Encontrei a minha ex no Tinder

Eu sempre fui um fã da internet, graças a ela eu consegui novos clientes, amigos e claro, vivo as mais loucas experiências sexuais da minha vida.

Escrevendo aqui neste site então, conheci muitas mulheres, solteiras e casadas, dispostas a realizar qualquer loucura em busca de prazer.

Sem dúvida alguma o melhor ambiente para esse tipo de coisa na internet se chama Tinder. Acho que lá as pessoas estão dispostas a tudo, ou quase tudo. O fato é que durante a pandemia eu resolvi aterrissar no Tinder novamente e a prioridade nem era sair com alguém nesse momento de turbulência, mas sim, conhecer alguém fora do meu dia a dia, bater papo e quem sabe, quando as coisas acalmarem, viver novas experiências sexuais.

S´que as coisas não aconteceram bem assim. Viajando entre um perfil e outro, encontrei uma pessoa que eu não via há uns dez anos. Vamos chamá-la aqui de Rose, nome fictício. Rose foi uma das minhas namoradas temperamentais que eu tive quando me separei. A nossa química na cama era muito intensa, só perdia pro seu gênio do cão. Rose é do tipo de mulher que adora mandar, já acorda dando ordens. Seu humor não é dos melhores. Mas na cama, lá ela vira uma verdadeira putinha, submissa, que adora apanhar e faz carinha de choro quando goza. E isso me deixava enlouquecido, seus orgasmos eram intensos, sua buceta mordia meu pau com força enquanto uma onda de choque percorria pelo seu corpo na hora do gozo.

Depois que nos separamos, ela casou, teve um filho e depois se separou do marido. Uns dois anos depois que ela havia se separado, nos encontramos, passamos uma tarde no motel e depois nunca mais nos vimos, nem mesmo através das redes sociais. Mas neste dia em si, a vida resolveu nos aproximar e eu comecei a ver as suas fotos no Tinder. Rose ainda continuava a mesma mulher linda de sempre, porém, agora mais experiente e com alguns quilinhos acima do peso.

Curti suas fotos e deu Match, isso significa que ela já tinha me visto. A partir daí a conversa fluiu. Passamos do Tinder pro WhatsaApp e a coisa foi ficando quente, na medida que um provocava o outro, seja através de uma frase de duplo sentido, de uma foto um pouco mais ousada.

Como ela é funcionária pública, estava há meses sem sair de casa e encontrar com os amigos. Traduzindo, ela deveria estar subindo pelas paredes e a nossa brincadeira deve ter acentuado a sua fome de pica. Um dia falando sobre isso, não nos aguentamos, ela disse que o filho passaria duas semanas na casa do pai e que ela ficaria sozinha. Pronto, o convite estava feito e a gente só precisava esperar o dia seguinte para eu bater na porta do seu apartamento.

Quando cheguei na porta do prédio, toquei o interfone e ela mandou subir. Dois lances de escadas e eu já estava tocando a sua campainha. Quando ela abriu a porta, meus olhos brilharam e meu pau latejou. Ela estava usando uma camisola de seda preta, cabelos soltos e encaracolados e um par de sandálias com salto alto. Rose é um mulherão, tem dois centímetros a mais que eu, pernas grossas e bem torneadas, seios fartos, cintura fina, pele branca, cabelos cacheados. De relance ela lembra muito o rosto da Ana Paula Arósio. Os quilinhos acima do peso que eu comentei no início deste conto, não diminuíram em nada a sua beleza e seu charme.

Eu sequer entrei e ela já fechou a porta. Veio em minha direção, me empurrou para o sofá de couro barco, sentou em cima de mim e passou a me devorar em forma de beijo.

Minha mão já invadiu a sua camisola, colocou a calcinha de lado e começou a brincar com o seu grelinho. O tesão era tão grande que a gente nem deu bom dia, a gente só tentava engolir um ao outro.

Nossa respiração estava fora do controle, nossas línguas travavam uma verdadeira guerra e fomos trocando de posição até que ela se ditou e abriu as pernas – vem – ordenou ela com a calcinha posta de lado exibindo sua buceta depilada.

Cai de boca naquela buceta que eu já conhecia bem. Seu mel escorria e eu sugava tudo que vinha pela frente. Rose gemia gostoso, rebolava na minha cara e como sempre fazia pedia para eu meter forte sempre após ela gozar.

Comecei a foder com força, aquela carinha de choro após o gozo me enlouquecia. O pau entrava fundo e saia todo melado. Fomos alternando as posições. Com ela de quatro pra mim, a sua posição preferida, pude socar com força. Ela perdia o controle nessa posição, se transformava numa putinha que adorava apanhar no rabo enquanto sentia a pica bombando forte dentro da sua buceta.

Depois foi aminha vez de pedir para ela cavalgar. Rose subia e descia, eu podia ver a expressão de prazer em seu rosto. Quando anunciei que iria gozar ela se ajoelhou na minha frente e bebeu meu gozo todo. Sabendo que a cabeça do meu pau fica muito sensível, ela abusou. Fazia o que queria comigo e ouvia meus gritos de dor e tesão, é uma mistura meio louca essa, mas que me deixa louco.

Depois que nos recuperamos voltamos a nos beijar com a mesma intensidade. Pedi a ela o cuzinho e como forma de resposta ela apenas virou-se de ladinho e se abriu toda. Pincelei o pau na portinha e fui forçando, ela gemia, dava uma reboladinha para ajudar e o pau foi sendo engolido.

Começamos um movimento sincronizado que foi ganhando velocidade. Meu pau inteiro atolado no seu rabo e meus dedos no grelinho faziam Rose gemer mais alto, senti sua mão apertar a minha sobre o seu sexo quando ela gozou e não me aguentando mais gozei no seu cuzinho, deixando ele cheio de porra quente.

A nossa manhã foi daquele jeito, como antigamente. Muito sexo em todos os cantos da casa, muitas risadas e uma despedida com promessa de mais sexo pós pandemia.

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