Meus Contos Eróticos

Bom, me chamo Leonardo (nome fictício), sou branco, estatura mediana e cabelos escuros. Minha esposa, a Bruna (nome fictício), tem mais ou menos a minha altura, a pele um pouco mais bronzeada que a minha, cabelo castanho, peitos de médios pra grandes, apontadinhos pra cima e uma bunda linda, não muito grande, porém, empinadinha, harmoniza muito bem com o resto do corpo. É uma Deusa pra mim! Sempre amei tudo nela, sempre adorei ficar olhando, admirando, e percebia que outros homens tb olhavam. No início eu ficava com ciúmes, puto da vida! Reclamava do short, do decote, do vestido. Mas, de uns anos pra cá, passei a acessar um site pornô com mais

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Olá, há algum tempo não apareço por aqui, devido a pandemia.

Dia desses minha esposa pediu a incumbência de levar uma encomenda para um “chegado “nosso então como ia passar lá perto eu me prontifiquei a levar. Fiquei animado poia ia ver a gostosa da esposa dele que já vi amamentar seu filhinho com aqueles seios enormes pingando leite quando ainda amamentava.

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Mês passado eu estava passeando pela cidade de São Bento do Sul e andando pelas calçadas quando olhei do outro lado da rua de frente pra mim uma placa de uma loja de Sex Shop, o Sex Shop Doçuras e Travessuras, pensei, que tal dar uma olhada lá dentro hem, afinal de contas não é um local muito frequentado, mas pelo que se sabe que se vende nesses locais a imaginação voa não é, olhei ali perto tinha uma faixa de pedestres logo cruzei a rua e me dirigi para a referida loja, fui entrando bem devagar procurando a atendente vi que ela não estava no balcão mas estava em um dos locais da loja auxiliando uma cliente que logo que me viram ficaram meio que constrangidas mas eu disse bom dia, olá e dirigi meus olhos para os produtos ali expostos, logo a atendente perguntou se poderia me auxiliar em algo, eu disse que estava olhando sem ter em mente o que levaria e buscava algo mas sem saber o que era, ela disse: “fica a vontade, qualquer coisa é só chamar”.

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Eu sempre tive um lance escondido com meu primo, ele morava próximo e sempre que possível a gente se via. Não falávamos pra ninguém porque isso é visto com outros olhos e tínhamos medo da reação dos nossos familiares.

Nesse dia ele me chamou pra ir numa tabacaria do amigo dele e fui acompanhar junto com algumas amigas minhas. Eu nunca fui muito fã de tabacaria, ficava enjoada muito fácil com cheiro de narguilé, mas a companhia valia a pena. Depois de um certo tempo, o pessoal já estava animado e meu primo me disse que o amigo dele, dono da tabacaria, queria conversar comigo. Me animei um pouco porque lembrei da fantasia que eu tinha que era de chupar dois homens ao mesmo tempo, meu primo estava ciente disso, mas queria com um rapaz de confiança, e ninguém desconhecido.

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