Um cruzeiro diferente

Olá leitores, o que passo a narrar é real e por isso mesmo, os nomes dos personagens serão trocados. Meu nome é Amauri, tenho 59 anos, sou representante comercial e minha esposa Mary tem os mesmos 59 anos, loira, 1,65 mt de altura, 56 kg bem distribuídos e modéstia parte, muito gostosa, com os seios ainda duros formato de concha, tamanho médio e um quadril bem servido e que sempre chama a atenção dos homens por onde passa. Já tive muito ciúmes ao perceber a cobiça dos tarados de plantão..kkkk sobre a minha esposa, porem, hoje, depois de 36 anos de casados, sinto tesão e até é alvo de minhas fantasias. Temos um casal de filhos e já casados.

O fato que desencadeou a minha mudança de comportamento foi um sonho que tive quando estava em viagem a trabalho. Acordei no meio da noite, depois de ver minha esposa me traindo com um “morenão” e urrando em sua “rola”. Tudo isso me pareceu tão real que só consegui dormir novamente depois de me aliviar batendo uma punheta.
Depois deste dia, comecei literalmente a querer que isso realmente acontecesse de verdade, porém como criar coragem para falar a minha esposa sobre minha fantasia (vê-la com uma rola enorme de outro homem em sua bucetinha). Como falar que tinha a fantasia de ser “corno”? Muito estranho para um homem apaixonado pela esposa e ciumento como eu!

Quando éramos recém casados existia uma revista chamada “ele&ela” e que tinha continha contos eróticos bastante apimentados e eu sempre comprava. Líamos estes contos e que me incentivava muito e minha esposa achava que tudo era fantasioso demais para ser verdade.
Para iniciar o processo de convencimento de minha esposa a realizar minha fantasia, sempre que íamos pra cama “conversar”, contava algum conto erótico que havia lido em algum site pornô. Como viajo com freqüência, tenho muito tempo a noite nos hotéis para ler e navegar nestes sites. E ela gostava muito. Era a lenha que faltava em nossa fogueira.
Depois de alguns tempo, minha esposa me questionou que todos os contos que eu contava eram de “cornos” ou casais liberais e se isso me animava. Pensei comigo, é agora!!! Falei que sim. E contei o sonho que havia tido a um tempo atrás e que até hoje me perturba. Ela olhou pra mim e falou para não se preocupar que ela jamais faria tal coisa.

Acho que ela achou que isso me animaria e foi exatamente o contrario. Como estávamos no clima, disse que eu também não gostaria de ser traído, porém, desde que, conhecedor do fato eu até a deixaria ela ter uma amante!!!!
Nossa, pra quê…….. O clima mudou, reclamou que eu não a amava mais e que a estava empurrando para outro porque no mínimo eu já tinha outra e, blá, blá, blá.
Por incrível que pareça, ficamos quase duas semanas conversando só o necessário. Estava em viagem e mandei uma mensagem para minha esposa que quando chegasse, queria conversar seriamente com ela, até porque, não éramos mais crianças para ficar com briguinhas bobas.

Cheguei numa sexta-feira a noite, tomei um banho, comi um lanche e, a chamei para o quarto. Falei que estava louco de tesão por ela e trepamos gostoso. Logo depois, ficamos agarradinhos e comecei a falar pra ela que a amava demais, que ela era a mulher de minha vida e que, eu morro de ciúmes dela, porém, tenho a fantasia de vê-la, nem que seja apenas uma única vez na vida, fazer um encontro a três, ou seja, eu, um amigo e ela.
Ela perguntou se eu já tinha pensado em qual amigo seria esse?

Essa pergunta soou como um “sim” e fiquei empolgadíssimo.
Disse que não poderia ser ninguém conhecido, muito menos de nosso núcleo de amizade. Tinha que ser um estranho.
Olhei para ela e perguntei se poderia levar adiante a idéia e começar a procurar a pessoa ideal.
Depois de explicar que iria colocar nosso perfil no site (sem colocar nossos rostos – ela tem um medo absurdo de se expor), com os seguintes dizeres, “casal a procura de um amigo para realização de fantasias”. Ela fez questão de que o “nosso amigo” tivesse a nossa idade. Não queria um homem com a idade nossos filhos (33 e 31 anos).

Correspondi com várias pessoas, mas ainda não tinha encontrado a pessoa certa. No fundo, apareceram pessoas legais, mas a minha fantasia era um homem na nossa faixa etária, bom nível (pois temos um ótimo padrão cultural e financeiro) e não queria uma pessoa que não tivesse um bom papo e, logicamente, bem servido (super dotado).

Moramos em São Paulo e encontrei uma pessoa que mora no Rio e que vinha pelo menos uma semana por mês para São Paulo para fazer uma pós-graduação em fisioterapia.

Combinei de me encontrar com ele primeiro para conhecê-lo e verificar se ele era realmente aquilo que falava. Ele ficava num hotel em Guarulhos. Fui lá e o conheci. Carlos tinha 47 anos e era uma pessoa apresentável, bem falante e logo me deixou confortável, disse que tinha experiência com casais e que entendia a minha fantasia e que adoraria realizá-la. Falei que minha idéia era trazer minha esposa para passar a noite com ele e a pegaria assim que ela me ligasse para buscá-la. Ele adorou a idéia. Disse que nem eu e nem ela iríamos nos arrepender e que o voto de confiança que eu estava dedicando a ele iria ser gratificante para todos nós.

Isso foi numa quarta-feira e marquei de levar minha esposa na sexta a noite, pegando no sábado de manhã quando ele fecharia a conta do hotel para voltar ao Rio.
Estava tudo certo até que minha esposa me relata que não iria e que era pra avisar o “seu amigo” que ela não vai e não pretende ir, “nunca”, pois não tem coragem e nem quer!!!!
Fiquei passado. Depois de tantos meses a procura dessa pessoa, e eu relatando os papos que tive com os pretendentes (ela deixou por minha conta), e agora ela simplesmente cancela tudo.
Liguei para o Carlos que também ficou muito chateado.
Não toquei mais no assunto, bem como não a procurei sexualmente.

Umas duas ou três semanas depois, ela me pede desculpas e dizendo que só aceitou a idéia para me deixar “tesudo” na hora e que esperava que não passasse disse, ou seja, conversas nos sites, receber fotos de homens e etc.
Depois de alguns meses, convidei minha esposa para fazer um cruzeiro, saindo de Santos-SP, passando pelo Rio até Salvador e depois voltava para Santos. Um cruzeiro de 8 dias. Ela adorou a idéia e pegamos no período de Natal de 2016. Nossos filhos tem sogras e todas querem fazer festas em suas casas e para deixar eles a vontade, sem peso no consciência de ter que nos deixar sozinhos em casa, compramos este pacote. Assim seria bom para todos.
O que minha esposa não esperava era que eu convidei o Carlos para esse cruzeiro. Como minha esposa não o conhecia, poderíamos criar todo um cenário, uma estória e depois ficaria mais fácil.

No navio…..

Chegamos no navio, depois de deixar as coisas nos quartos, fomos andar para nos familiarizar com a embarcação e verificar aonde seria os restaurantes e qual o nosso.
Eu e Carlos tínhamos tudo combinado. Minha esposa adora ler livros (romances) de historias medievais e peguei alguns nomes para passar ao Carlos, assim eles teriam um ponto de partida para iniciar um bom papo, além é claro, de outras pontos que ela gosta de conversar (fiz um resumo do que ela gosta e não gosta, ou seja, seu perfil).
Fomos jantar e ao ser direcionado para nossa mesa já se encontrava o Carlos e outro casal que depois descobrimos que estava de lua de mel. Cumprimentamos a todos e fomos olhar o cardápio. Carlos nos sugeriu um prato (que minha esposa adora) e ela logo fez o pedido.

Esse casal recém casado estava praticamente conversava entre eles e o papo ficou mesmo entre eu, minha esposa e o Carlos..
Ao longo de nossa conversa, Carlos foi se expondo sua cultura e logicamente os livros que gosta de ler (os que recomendei) e minha esposa se empolgou e entrou no maior papo sobre os personagens do livre. Pelo visto, o Carlos realmente os leu, pois estava afiado. Eu é que fiquei esquecido num canto…kkkk
Nem vimos a hora passar.
O casalzinho saiu e nem percebemos. Chamei minha esposa para dar uma volta no navio antes de dormir e fazer digestão e ela topou. Então convidei o Carlos para nos acompanhar.
Ficamos no convés perto da piscina sentido o ar fresco da noite e conversando sobre banalidades, porém, dentro do que falei que minha esposa gosta.
Fomos para o quarto e minha esposa falou muito do “nosso amigo”.

“Que homem culto, inteligente, como é que pode estar sozinho”.

Brinquei que estava ficando com ciúmes….. Ela deu um sorriso e disse que ele não iria querer uma “velha” (Tínhamos na época 56 anos contra 47 de Carlos).
Falei que tinha percebido um olhar de desejo por parte dele sobre ela. Ela riu e disse que era os meus pensamentos libidinosos que tomara conta de mim.
Eu e Carlos conversarmos constantemente pelo zap, dizendo onde estaríamos para nos encontrar com freqüência, sem que minha esposa percebesse a nossa armação.
No dia seguinte, por volta das 14 horas, estávamos na piscina quando o Carlos chegou. Percebi o semblante de satisfação de minha esposa. Depois de alguns minutos, dei uma desculpa que queria pegar meu óculos no quarto e que voltaria logo, deixando-os conversando sozinhos.

De longe fiquei observando os dois conversando.

É difícil descrever a sensação que tive. Um misto de tesão, ciúmes, alegria de perceber que estava no caminho a realização de minha fantasia.

Percebi que minha esposa olhava para os lados para tentar me achar, até porque já estava a pelo menos meia hora fora.

Quando cheguei, já com umas garrafas de cervejas, minha esposa reclamou da demora. Inventei uma desculpa esfarrapada e distribui as cervejas. Ficamos mais uma hora e minha esposa quis voltar para o nosso quarto para descansar um pouco antes do jantar as 19:30 h (esse é o horário determinado).
Chegando nos quarto, minha esposa questionou da minha demora em retornar aonde eles estavam e pior, eu estava sem o óculos que tinha vindo buscar e exclamou:

____ Amauri, você está me jogando pro Carlos?

Respondi que não, mas ao mesmo tempo perguntei se ele era uma pessoa interessante, pois ela parecia que estava muito entrosada com ele. Ela deu um sorriso e falou que tinha percebido que o Carlos estava um pouco “meloso” e que em certos momentos chegava a ficar sem jeito, quando ele a encarava.
Perguntei se ele teria chance caso eu permitisse?
Ela me olhou e falou que eu deveria estar louco. Que parecia que queria ser corno naquele navio.
Simplesmente, respondi que, ela conhecia a minha fantasia e se ela quisesse prosseguir eu adoraria e que ficaria feliz!!!!!
Ela foi tomar banho e mandei uma zap pro Carlos, dizendo que estava no papo. Que após o jantar eu iria dar um sumiço para ele seguir com o plano.
Minha esposa demorou muito no banho. Pelo que percebi, ela estava dando um trato geral. Cheguei a ficar com ciúmes, pois minha esposa estava se preparando para me chifrar……
Chegando no restaurante, o casalzinho e o Carlos já se encontravam na mesa. Jantamos e logo o casal saiu e ficamos os três conversando. Como ia ter show de musicas, as 21:30 horas nos ajeitamos para ir e no meio do caminho, arrumei uma desculpa dizendo que estava com um pouco de dor de cabeça e que retornaria ao quarto, mas era para eles irem e dei um piscadinha pra minha esposa. Percebi que ela ficou “P” da vida. Mas ao mesmo tempo, sabia que ela estava adorando a brincadeira.

O que passo a narrar a partir daqui, foi o relato de minha esposa.

Quando chegamos no recinto, estava super lotado. Carlos pegou na minha mão e foi abrindo caminho. Sentamos num lugar legal, que dava para ver o palmo perfeitamente. Era um show teatral com musicas num ritmo de opera. Estava tudo lindo.
Quando terminou, Carlos me chamou para darmos uma volta ao ar livre e ver a noite. Já era +/- 23 horas e disse que estava preocupada com o Amauri, mas Carlos foi insistente e acabei cedendo.
Olhando as estrelas, ele me fez alguns elogios, dizendo ser um homem de sorte. Que a noite estava estrelada e que ele estava com uma estrela do lado e que essa ele poderia pelo menos tocar na sua luz…. A mulher quando quer cair na cantada, facilita tudo!
E falou que adorou nos conhecer, mas que gostaria muito de ser algo mais naquela viagem! Principalmente para ela.
Fiquei sem saber o que responder.
Carlos me deu um beijo antes que pudesse falar alguma coisa e foi logo retribuído. Para fazer um charminho, fiz menção de ir embora algumas vezes, mas Carlos sempre me segurou e, me fez o convite de tomar o ultimo drink em seu quarto. É lógico que eu sabia no que aquilo iria dar, mas estava com um tesão enorme e já que o Amauri quer levar chifre, vai ser hoje.
Chegando no quarto, Carlos faz dois drinks de uísques (não gosto muito, mas naquela hora valia tudo para me relaxar ao máximo).
Tomamos o drink regado a beijos e apertos aqui e ali e fui levada pra cama. Minhas roupas foram ficando pelo caminho. Estava muito tesuda.
Carlos tira minha ultima peça (a calcinha) e passa a chupar minha bucetinha que nesta hora, pingava de tanto tesão. Aquilo estava maravilhoso. Deixei ele conduzir tudo, pois minha experiência sexual era apenas a que tinha com meu marido (casei virgem).
Quis retribuir o que ele estava fazendo e fui de encontro ao seu pênis para chupá-lo. Quando olhei, levei um susto, era muito grande e grosso. Olhei para Carlos e falei: “O que é isso? É muito grande!”.
Ele sorriu e disse para não se preocupar que eu iria adorar e que iria devagar comigo. O tesão era grande e não queria parar, porém pedia a ele que fosse devagar. Não estava acostumada com aquilo.
Quando iniciou a penetração, senti meu lábios vaginais se abrirem como nunca abriu (a não ser no parto, mas com dilatação).
Carlos foi um verdadeiro mestre, quando senti as bolas me tocando, percebi que tinha entrado tudo e ai sim me relaxei e aproveitei. Estava realmente preecnhida. Quando começou o vai e vem, quase desfaleci. O tesão era enorme. Gozei a ponto de gritar e fui contida com um beijo na boca. A credito que para não chamar a atenção dos visinhos de quarto.
Nossa!!!!!!! Já tive orgasmo gostoso, mas esse quando me fez desfalecer. Carlos chegou praticamente junto e encheu minha buceta de porra!!!
Só ai que percebi que transamos sem camisinha. Que loucura. Também não tinha outras experiências extra conjugal.
Fiquei pelo menos uns quinze minutos recuperando as forças antes de levantar e dar uma lavadinha na minha xana.
Quando voltei pra cama, Carlos me encheu de beijos me dizendo que nunca tinha comido uma mulher tão apertadinha como eu. É lógico que ele queria levantar o meu astral. Sei que uma mulher na minha idade não deve ser assim, como ele estava dizendo, mas naquela hora era gostoso ouvir.
Depois ele foi tomar um banho e voltou, fizemos amor mais uma vez e apaguei. Dormi até as 8. Levantei correndo e voltei para o meu quarto. Me despedi de Carlos e falei que não sabia o que dizer ao meu marido.

Voltando ao quarto!

Mary me contou todos os detalhes (como está escrito). Fiquei louco de tesão e a beijei muito. Ela me perguntou se eu estava chateado com ela e disse que não e que a queria naquela hora. Tirei-lhe a roupa e meti gostoso. Confesso que percebi uma certa facilidade na penetração, mas tudo bem, vai voltar ao normal.

Fomos tomar café e voltamos para o quarto. Conversamos bastante. Fiquei na duvida se contava pra ela que o Carlos era aquele pretendente de alguns meses atrás. Mas achei melhor não falar nada naquela hora, pois não sabia qual seria a sua reação e combinei com o Carlos que depois que terminasse o cruzeiro, a podíamos abrir o jogo.
De qualquer forma, minha pergunta a ela foi:

____ E agora, vai querer transar com ele a viagem toda?

Ela ficou em silencio e eu continuei:

____ Se você quiser, você pode ficar o resto da viagem de lua de mel com o Carlos e eu ficaria no lugar do Carlos, ou seja, solteirão…..

Ela diz ser tentadora a proposta, mas que não sabia qual a opinião do Carlos sobre isso e o que as pessoas poderiam pensar.

Eu questionei, “Quem? ninguém nos conhece aqui!”

Ela disse que iria pensar. E foi descansar um pouco, pois a noite foi desgastante.

Depois que ela dormiu, mandei um zap para o Carlos dizendo que minha esposa estava radiante e contei da minha proposta. Ele adorou a idéia.

Por volta das 13 horas, acordei minha esposa para almoçarmos. Quando estávamos de saída, mandei um zap pro Carlos dizendo onde estaríamos. E não demorou muito. Sentamos os três e almoçamos conversando banalidades. Depois do almoço, levantei e falei que minha esposa tinha algumas coisas para falar com ele e o que eles decidissem, era só me avisar que estaria no meu quarto.

Uns 30 minutos depois, minha esposa entra no quarto e me diz que eu sou realmente louco. Que a tinha deixado numa situação difícil e que, já que eu insistia tanto, ela iria ficar no nosso amigo em nosso quarto, pois era maior e eu é que iria pro quarto (do Carlos). Também me fez um pedido e que era uma condição. Que não a procurasse durante esses dias, pois já que seria uma lua de mel dela com o amante, não queria me ver. Perguntou se eu topava? Não pestanejei em nenhum momento, aceitei.
Fiz a minha mala com a ajuda de minha esposa e fui para o quarto que iria ficar até o fim da viagem. O Carlos fez o caminho inverso…… Ao cruzar com ele ainda em seu apartamento, pedi que me monitorasse com informações. Iria ficar longe, mas queria vê-la. Ele disse que iria fazer mais que isso, iria tentar gravar pelo menos uma foda e me mandar. Agradeci.
Realmente, não a procurei nenhum dia. Carlos é que me falava aonde eles estariam e eu procurava ficar longe, apenas observando.
Confesso que foi bastante estranho, mas valia a pena.
Na ultima noite que iríamos ficar no navio, estava quase dormindo quando bateram na porta e para minha surpresa era a minha esposa. Perguntando se podia entrar!
Mais do que nunca, abri a porta e ela entrou. Iniciou dizendo que estava preocupado comigo, pois eu realmente a deixei todos esses dias sem contato e que, até estava achando que eu estivesse com outra mulher no quarto.
Disse que a única mulher de minha vida era ela e que, só aconteceria algo assim se ela concordasse. O que foi de pronto dizendo que nunca aceitaria eu a traísse.
Perguntei o que ele veio fazer, pois ela estava furando o combinado. Ela respondeu que veio trazer o filme que eu havia pedido pro Carlos gravar. Carlos me explicou o que você pediu e eu deixei, porém quero ver contigo.
Ela gravou pelo celular e me mostrou. O anglo que eles colocaram estava ótimo. Quando olhei a benga do Carlos, olhei pra ela e perguntei como ela estava agüentando aquilo. Ela deu um sorrisinho e disse que o difícil foi a primeira vez e que agora já acostumou.
Depois que vimos, dei um beijinho nela e tentei come-la ali mesmo, sendo empurrado pra trás. Ela disse que não poderia trair o amante em plena lua de mel e que amanhã, em casa, eu voltaria a ser o seu marido. Ali ela tinha outro dono. Apagou o filme do celular dizendo que isso poderia ir em outros celulares e é melhor ficar só na lembrança.
Concordei.
No caminho para casa (Santos- São Paulo), ela me disse que foi a maior experiência que ela poderia ter tido, mas que nunca mais pretende ver o Carlos ou outro homem a não ser eu, pois tinha medo de acabar se viciando e o casamento balançar. Tentei argumentar que é só irmos com calma, e muito de vez em quando, mas ela foi irredutível.
Em casa, ela me contou muitas proezas que ela fez e me ensinou alguns truques que o Carlos fazia com ela que ela gozava em segundos. Ela disse que teve uma noite que chegou a gozar pelo menos 6 vezes. Acredito que nem nos tempos de noivado que varamos a noite metendo ela gozou tanto.
Bem, espero que vocês tenham gostado, pois eu fiquei meses ouvindo as mesmas estórias e gozando muito com ela.
Foi assim que, quando fui corno, fui corno a semana toda…kkkk
Carlos me manda de vez em quando um zap dizendo que está com saudades, mas minha esposa ainda esta irredutível, porém, estou sentindo que ela já não fala com tanta certeza que não vai mais…….

Amauri e Mary

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