Bicho na fakul, chupei o veterano no hall do edifício

Olá, meu primeiro conto, e resolvi escrever sobre um fato que ocorreu ainda nos tempos de faculdade, meio, pelo menos pra mim inusitado.

Sou baixinha, loirinha, peitos bem grandes, bunda bonita, na época me achava toda … toda. Entrei na faculdade de Veterinária novinha, havia acabado de completar 18 anos, claro que não era mais virgem, mas ainda estava naquela de transar depois de namorar uns 60 dias, vim para Pelotas de uma cidade bem pequena, e muito recomendada por Papai e Irmãos, eu era a caçula e a única menina.

Primeiro dia de aula, entrei no bus da fakul e sentei ao lado de um cara bem bonito, olho claro, pele morena, e quando cheguei era aquela farra dos veteranos com os calouros, e ali já vamos conhecendo muita gente, e entre eles ali estava ELE, era veterano da Vet., mas não aconteceu o famoso trote.

Na volta para casa estava eu sentadinha no banco, com vários bancos livres, e ELE entra e senta ao meu lado. Sentou e falou que tinha me visto na aula de anato, falei que sim, disse que estava já no segundo ano, e trocamos papos bobos, tipo de onde você é, o que tu quer te especializar depois e etc…

No final de semana tinha uma festa, na casa de um conterrâneo, a casa iria ser demolida para a construção de um edifício e iriam aproveitar para fazer festas para universitários e galera em geral, óbvio que eu iria, e já combinei com minhas colegas, principalmente uma que era da minha cidade e entrará um semestre antes.

Me produzi toda, vestido estampado bem curto tomara que caia, sandálias de salto, maquiagem, perfume, sem sutiã e calcinha branca fiozinho. Chegamos na festa, muita gente, na sua maioria pareciam universitários, principalmente pq a festa era intitulada: “Bixos, o início”. Entramos e já nos enturmamos com colegas, e alguns conhecidos da terrinha, e foi quando no bar eu o avistei, confesso que ELE já povoava meus pensamentos, rsrs, e fiquei olhando com quem não quer nada e quer tudo, até que fui ao banheiro e na saída ELE me chamou para conversar, ficamos ali de papinho, e vai Brahma, eu já derretidinha e foi quando depois de cochichar no meu ouvido para o som estava alto, que o olhei e trocamos um beijo gostoso, já me enlaçou pela cintura e beijos e mais beijos bons, pediu mais um cerva e me levou para um canto escuro. Foi quando os beijos ficaram mais intensos, e começou a me sarrar todinha, passou a mão no meu rabinho, espalmou a mão na minha bunda, e depois de leve roçou nos meus peitos grandes, eu sentia o pau duro encostado no meu ventre, e quando me virava de costas beijava meus pescoço e me cochava com vontade, eu, claro que já toda molhadinha. Até que as gurias me encontraram, nos encontraram na verdade, e disseram que desejavam ir embora, já eram mais de 4 da manhã, Ele se ofereceu para nos levar, visto que precisávamos achar um taxi.

Entramos no carro, éramos 3, e perguntou o endereço de cada uma, e assim foi deixando uma por uma e até que chegamos na minha casa, perguntou se eu não o convidaria a subir, falei que minha Mãe havia vindo passar o finde comigo, então nos despedimos com um gostoso beijo na boca, e desci do carro, ele desceu junto para “me levar até a porta do edifício”, quando abri ele me puxou para dentro e começamos a nos beijar alucinadamente, eu sentia o cassete duro encostado no meu ventre, me sentia molhadinha, mas minha consciência dizia que deveríamos parar por ali, então me virei de costas para fugir do macho, mas me pegou por trás, o pau entrando nas minhas polpinhas, no ouvido dizia que queria me foder, me chupar todinha, eu dizia que precisava subir, que mal o conhecia e ainda de costas para ele, o safado começou a beijar meu pescoço, minha orelha, eu já molinha, senti a mão subir pelas minhas coxas chegando a calcinha molhada, fui abaixar o vestido e com a mão direita ele baixou meus vestindo expondo meus seios grandes, me virei brava para ele e o danado me encostou a parede e caiu de boca nos meus seios, eu toda derretidinha, gemia baixinho, me chamava de gostosa, e com a mão chegou até minha bucetinha por cima da calcinha:

– Tu ta toda molhada, me diz que não quer safada, olha essa calcinha ensopada;

eu confesso que estava querendo, mas ali, vai que alguém chegasse,

– HOJE NÃO, AQUI NÃO, ALGUÉM PODE CHEGAR!

sem cerimonia enfiou a mão por dentro da calcinha, tocou minha “pombinha” toda melecadinha, enfiou os dedos atrevidos lá dentro, eu peguei do pau e já tirei para fora da calça jeans e começei a punhetar:

– Safada, se fazendo e punhetando, e que buceta pequena tu tens, será que o MEU PAU cabe todinho aqui dentro?

e comecei a gozar na mão do safado, se abaixou e caiu de língua na minha bucetinha, chupou meus lábios, enfiou a língua lá dentro, chupou meu grelinho e o sumo que escorria, se levantou e disse:

– Agora é a tua vez, vem chupar meu caralho;

nisso abaixou a calça até os joelhos e o cassetão grosso ficou mais livre, me abaixei e sem pudor chupei, lambi a cabeça da bruta e enfiei na minha boquinha e chupei com gosto aquele picolezão de carne, até que senti que ia gozar, e tirei a boca para ele acabar,

– Continua chupando vadia, vou esporrar na boca da boqueteira;

voltei a mamar e a porra saltou na minha garganta, tinha gostinho bom, e bebi todo o leitinho, deixei a pica bem limpinha, levantei, me ajeitei e pedi para ele ir, pediu para irmos para a casa dele que queria terminar a noite ME FODENDO! Fale que estava tarde, que nunca havia feito isso com alguém que eu mal conhecia, que se contentasse e além do mais minha Mãe estava em casa, que não queria dormir fora de casa, que na próxima vez eu daria com gosto. beijou minha boca, apenas balbuciou:

– Quando tu quiser eu não vou querer;

– DUVIDO QUE VAI DEIXAR DE METER NESSA BUCETINHA PEQUENA!

Entrou no carro e subi, entrei no apto, Mãe ainda dormindo, fui no banheiro, e resolvi não tomar banho, dormi com o cheiro do macho em mim, e deitei pensando no que ele havia dito: “Quando tu quiser. não vou querer!” … – DUVIDO.

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