Meus Contos Eróticos

Olá meus queridos, como de costume não farei apresentações, leiam meus primeiros contos que fazia descrições de mim, vou contar mais uma safadeza que meu maridinho providenciou, espero que gostem.
Naquele dia, cheguei em casa do trabalho e meu amor estava me esperando, já disse que tinha uma surpresa, eu não estava esperando, ele tirou minha roupa, conferiu minha depilação, me pôs no chuveiro e me deu um banho caprichado, passou meu creme, vesti um roupão e ele me levou para cozinha pois havia preparado um belo lanche, tentei perguntar o que era a tal surpresa, mas ele não falou nada, eu estava adorando, mas muito curiosa, depois me levou para o quarto onde já me esperava uma lingerie branca, com cinta-liga, calcinha e sutiã transparentes, vestiu-me e coloquei aquele salto alto, em vez de vestido, ele só me cobriu com um sobretudo.

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“Vamos, goza logo!” Eu disse como se estivesse com pressa, enquanto batia uma punheta para o rapaz dentro do carro. “Meu pulso já está cansando.” Mas a verdade é que eu estava adorando a sensação. Tão perto do centro da cidade, em plena luz do dia, lá estava eu, no estacionamento de um posto de gasolina, encostada no carro de um completo estranho, com a mão para dentro da janela, segurando numa rola gostosa, muito molhada e dura. O meu coração batia acelerado com a adrenalina. Era o medo de ser flagrada fazendo algo indecente em público. Mas a máscara cobria meu rosto, ninguém me reconheceria e só por isso eu topei.

Eu imaginava, enquanto lambuzava meus dedos naquele pau, que em algum lugar no carro havia uma câmera escondida, filmando a situação desde que ele me chamou ao me ver saindo da loja de conveniências do posto.

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Olá, me chamo Micaela, tenho vinte e poucos anos, 1,67, 55k, corpo Atlético, morena clara, cabelos longos, ondulados, castanho escuro, super discreta, e venho compartilhar com vocês, essa história real, que se passou em dezembro de 2017.

_Eu e meu marido, vivíamos bem, mas estávamos passando. Por um período um pouco tenso, algumas coisas não estavam indo muito bem, eu nunca havia traído, e não imaginava que isso pudesse acontecer, pois sou super certinha.

_aquela semana, eu tinha uma confraternização entre amigas, que aconteceria na minha antiga cidade, então eu viajei para casa de minha mãe, sozinha, sai de casa não muito bem com ele, pois estamos passando por um período difícil em nosso relacionamento, chegado na casa de minha mãe, quando eu estava para entrar no portão, um ex amigo de infância me viu ao passar na rua, ele se chama Bruno, e por sinal, não nos falávamos a muitos anos, por um desentendimento na infância.

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Era meio de semana e eu minha esposa safada estava viajando com os parentes. O ex dela havia ligado em casa me perguntando sobre o filho. Contei que os dois haviam viajado e que eu estava sozinho, quando a conversa ia se encerrando. O convidei para vir em casa e tomar uma cerveja, o que prontamente ele aceitou.

Na chegada delem, senti que ele estava com um olhar diferente, parecia um tarado com fome. Recebi ele na entrada e segui na frente dele, o que fez com que ele desse um tapa na minha bunda. Achei meio estranho e só dei um sorriso, do tipo sacana.

Como estava quente, ele estava de bermuda apertada, onde logo olhei para o seu PAU e logico que ele percebeu, quando falei para ele: – vou buscar as cervejas.

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Sou casado com a Manu, uma bela mulher de 40 anos. Ela tem mais 15 do que eu. Teve um primeiro casamento e vários namorados é uma mulher vivida.

Foi com ela que perdi a virgindade, que soube o que era lamber e chupar o seio de uma mulher, o sabor de uma vagina molhada, o prazer de penetrar uma mulher, enquanto se observa a sua expressão de prazer, as suas contracções ao chegar ao clímax.

Sempre soube que a Manu não é nenhuma santa. Naquela manhã, trabalhava no escritório e recebi um telefonema dela. Queria tomar duche e só saía água fria e perguntava-me quando é que eu ia consertar o chuveiro. Ainda não se tinha vestido e precisava de tomar duche. Disse que ainda tinha algum trabalho urgente para despachar e não podia ir para casa. Ela respondeu que ia chamar o vizinho para consertar o duche e que eu fosse logo para casa, pois estava nuazinha com o robe rosa, aquele curtinho, e se o vizinho ficasse olhando para ela e a agarrasse, ia trepar com ele.

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