Gangbang com a namorada do amigo

Nesse dia estava o calor típico do Rio de Janeiro, quase 40° e insuportavelmente quente. Eu havia ido na casa de um amigo chamado Tiago, que morava com seu primo, Rafael. Eles eram brancos, altos e bem dotados, eu um pouco mais baixo. Três adolescentes típicos e depravados, assistindo filme porno sentados no sofá na casa do Tiago. Me lembro de estar muito quente e termos tirado as roupas, ficando só de cuecas.
O ventilador não dava muita vazão e nós suávamos de tesão e bebíamos cerveja pra aliviar.

Lá pelas 15h a campainha tocou e Tiago foi atender. Já sabia quem era, então foi da forma que estava, pelado e de pau duro. Era outro colega, caio, que trazia com ele um casal de amigos. Todos se serviram de cerveja e sentaram na cama ao lado do sofá.

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Primeiro Sexo Anal

Ola meu nome é Nicole, e hoje estava inspirada para contar o inicio da minha vida sexual. Para quem não sabe como é minha aparência sugiro que leia o conto anterior. Obrigada pela atenção

Pode parecer estranho, mas acho que sempre me senti safada, sabe aquele desejo de experimentar um pau? Sempre tive, inda mais nessa época meu primeiro contato com sexo era a pornografia, e eu morria de tesão vendo menagem 2 homens e uma mulher, e sexo violento meio selvagem. Na época ainda era virgem e nunca tinha visto um penis de verdade, apenas em filmes pornográficos kkk. O máximo que tinha acontecido, eu tinha pego no pênis de um ficante ainda por cima da calça e isso me dava tesão.

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A Crente

Dizem as boas bocas que um sexo bem feito é aquele que se faz com o passar dos tempos, tendo varias experiencias até chegar próximo da perfeição do prazer.

Depois de um longo tempo afastado da criação de contos eróticos nessa pandemia, resolvi relatar uma experiência com uma pessoa tímida e recatada do lar. Chamarei essa evangélica de 26 anos de I., sua altura é de 1,55 m, e por ser uma baixinha que se exercita com frequência, seu corpo tem um pequeno formato de violão, toda gostosa com aquela cintura deslumbrante, bunda grande e seios maiores ainda que eu adoro chupar olhando em seus olhos rs.

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Minha namorada trouxe a amiga

Eu e Paula temos tido uma excelente vida sexual. Ela é 10 anos mais nova que eu e nenhuma mulher até hoje conseguiu me dar tanto prazer. Sempre temos realizado nossas fantasias e ela tem se mostrado uma fêmea fatástica. Bom, mas vamos ao nosso conto … Depois de uma transa nossa na sala da casa dela (onde acabei gozando na boquinha dela enquanto ela fechava aqueles lindos olhinhos verdes eu contei a ela que minha grande fantasia seria transar com uma amiga dela a Marcela. Ela ficou meio chateada e enciumada mas depois de uns dias, quando até eu havia esquecido daquilo ela me contou que havia convencido a Marcela a ir conosco para o motel. Fiquei boquiaberto e de pau duro na hora!! Dei um beijo molhado nela e só disse “obrigado, lourinha”. No dia marcado peguei as duas

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Metendo e chupando a bela coroa de 60 anos

Conforme relatei no conto anterior com o título “Meti no cu da coroa com o dedo em plena luz do dia”, eu e a bela e elegante Iara, de 60 anos de idade, após eu ter enfiado dedos no seu cu a fodendo gostoso em plena área de tomar sol com uma outra coroa nos assistindo, eu e ela, fomos para o apartamento no qual eu me encontrava hospedado. Como a Iara e o marido, são frequentadores assíduos da pousada, cada funcionário ou funcionária, ao cruzar conosco, a cumprimentava, dando bom dia a ela nos olhando irmos em direção ao apartamento que eu ocupava e ela não dava nenhuma bola. Eram quase dez horas da manhã e ao entrarmos no apartamento, fechei a porta, a abracei, a beijando gostoso e demoradamente na sua boca, mas em seguida, ela pediu para tomar um banho, fomos juntos pra ducha tirar o bronzeador dos nossos corpos e já no banho, enquanto nos ensaboávamos, ela me chupou gostosamente.

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O preço de ser incestuosa

Meu marido Gil está com sua rola entre meus volumosos seios e empurrando minha cabeça pra baixo no sentido de eu chupar a cabeça de seu pau.

Logo após eu ter ganho um concurso de Miss nós nos conhecemos e casamos. Eu era toda cheia de “não me toques” e até certo ponto arrogante. A minha beleza começou aparecer desde meus treze anos e devido a ela, fui muito mimada e todos queriam me agradar.

Como miss, eu viajava bastante e os homens e algumas mulheres caiam aos meus pés. Gil, um playboy famoso, se aproximou de mim como um príncipe encantado e com toda pressão da mídia acabamos casando depois que eu transferi a coroa.

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É impossível controlar

De tempos em tempos, passo algumas semanas em um desespero por prazer que não sou capaz de descrever. Me masturbo de três a cinco vezes por dia, muitas vezes gozando mais de uma vez seguida.

As sessões sempre são longas. Apesar de estar sempre imaginando mil e uma formas de gozar, de ter que dificuldade imensa e constante de controlar minha ereção, quando começo, vou devagar. Exatamente o contrário do que meu corpo pede, dificilmente me proporciono alívio rápido.

Sinto cada músculo do meu corpo implorar por mais, mas ao mesmo tempo implorar por alívio. Sinto aquele desespero que vem junto com a excitação, quando você começa a se estimular mentalmente enquanto deveria estar fazendo outra coisa, mas vai longe demais, e percebe que não tem mais como voltar atrás. Quando sente a ereção pressionando contra as roupas, quase doendo, implorando para ser liberta daquelas amarras. Quando você toca a glande, mesmo por cima do tecido, e seu corpo estremesse.

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Finalmente corno

Tudo começou quando me separei da minha ex mulher.
Eu procurava formas de me distrair, e em um desses momentos eu acabava entrando em alguns sites pornos, e acabei descobrindo os sites de contos eróticos, aquilo pra mim era tudo novo, diversas histórias malucas. Em um desses contos um me intrigou em particular já pelo título, que dizia “descobrir ser corno e gostei”. Como minha curiosidade é grande eu acabei abrindo pra ler aquilo, e fiquei surpreso com tamanha loucura, só que aquilo ficou na minha cabeça, porém segui minha vida normalmente, até pq estava solteiro. Ficava com uma mulher aqui, outra ali, mas nada que chamasse muito minha atenção. Só que aquilo ficava martelando na minha cabeça e eu sempre pensava “será se um dia eu teria essa coragem e muita doideira”.

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