Meus Contos Eróticos

Sou um cara de academia, mas sem exageros, corpo atlético normal. Alto, olhos verdes, barba, não posso reclamar da minha aparência.

Um dia fui tomar sol na praia e vi uma cena que me chamou a atenção. Uma linda mulher, aparentemente jovem, tirando fotos com uma câmera digital, dessas antigas de 10 megapixels. Achei estranho, afinal hoje em dia ninguém mais usa essas câmeras. Enfim, ela estava com um cara que parecia pai dela. Ela, magra, aparentando ter vinte e poucos anos, seios pequenos, uma bunda bonita, rosto bonito, cabelos longos e claros. Ele, meio careca, peito cabeludo, baixo.

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Olá, me chamo Júlia. Ao conhecer esse blog decidi contar minha história também. Tenho 19 anos, sou magra, tenho mais ou menos 1,65 mt de altura, cabelos escuros e compridos e a pele clara. Não tenho seios grandes nem uma bunda volumosa, mas sei atrair os garotos, que me chamam de bonita. Gosto de vestir saia jeans bem curtinha e adoro usar meu All-Star.

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Bem, vou contar rapidamente uma transa q ocorreu conosco outro dia, eu sou mineira e torço para o Cruzeiro, meu marido é gaúcho e torce para o Inter e ele despreza o meu time. Mas é claro q isso não gera briga entre a gente. Então um belo dia eu acordei e coloquei a primeira blusa q encontrei, uma camisa do Cruzeiro e fui pra cozinha só com ela. Ele levantou e foi tomar água e eu estava na ponta dos pés tentando pegar algo no armário da cozinha, ser baixinha é fogo. Então ele parou e ficou olhando a blusa levantando, deixando minha bundinha toda à mostra, então veio até mim e por trás de mim, pegou o q eu queria com a mão esquerda, me deu um beijo na cabeça e com a outra pegou

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Meu nome é Pedro (Fictício) e hoje vou descrever para vcs algo inusitado que ocorreu na minha vida.

Bem, como este é o meu primeiro conto, irei me apresentar para vcs. Sou moreno, 1,85m, 86kg e tenho uma vida sexual ativa. Tenho um pau macio, 18cm, suculento e grosso. Já disseram q ele é bem gostosinho. rssss

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Consigo lembrar com clareza a primeira vez que vi uma prostituta, ou a primeira vez ao menos que podia ter certeza se tratar de uma, mas não era uma, eram várias. Foi no retorno de uma viagem da escola, no segundo ano, já era noite e íamos parar para jantar antes de seguir em frente para nossas casas.

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