Num outro post, falei sobre minha louca história com a Luana, gordinha casada, que comi na cabana enquanto o maridão dela estava na praia, a alguns metros de distância. Naquele final de semana foi muita loucura, tesão, mas tudo muito rápido.
Voltei para minha cidade e seguimos falando, sempre com uma chama muito alta. E combinávamos como seria a próxima.
Lá pelas tantas, ela falou que o marido ficaria fora num determinado final de semana, num encontro de amigos. Me convenceu a alugar um apartamento na praia e assim fui.
Ele foi viajar logo depois do almoço e logo em seguida ela me ligou e fui busca-la.
Pedi para colocar uma saia que eu pudesse enviar a mão fácil na buceta dela. Foi o que fiz logo que ela entrou no carro, já estava toda molhada.
Fomos nos agarrando no caminho de volta para o apartamento que aluguei, fiz ela me fazer um boquete enquanto eu dirigia. Que loucura deliciosa, ela é muito safada.
Ao entrar no apartamento, ela foi no banheiro e em seguida fomos para o quarto.
Assim que deitou na cama, parou para ver o celular e disse que tinha uma ligação do marido. “Tenho que ligar de volta”, disse.
E assim o fez, disse para ele que estava no salão. Ele ligou para dizer que tinha chegado bem, mas estava com saudades. Nisso, coloquei sua calcinha de lado e comecei a chupa-la. E fiz sinal para ela seguir falando.
“Também estou com saudades amor”, dizia ela quando disfarçava o tesão. “A noite me liga para eu bater uma para ti pelo celular”, brincou.
Ao desligar telefone, disse. “Seu puto, você fazendo isso comigo”, com uma cara de safada. “Vem enfiar em mim”.
Subi e comecei a comê-la, aquilo me excitada. Ficamos falando do corninho, ela morria de tesão, dizia que tinha um amigo dele louco para traça-la, que o marido gostava de uma fantasia dela com outro, mas só na fantasia. Gozamos muito.
Ficamos na cama até o final da tarde, quando fui leva-la perto da casa.
“Bem que você podia me comer na nossa cama de casal a noite”, me provocou, mas disse que precisava ser mais tarde para os vizinhos não verem eu entrando.
“Você não ficou de ligar para ele”, perguntei. “Sim, e você pode cuidar de mim quando o corninho ligar”, disse a puta.
Cheguei lá pelas 9 da noite, deixei o carro um pouco longe da casa e entrei. Ela estava com um baby doll que o marido deu para ela, seios a mostra e sem calcinha.
Ficamos nos agarrando na sala e fomos para o quarto.
Nisso ela pegou o celular e ligou para o marido. Ele parecia já “alegrinho” na festa dos amigos, segundo eu ouvia ela falando.
Coloquei ela de quatro e comecei a morder sua bunda, chupar sua buceta o cuzinho rosa. Sabia qual seria o meu próximo alvo, rsrsrs.
“Amor, quando você vai me deixar dar para outro”, ela perguntava no celular para o marido. “Quero te fazer corninho”, dizia.
“O Luis, aquele teu amigo da marinha”, ela falava. “Que delicia, você deixaria”, seguiu, dizendo que estava se masturbando, mas na verdade era minha língua no rabo dela.
“Vou gozar amor, bem gostoso, pensando no pau de outro em mim”, explodindo de tesão.
Me fez sinal para parar um pouco, quando ouço ela falar. “Amor, você deixa eu dar o cuzinho para ele? Goza para mim, vai seu corno puto, você gosta de ser corno né”, falava.
Ele gozou, ela disse que ia para o banho. Perguntei o que ele respondeu sobre o cuzinho.
“Ele deixou”, disse rindo.
Imagina o que aconteceu!