Coloquei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dando o cu no banheiro do trabalho

Estou vivendo com uma menina de 28 anos e tenho 49… deliciosa e safada. No primeiro encontro quando nos conhecemos ela já me mamou e engoliu minha porra e agora estamos juntos a quase um ano e meio.

Nesse período, eu desconfiei que ela me traía mas nunca peguei nada. Então resolvi colocar um programa espião no celular dela.
Ela trabalha numa sala comercial sozinha na lateral de um prédio. Só tem uma escada, uma pequena sala e um banheirinho.
No dia seguinte a ter instalado apareceram mensagens de um cara de manhã. Pelo jeito ele comia sempre, porque foi bastante direto:

– Oi puta. Quero o cu hoje a tarde. Duas ta bom?
Quando li aquilo gelei. Pior ainda a resposta dela:
– Oi pauzudo. Quer arregaçar meu cu hoje? Venha nesse horário que é bom.
Ele respondeu:
– Coloque uma calcinha de puta que vou socar nesse cu de cadela com ela.
E ela respondeu:
– Ui cavalo! com uma carinha de diabinho ao lado.

A puta agendou a comida pelo whats e pelo jeito que o cara tratou ela é vagabunda dele há tempos! Quando ela chegou ao meio dia peguei o celular dela e as mensagens estavam apagadas.

Temos uma mala com calcinhas e apetrechos sexuais. Ouvi ela pegar a mala e quando ela saiu fui na mala e vi que ela tinha pegado uma minicalcinha preta que tinha escrito “safada” em dourado e um vestido curtinho. Entendi que era para facilitar a foda mas não falei nada.
As dez para as duas acionei o programa espião, que tem escuta ambiente e vê pela câmera. Tinha mensagem no whats dele falando: To indo cadela. Prepare o cu.
E ela mandou uma foto para ele somente com a calcinha.
Abri o vídeo e áudio e aguardei junto com ela. O cara chegou e nem falou nada. Ela disse oi e ele falou: Caia mamando cadela!

Ele pegou ela pelos cabelos e fez cair de boca mas o celular sobre a mesa eu não via. Apenas ouvia ela sugando o pau e ele gemendo.
Ele falava: Isso, mama puta. Vagabunda boqueteira. Viciada na minha rola né piranha. E batia com o pau na cara e na língua dela.
Isso durou uns cinco minutos e meu coração tava disparado. Ele afogava ela com o pau, batia na cara. Tratava como vadia mesmo. Pior que esse é o jeito que ela adora foder. Não resisti e comecei uma punheta.

Então ele falou: levanta e vira o cu. Ela disse: Espere eu fechar a porta do escritório.
Ela fechou e quando voltou ouvi que ele pegou ela com força e ela gemeu e falou: Me pega empinada na pia.
Ouvi ele dizer (acho que quando ela empinou e ele levantou o vestido): Colocou a calcinha que eu gosto! Mas gosto mais daquela que tá escrito esposinha de corno manso (ela comprou na internet e falou que era para gente brincar disso). Ela falou: na próxima enrabada eu coloco ela.
Porra, ela dava direto para esse cara! Inclusive com as calcinhas nossas.
Ouvi ela gemer e pedir para ele ir devagar e ele foi empurrando o pau. Ele disse: Nossa, esse cuzinho é sempre apertado. E ela falou: Teu pau que é de cavalo.

Ele riu e foi socando e ela gemendo. Deu tapas na bunda dela e chamava de puta, vagabunda. Ela pedia:
– Mete forte no meu cu. Arregaça meu cuzinho. Me deixa com o cu frouxinho.
Aí veio a parte que eu gozei a primeira vez. Ele disse:
– Adoro vc porque é puta de corno. O manso nem imagina que eu enrabo você direto.
E ela entregou o jogo:
– Eu dei ontem para o gerente do banco. Hoje é pra vc e amanhã vai ser o dentista do meu chefe que vem aqui receber e sempre me come.

Ele chamou ela de vagabunda e eu percebi que se antes tinha sido corno, agora então era muito chifrudo.
Ele fodia e ela gemia alto pedindo rola no cu. Que piranha! Dando o cu no trabalho!
Ele comeu o cu dela uns 15 minutos e quando foi gozar falou para ela abaixar e gozou na boca, urrando e falando que puta tinha que tomar porra, engolir leite, coisas assim.
Pior que o cara é tão sacana que se vestiu e falou. Semana que vem te mando mensagem de novo vadia.
E foi embora.
Quando fui buscar ela no trabalho ela tinha porra seca no pescoço. Não falei nada.
Quando chegamos em casa pedi para comer o cu dela e ela me disse que não dava pq tava doendo. Achava que era cólica.

Fiz ela mamar e gozei gostoso na boca dela lembrando.

E agora. Conto para ela que sei? Ou deixo ela continuar assim? Ou me separo?

Se comentarem amanhã posto o que aconteceu com o dentista agora a pouco.

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