Minha esposa e o coroa casado em nosso primeiro cruzeiro

Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Tenho 50 anos e ela 49.

Sou moreno, estatura média e com a tal da “charmosa” barriguinha de cerveja. Ela é loira, 72 quilos, coxas grossas, bunda grande e seios volumosos com biquinhos levemente rosados.

Entramos no mundo liberal há cerca de uma década, quando estávamos na faixa dos 40 anos, sendo que Ana desde o início é compartilhada com outros homens, mas ela não aceita me dividir com outra mulher. Por mim, tudo bem. Afinal, sempre tive muito tesão em vê-la com outros.

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Submetida pelo patrão do marido III

“ – O que estou fazendo!? Meu deus, estou agindo como uma rampeira! Não acredito que estou chupando um colega de trabalho de meu marido e ele está quase gozando na minha boca! E a iniciativa foi toda minha! Eu me sinto tão… tão culpada! Eu amo…amo muito o Afonso! Eu não deveria estar sentindo tal excitamento incontrolável por esse homem que me hipnotiza com essa rolona lustrosa e com as veias pulsando dentro de minha boca! Eu quero… eu quero engolir mais… cada vez mais! Mas, ela é muito grossa e só… só consigo ir até a metade!!”

 

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Submetida pelo patrão do marido II

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

 

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Submetida pelo patrão do marido I

Rafer está lendo os documentos dentro de seu carro, estacionado no aeroporto. De repente, um SUV Poshe Cayene estaciona na vaga cuja frente fica paralela a lateral do carro dele. Por simples curiosidade, ele vê duas belas mulheres e reconhece uma delas, a de cabelo castanho escuro e olhos azuis. A outra, de cabeleira ruiva tem aparência de européia e está no volante.
– “Que coicidencia! A Nanete aqui! Quem será a outra?”

Ele já se prepara pra sair do carro e cumprimentá-las quando abre a boca surpreendido com o que vê.
Nanete e a ruiva estão se beijando apaixonadamente na boca.

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Dominando o casal na casa de Swing

Olá gente sou eu de novo Jeniffer professora mulata de 32 anos,Cabelos cumpridos Bumbum arrebitado além de ter um bom par de coxas.Gosto muito de fazer gozar e gozar gostoso.
Estava em Minas gerais com uma amiga Chamada Larissa ela me apresentou os lugares turísticos da cidade,depois acabamos indo pra uma casa de swing ficamos lá conversando até dar tarde da noite, ela foi embora enquanto eu fiquei conversando com os casais.
Sou fã de casas de Swing indo em diversas em muitas cidades, Estava batendo papo até que começo a conversar com Juliana loira de 26 anos casada com William de 27 ele era um negro não era sarado nem nada mais tinha um ótimo corpo físico.

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Chupamos o entregador do iFood

Num Sábado destes a Flávia me chamou para bebermos em sua casa, ela estava aproveitando que ela estava sozinha em casa, Alcides estava viajando a trabalho. Neste dia rimos demais contando nossas peraltices. Só que gente, com Flávia é impossível ficar só nisso. Olha, com toda certeza do mundo eu posso falar que eu conheci alguém pior do que eu no quesito safadeza com outros homens.

Já havíamos bebido bastante, ou seja, já estávamos bem alegrinhas e soltinhas quando do nada uma moto parou na frente da casa e buzinou.

– Chegou! – disse a Flávia, mas eu nem sabia que ela havia convidado alguém ou pedido algo, sei lá. Flávia que usava uma camisola curtinha voltou-se para mim e disse – Me ajuda a pegar uns salgados que pedi? Precisamos comer algo também.

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Priminha Fernanda

Estou, eu Edu, morando em SP há alguns anos. Fui criado com a Fernanda, minha prima, pois morávamos em casas no mesmo terreno. Na adolescência tivemos muitos encontros sexuais enquanto nossos pais trabalhavam. Fernanda e eu íamos pro quarto para bater punheta e tocar siririca completamente nus, um para o outro.
Agora, Fê precisa de mim. Vem pra SP para tentar nova vida.
Desistiu do marido que achava ela uma puta de tanto sexo que ela queria.
Ela veio num sábado com suas malas. Tivemos que correr no comércio providenciar uma cama, armário e outras coisas.

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Pegando a Morena da Raba Gostosa

Não sou uma pessoa que vai muito a praia, porém quando vou sozinho reparo que cada vez as mulheres tem uma bunda mais linda que as outras. Na minha ultima ida repaarei numa morena muito gostosa com uma bela de uma bunda que engolia o mine biquine que usava deixando aquela obra de arte da natureza a mostra. Porém fiquei na minha dando rápidas olhadas para ela que se mostrava linda por inteiro, mas com uma bunda se sobressaindo ao resto do belo corpo. Mais tarde fui ao quiosque próximo comprar uma água e quem encontro a delicia cor de chocolate que eu vinha observando de longe.

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