A namorada lésbica da minha amiga

Era uma tarde de primavera , quando fui visitar a Roberta na universidade. A Roberta é minha amiga desde a infância, morávamos na mesma rua e a conheço desde que me entendo por gente, brincamos muito juntos e crescemos juntos. Sempre vi a Roberta como um irmão (eu a chamo de Rô), apesar de ter nascido mulher ela sempre foi bastante masculina e não foi surpresa alguma quando ela começou a ficar com mulheres. Não foram poucas as vezes que fizemos a boa um com o outro, ela sempre me arrumava alguma amiga da mulher que estivesse pegando.
A Rô estava acompanhada de algumas pessoas, todos bebendo algum vinho barato. Mas quem me chamou a atenção foi a Gabi, uma morena clara baixinha (1,55m) que tinha acabado de fazer 18 aninhos, ela tinha longos cabelos negros e lisos que iam até a altura dos seios, que eram médios e bem durinhos e perfeitamente firmes, super

redondinhos, seus quadris não eram muito largos mas a sua cintura fina compensava, a bunda também era média e bem redondinha, durinha e levemente empinadinha. Seus olhos eram castanhos e ela tinha um olhar que invocava ao mistério. Ela usava um vestido preto curto com um enorme decote que mostrava bastante dos seios e que combinava perfeitamente com seu batom vermelho e seu delineado bem básico, em suas orelhas um par de brincos dourados em forma de cascata. Em suas costas havia uma tatuagem de dragão chinês ascendo aos céus que ia até a base do seu ombro direito.

– Victor você veio – era a voz da Rô
Ela já veio me abraçando, Me apresentou a seus amigos, uma delas a Luisa, branquinha 1,70m cacheada com um belo par de pernas, bunda e seios pequenos e uma cara de safada por natureza. Quando chegou a vez da Gabi a abracei e notei algo que ainda não tinha percebido, ela tinha um piercing no seio esquerdo.
– E por fim essa é a Gabi, uma doida que encontrei por ai – disse a Rô rindo
– Uma doida que você encontrou por ai? – replicou a Gabi

– É brincadeira moh kkkk – respondeu a Rô lhe dando um beijo no rosto
Elas me ofereceram do vinho que bebiam mas eu tive que recusar, da ultima vez que tinha experimentado aquilo tive fortes dores de cabeça. Não demorou muito e acenderam um baseado, pensei em recusar já que dificilmente controlo meu tesão quando estou chapado, mas como eu não iria ficar muito tempo ali mesmo acabei aceitando. Logo fiquei excitado e não conseguia tirar os olhos dos seios da Gabi, disfarçadamente para ninguém perceber.
– E ai qual o plano pra esse fim de tarde? – perguntei

– A ideia era ficar por aqui mesmo, ver o por do sol – respondeu a Rô
– Vocês não querem chegar lá em casa não? tenho umas cervejas lá, podemos pedir uma pizza – sugeri já na maldade, minha mente já trabalhava em um plano para comer a Gabi
Elas aceitaram e então fomos em meu carro para a minha casa. Estávamos em seis, Eu, a Rô e a Gabi, a Luisa e um casal de gays, o Getúlio e o Flavio. Durante o caminho eles só falavam putaria, foi difícil esconder a excitação. Eles pareciam querer armar a Luisa para mim, e apesar dela ser uma garota bonita naquela noite a minha pica já estava a caminho de outra buceta. Começamos a beber e não demorou muito para o Flávio vir até a mim perguntar no meu ouvido se ele o Getúlio podiam usar meu quarto. Eu respondi que havia um quarto de hospedes nos fundos que eles podiam usar a vontade. E logo foram os dois pra lá. As meninas se divertiam com o fogo dos rapazes. A conversa de putaria no entanto não parou

– Chupar ou ser chupada – perguntei para as meninas
– Eu adoro chupar – respondeu a Luisa de prontidão
– Eu gosto de chupar mas prefiro ser chupada – Disse a Gabi
– A Gabi gosta tanto que até tatuou – dizia a Rô rindo bastante
Todos rimos
– É verdade? – perguntei rindo
A Gabi só abaixou a cabeça envergonhada e disse que sim. Fiquei super excitado, o que estaria escrito naquela tatuagem? Meu pau latejava.

– E você – indagou a Gabi
– Ah eu prefiro ser chupado, nada como um bom boquete, mas não dispenso fazer minha parceira gozar – respondi rindo
– Tu gostar é de chupar, acha que eu não te conheço – dizia a Rô se levantando e fazendo de conta que estava tirando um pau de suas calças – Isso Victor chupa bem gostoso esse caralho – ela encenava enquanto segurava minha cabeça e fazia gestos sugestivos

– Que cacetão gostoso você tem Rô hmmmm – brinquei em resposta
A Gabi e a Luisa riam descontroladamente.
– Acabou a cerveja, quem vai pegar mais? – pergunto a Rô
– Eu vou – respondi – tem um bar aqui perto, alguém vai comigo?
– Eu posso ir – se prontificou a Gabi
A Luísa também havia respondido mas a Gabi falou mais alto.
– Voltamos agora – falei pra elas

Como o bar eram bem próximo fomos andando, e aproveitei para conversar melhor com a Gabi
– Você já ficou com homens Gabi?
– Não, sou lésbica né, só fico com mulheres
– Mas tu nunca nem chupou um pau?
– Não rs
– Mas você não tem curiosidade?
– Ah, acho que não – ela respondeu com um sorriso safado no rosto

Aquela conversa só atiçou mais a minha vontade. Fazia tempo que eu queria saber como era transar com uma lésbica, era um fetiche meu antigo, mas todas que eu conhecia eram como a Rô e não despertavam meu tesão. Finalmente eu tinha encontrado uma princesinha lésbica. Quando voltamos a Rô disse que os meninos já tinham ido embora de uber, servi uma cerveja para a Rô e fui até a cozinha com a Gabi guardar o restante na geladeira. Ao terminar fui abrir uma cerveja para nós dois, a cerveja acabou espirrando violentamente contra o rosto da Gabi, molhando todo o seu peito. Rapidamente peguei um pano e comecei a secar seu rosto, ela me agradeceu e quando

descia para o seu decote percebi que sua expressão facial mudava, molhei o pano na torneira e retirei o excesso e passei devagar pelo entorno dos seus seios. Ela agora começava a morder os lábios. Me atrevi um pouco mais e fui secando seus seios, ela gemeu bem baixinho e se contorceu um pouco. Agarrei a pelo punho a puxei para o banho para que a Rô não nos visse. Abaixei as alças de seu vestido revelando seus seios (ela estava sem sutiã). Em seu seio esquerdo um piercing prateado em seu mamilo completamente enrijecido. Comecei a chupar seu seio ao redor do mamilo, ela fazia cara de safada

– Você quer tanto assim me comer? – ela perguntava enquanto levava a mão para o meu pau
Ela acariciava meu pau por cima do shorts enquanto eu mamava seu biquinho e ela gemia baixinho
– Eu te disse que sou lésbica, não vou te dar, desculpa – disse levantando o vestido e saindo do banheiro
A putinha estava brincando comigo. Resolvi entrar no jogo e me fazer de desinteressado também. Comecei a flertar de leve com a Luisa para provocar a Gabi, ao que ela responde beijando a Rô. A Luísa então me olha com cara de safada e eu lhe tasco um beijo. A Gabi se levanta com a Rô e vão para o banheiro. Logo começo a ouvir o gemido gostoso da Gabi, a Rô devia estar chupando ela com gosto. Não me aguentei de tesão de tirei a roupa da Luísa ali na sala mesmo, beijei todo o seu corpinho descendo até sua bucetinha, lisinha, levemente escura, com lábios médios extravertidos e um grelo de respeito; Chupei a com a intensidade que queria chupar a Gabi. A Luísa foi a loucura e gemia gostoso. Se era guerra que a Gabi queria então ela iria ter. Enquanto chupava seu grelo enfiei um dedo na sua buceta já completamente molhada. Enquanto enfiava meu segundo dedo em sua bucetinha eu ouço um gemido estrondoso do banheiro

– To gozannndo aaaaaa – gemia alto a Gabi
Meu latejava. Eu lambia seu grelinho e fazia movimentos circulares com os dedos, a Luísa gemia baixinho. Me levantei e coloquei o pau pra fora, meti de vez na boca da Luísa. Os gemidos no banheiro haviam cessado, mas em minha imaginação a imagem da Gabi gozando permanecia, e meu pau ansiava por aquela buceta. Enquanto eu metia com força naquela boquinha um grito de surpresa ecoa pela sala. A Gabi e a Rô tinham saído do banheiro e nos pego no flagra. Achei que iriam demorar mais. No rosto da Gabi havia um misto de surpresa e excitação vendo meu caralho de 21cm completamente duro e imponentemente destroçando aquela boquinha. O tesão foi demais e gozei imediatamente dentro da boquinha da Luísa. A Gabi olhava atentamente enquanto eu enchia de porra a boquinha de sua amiga. Quando terminei elas já tinham se recolhido para a cozinha. Nos vestimos e fui deixar elas em casa. A Rô tinha passado mal no banheiro e estava morta de bêbada, por isso elas tinham terminado o ato tão rápido, a Gabi mal tinha começado a chupar a Rô quando ela começou a vomitar todo o banheiro, como a Luísa estava com meu pau em sua boca a Gabi achou que tínhamos terminado também. Primeiro eu deixei a Luísa que morava mais longe e depois a Rô, ficamos só eu e a Gabi no carro, então perguntei
– Para onde vamos?
Com um sorriso safado em seu rosto ela respondeu
– Para onde você quiser me levar
Acelerei de volta para casa. Assim que parei o carro coloquei uma mão em sua perna e a outra em seu pescoço, puxei a pra mim e a beijei com vontade, nossas línguas se entrelaçaram numa dança frenética, seus lábios eram doces e macios, minha mão subia por sua perna em direção a sua boceta.
– Aqui não – disse ela repentinamente – vamos entrar primeiro
Desci do carro de pau duro. Entramos e assim que fechei o portão já fui direto agarrando ela pelos quadris e jogando-a contra o rack, aonde ela sentou e abriu as pernas. Meu pau roçava em sua virilha enquanto minha mão direita deslizava pelo seu corpinho. Com a mão esquerda eu pressionava sua nuca contra o meu rosto beijando a com vontade. Ela gemia baixinho. Eu estava duro com pedra, mal podia esperar para penetrar aquela bucetinha, mas queria desfrutar cada centímetro daquela mulher, sem me apressar. Enquanto dava leves mordidas em seus lábios carnudos fui lentamente abaixando as alças de seu vestido, revelando seus seios, levei as duas mãos até a sua bunda e a encaxei com força em minha virilha, deixando nossos corpos totalmente colados e meu pau totalmente ereto roçando em sua calcinha. Com meu dedo indicador fiz movimentos circulares em seu mamilo com piercing, ela parecia ser super sensivel naquela região pois seus gemidos se tornaram mais intensos. Com a outra mão eu acariciava seu rostinho, lhe dei dois selinhos, o tesão se espalhava por todo aquele lindo rostinho que parecia implorar pelo meu pau. Mordi sua bochecha, dando lhe um beijo no lugar logo em seguida, e segui beijando até sua orelhinha, aonde lhe dei leves mordinhas
– Aii que gostoso, assim você vai me fazer gozar logo logo – ela gemia baixinho
Coloquei meu dedão em sua boquinha e ela começou a chupar ele lentamente enquanto eu descia lhe beijando até seu pescocinho. Ela se desmanchou toda em minhas mãos, gemendo alto de tesão, suas pernas agora prendiam em meu quadril, rebolando de leve. Sua boceta já completamente encharcada molhava agora o meu shorts e eu conseguia sentir o meu pau umedecer com aquele sulco de boceta ‘virgem’. Levei minhas mãos até os seus quadris e retirei o seu vestido, deixando a somente com a calcinha vermelha totalmente molhada, seu sulco se espalhava por toda a polpa de sua bunda. Lhe dei um beijo por entre os seios e fui descendo tocando lhe apenas com a lingua por toda a sua barriguinha até chegar próximo a sua calcinha, dei lhe uma leve lambida na altura de seu buraquinho e então a virei de costas. Dei lhe um tapa em sua bunda, ao qual ela reagiu gemendo baixinho
– Aii, me bate mais forte
Dei lhe mais dois tapas em sua deliciosa bunda enorme, e dessa vez ela gemeu alto
– AIIII, isso, machuca essa putinha
Dei lhe outro tapa e então beijei a sua bunda, sentindo o gosto de cada pedacinho daquele rabo gostoso. Abaixei sua calcinha, e com o dedo anelar fiz movimento circulares ao redor do seu cuzinho. Ela se arrepiou toda. Fiz que iria colocar o dedo, mas não coloquei, ao invés disso a virei de frente novamente. Queria apreciar a sua bucetinha. Ahh e que bucetinha linda. Era a típica magrinha com buceta gordinha. Rosadinha, com um grelinho pequeno e lábios de tamanho médio. Seus pelinhos eram bem aparadinhos em formato triangular. Coloquei dois dedos na entrada de sua bucetinha e levei os até sua boca, ela chupou com vontade e gemeu. Me abaixei, ela se sentou no rack novamente e abriu as pernas completamente. Com as mãos em suas pernas puxei a para mais perto de mim e pude então ver a pequena tatuagem em sua virilha que dizia “ME CHUPA COM VONTADE”, aquilo me deixou completamente excitado, olhei para ela sorrindo e beijei o seu grelinho
– Aiiii, aaaaiii, delicia
Ela gemeu alto se contorcendo e fechando as suas pernas em minha cabeça com força, conforme eu beijava ela movia seu quadril pra frente e pra trás devagar. Sua mão direita pressionava minha nunca enquanto a mão esquerda aperta o meu cabelo com força. Enfiei um dedo em sua bucetinha enquanto chupava seu grelinho. Ela gemia gostosinho e dizia para continuar. Eu coloquei então outro dedo, massageando o interior de sua bucetinha. Depois eu tirava e massageava o seu grelinho com os dedos melados de seu sulco vaginal. Então lambia seu grelo novamente e utilizava um dos dedos para estimular seu cuzinho, o que sempre a fazia dar uma contorcida. Conforme eu lambia seus lábios vaginais e enfiava os dedos em sua preciosa caverninha ela começava a gemer cada vez mais alto. Eu estava inteiramente deliciado em dar tanto prazer àquela ninfetinha
– Ai eu vou gozar – ela anunciou gemendo
Sua voz era doce e seu gemido fazia todo o meu corpo se preencher de tesão.
– AI eu vou gozar, ai eu vou gozar, to gozaaannndooooo – gemia a Gabi enquanto gozava
Foi então que meu rosto foi atingido por um violento jato que quase acertou meu olho, seguido de outro que veio direto na minha boca e mais outro que foi na minha testa. As pernas da Gabi agora tremiam com espasmos devido ao intenso orgasmo, seu rosto estava completamente virado para trás, seus braços totalmente largados, seu corpo inteiramente relaxado. Levou alguns segundos para ela se recuperar.
– Ai que tesão, que delicia, eu nunca gozei tão forte – ela tentava dizer gemendo e passando as mãos no cabelo enquanto se recompunha
Ela estava em completo êxtase olhando para o teto
– Desculpaaa – falou cobrindo a boca quando finalmente percebeu que tinha gozado ( um poderoso squirt) em todo o meu rosto – estava tão gostoso que não consegui parar
– Tudo bem, só me pegou desprevenido, agora sei o que esperar rs
– É que não acontece sempre, a maior parte das vezes eu só gozo normal
Me levantei, agarrei ela pelos quadris e a desci do rack. Dei lhe um beijo apaixonado em sua boquinha, ao qual ela retribuiu com igual intensidade. Então lhe perguntei
– Você nunca mamou um pau não é?
Ela fez que não com a cabeça, fazendo carinha de inocente. Passei a mão por seus cabelos e a olhei fixamente em seus olhos castanhos. Havia em seu olhar um misto de tesão com medo e inocência. Dei lhe mais um beijo em sua boca e então ela tirou minha camiseta e começou a beijar meu peitoral, descendo até a virilha. Tirou meu shorts junto com a cueca de uma só voz, olhando para mim com cara de surpresa
– Nossa, não achei que fosse grande assim
– Dá um beijinho nele – respondi
Meu pau estava completamente ereto, tão duro quanto pedra. Ela timidamente deu um selinho na cabeça do meu pau que respondeu com uma guinada para cima de excitação. Ela estava agora de joelho na minha frente e colocou uma mão na base do meu cacete, apertava sem firmeza, talvez com medo de machucar e me punhetava bem lentamente. Por ser sua primeira vez deixei que ela experimentasse o quanto quisesse. Ela perguntava se estava bom e eu respondia que sim, que ela continuasse. Aos poucos foi aumentando a velocidade e segurava com mais força. Então colocou sua boquinha na ponta do meu pau e deu uma leve chupadinha sentindo o gosto, aos poucos colocando um pouquinho mais do meu pau em sua linda boquinha. Ela me olhava com cara de safada pidona. Eu acariciava seu rosto e lhe dizia o quando ela ficava linda chupando meu pau. Então ela colocou a outra mão em sua bucetinha e começou a se masturbar enquanto me chupava, gemendo baixinho. Resolvi só então ajudar ela, coloquei minha mão em sua nuca e forcei meu pau em sua gargantinha, fazendo a engasgar toda vez e salivar em todo o meu pau. Ela não chegava a metade, mas sua boquinha era uma delicia, Eu raspava a glande enrijecida em toda a sua bochecha fazendo um movimento como se quisesse perfurar ela todinha. A Gabi tinha agora uma mão em sua bucetinha massageando seu grelinho e a outra no seio com o piercing, acariciando o mamilo com dedos médios. Ela gemia gostosinho e engasgava. Eu metia com força. Estava louco de tesão naquela ninfetinha.
– Fica de quatro
– E..e.eu sou virgem – ela indagou
– Eu percebi rs
– Não vai caber esse caralho enorme, por que não goza na minha boquinha que nem você fez com a Luisa?
– Por que eu quero a sua bucetinha, vou te encher todinha de porra quente
Ela ficou toda vermelha mas obedeceu. Se apoiou no rack e empinou bem a bundinha
– Assim? – perguntou
– Isso
– Coloca devagar por favor – ela pedia
Segurei meu pau com força e com a glande totalmente enrijecida comecei a pincelar seus lábios vaginais até a altura do seu grelinho, aonde eu fazia um pequeno movimento circula, voltava e apontava para o seu cuzinho. Conforme eu pincelava ela gemia, o sulco de sua bucetinha escorria por todo o meu mastro
– Vou contar até três e vou colocar, se você sentir algum desconforto pode pedir que eu paro
– Certo – ela respondeu
– Ummmm – Contei apontando meu pau em seu buraquinho – Do..
Antes de terminar a contagem do “Dois” eu enfiei meu pau nela de vez, foi menos da metade mas foi o suficiente para tirar seu cabacinho.
– Aiii – ela gemeu de dor – você me enganou
– Putz pois é né – eu disse rindo – tá doendo?
– Só um pouquinho, achei que fosse doer mais
– Agora só fica melhor bebezinha
Beijei sua boca enquanto metia lentamente para ela se acostumar. Sua bucetinha era bem apertada e tive que me segurar para não gozar logo de cara. Aos poucos ela começou a mover o quadril, e começava a gemer baixinho
– Tá gostando putinha?
– Uhum – respondia ela gemendo gostosinho
Aos poucos fui enterrando mais o meu pau naquela bucetinha. Quando já estava entrando metade eu comecei a aumentar o ritmo. Ocasionalmente eu dava tapas em sua bunda, aos quais ela respondia com um forte gemido, implorando por mais. Me curvei sobre seu corpo e coloquei uma mão em seu grelinho, massageando com movimentos rápidos, ela ficou louca de tesão, gemendo descontroladamente. Eu agora beijava seu pescoço, e com a outra mão aperta aquele peito delicioso que tinha um piercing, segurei em seu queixo com a outra mão e lhe tasquei um beijo. Ela então começou a gozar em meu pau e senti sua buceta apertar ainda mais.
– Eu to gozando de novo aaaaaaiiiiiii que tesão aaaaaaiiii – gemia alto a Gabi
Fui as alturas. Todo o meu corpo vibrava intensamente num ritmo gostoso e estava pronto pra explodir. Não aguentei mais e enquanto ela gozava eu gozei dentro de sua bucetinha, quatro fortes jatos de leitinho quente, a cada jatada uma metida com força naquela bucetinha. Ela caiu no chão sem forças, seu corpo dando vários espasmos, sua buceta escorria meu leitinho, em seu rosto um sorriso safado de puta satisfeita. Deitei-me ao seu lado, e enquanto ela se recuperava a beijei com carinho, aquele tinha sido uma das fodas mais incríveis que eu já tinha tido e eu havia me apaixonado por aquela ninfetinha.

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