao Gil que voce está bem lubrificada!
– Vem, vem amorzinho! Vem me possuir como esse cretino fez! Me mostra teu pipiu! Voce também, velhaco!!

Janice então, se vira de lado, se inclina pra frente, se apoiando na porta, empinando a bunda pra trás. O marido está com a respiração descompassada.
Com dificuldade tira o mediano penis pra fora das calças e sem inibição nenhuma, inicia uma punheta. Se virando pro Rafer, lhe diz.
– Voce também! Não ouviu o que ela disse!?

Rafer não se fez de rogado e sua manjubona parecia não caber na mão dele. O marido de Janice disfarçou, mas fitou a rolona por alguns segundos. Ela já com voz impaciente, suplica.
– Gil, meu amor! Vem me possuir do jeito que ele fez comigo!
– Err… Vai voce, Rafer! Vai voce, seu puto! Não me pergunta por quê! Simplesmente vá fodê-la!

Janice se surpreendeu quando Rafer avançou e tentou ficar ereta. Ele, então, lhe espancou uma das nádegas, deixando-a rosada. Ela se assustou e rapidamente voltou a posição inclinada inicial.
– Bate! Bate de novo, seu viado!

Rafer se posicionou atrás dela e com ambas as mãos, deu três tapas seguidas em cada nádega. Ela jogou a cabeça pra trás e urrou tão alto que Rafer teve que imediatamente tapar-lhe a boca.
Dava pra escutar o ar sibilando por entre os dentes de Gil enquanto passou a se masturbar freneticamente.
Janice, mesmo em transe, pega a rolona dele e vai se penetrando, puxando cada vez mais pra dentro de seu cuzinho. Já com mais da metade entalada, ela se vira e olha ternamente seu querido maridinho se punhetando, observando a ela, sua esposinha, ser sodomizada pelo calhorda do Rafer.
– Amos, amor! Eu não… não ´guento mais! Voce tem que vir aqui! Tem que vir aqui e ejacular seu leitinho dentro de mim!

Aquelas palavras deixam Gil desnorteado por um momento. Como ele poderia penetrá-la na xotinha se Rafer já estava lá? Mesmo assim, ele obedeceu à esposinha e foi até aos dois.
Janice esticou um braço, pousando no seu ombro, puxando pra ficasse na frente dela. Ao mesmo tempo que ela lhe dava um beijo sufocante. Em seguida colocou um pé no estribo.

Rafer logo entendeu os movimentos de Janice. Quando ela colocou o outro pé no estribo, ele já tinha passado os braços por baixo dos joelhos dela, sem em nenhum momento deixar escapar sua tora do aveludado cuzinho.
Praticamente, Janice estava na posição vertical de frango-assado.
Gil ainda sendo beijado por ela, sentiu sua piroca ser encaixada na xana dela e em seguida as maravilhosas coxas entrelaçarem sua cintura.
O marido de Janice sente a rolona do amante roçar freneticamente na sua, através do fino tecido humano que separa o cu da vagina.

Gil não se contêm. Parece que sua própria rola ia estourar sentindo a rolona de outro homem sodomizando sua esposinha. Eles estavam dupla-penetrando sua amada Janice, percebeu ele.

Janice estava em transe, mas percebeu todo o descontrole de movimento do marido. Quando ele passou a urrar feito tarado, ela vibrou e o orgasmo foi tomando conta do seu corpo.

Rafer estava pra gozar quando ouviu os berros de Gil. Imediatamente lhe tapou a boca e terminou sua ejaculação dentro do anus da esposa dele.

Já vestidos e menos ofegantes, eles se despedem prometendo voltar a falar sobre o cruzeiro.
Rafer está abrindo a porta do veículo, quando Janice o chama xingando, abraçada ao marido.
– Hei, seu escroto! Voce está com uma coisa minha que pertence ao meu marido!

Janice gentilmente empurrou o marido a dar uns passos à frente, pra receber a calcinha dela das mãos de Rafer.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

1 comentário em “Odeio meu amante, mas meu marido não”

Deixe um comentário